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•Capítulo Onze•

— Luke! Ah!

Sua boca apossou a minha em um beijo quente, suas mãos calejadas percorreram as minhas coxas com posse e subiram até a minha barriga, onde ele espalmou e parou o beijo, descendo beijos de boca aberta e sensuais pelo meu pescoço. Estava arfando como uma louca quando ele se esfregava em mim, sobre a minha calcinha molhada, e seus beijos nunca paravam.

Desde a primeira vez que vi Luke, soube que ele seria intenso, mas não esperava que fosse tanto, ao ponto de me deixar sem ar.

— Você está tão quente, querida. — Ele murmurou no meu pescoço, e a minha resposta foi um leve aperto em seus ombros.

Sua mão desceu até a minha calcinha e logo ele a enfiou dentro do tecido e pude senti-lo me tocando, bem em cima do meu clitóris.

— Luke! — gemi, passando as minhas mãos pelas suas costas, sentindo cada músculo tensionando.

Seus movimentos no meu clitóris eram ágeis, rítmicos, suaves e ao mesmo tempo forte, e isso estava fazendo as minhas pernas tremerem, meu núcleo ficava cada vez mais quente, mas apertado, mais molhado.

— Oh!... Ai, Luke! — choraminguei, uma sensação arrebatadora crescendo dentro de mim. Eu sabia que ia gozar.

Abri os olhos quando aquele fogo se instalou em meu ventre e esquentou a minha intimidade deliciosamente, me fazendo gemer alto. Luke me olhava cheio de desejo, seus olhos quentes como nunca, com tanta paixão que aumentava o meu prazer.

— Tire o sutiã. — Ordenou ele, não parando seus movimentos no meu clitóris.

Com muita dificuldade, tirei o sutiã lentamente, pois os espasmos de prazer percorriam o meu corpo avidamente, e assim que a peça caiu sob os meus seios Luke afastou a peça de roupa e chupou um dos meus mamilos em sua boca, me fazendo gritar e cravar as unhas em suas costas.

— Goza delícia, goza. — Incitou Luke, voltando a sugar o meu mamilo.

Sua boca era tão quente que comecei a imaginar seria tê-lo me chupando lá embaixo. Senti sua língua traçar a cicatriz em meu seio, todo o meu corpo endureceu com tensão, mas ele deixou um beijo nela e desceu pelo meu corpo, ignorando-a completamente. Sua mão deixou a minha intimidade e eu arfei com indignação, mas logo pude sentir a sua boca no meu ventre e entendi bem o que viria a seguir.

Luke tirou a minha calcinha e menos de um segundo depois, senti sua língua acariciando as minhas dobras.

Ergui o meu quadril e ele me sugou, arrancando um gemido lamurioso de mim, aquela era melhor sensação que eu sentira desde que me entendia por gente, ter Luke me beijando e sugando lá embaixo era muito gostoso.

Quando olhei para baixo, fui tomada por uma vontade irresistível de gozar, pois aqueles olhos azuis claros como o céu de dia estavam fixados em meu rosto, absorvendo cada reação minha.

Luke sugou mais uma vez o meu clitóris e então pude sentir o seu dedo me penetrando, circulando a cada centímetro a mais. Fechei os olhos extasiada, aquela sensação era tão diferente do que eu tinha vivenciado dois anos atrás. Isso era cru e ao mesmo tempo alucinante de uma maneira boa.

— Porra, baby. — Ele ofegou contra a minha intimidade enquanto enfiava o dedo em mim. — Goza pra mim, goza!

E eu gozei, agarrando os seus cabelos e arqueando o corpo, gemendo como uma louca, pois era difícil de controlar.

Ainda estava ofegante e me recuperando quando Luke subiu em cima de mim, abrindo as minhas pernas e se colocando entre elas. Senti ele um segundo depois, pressionando e fui tomada por uma súbita onda de pânico. Desesperada para me livrar daquela sensação sufocante, o empurrei pelos ombros e agradeci aos céus por ele se deitar de costas, então subi em cima dele, sentando em seu abdômen, me sentindo melhor por ter o controle sobre ele.

Luke sorriu para mim, safado, e suas mãos subiram até a minha cintura. Suspirei, então levei a mão para trás e o segurei em minha mão, engolindo em seco quando o senti, era tão quente e duro, grosso e grande, que eu me perguntava se me sentiria confortável.

— Não se preocupe, querida. — Ele falou de repente, me fazendo corar de vergonha.

Me ergui sobre os meus joelhos e alinhei a sua ponta na minha entrada, mordendo o lábio inferior, esperando a dor. Mas estava tão determinada que a última coisa que faria seria desistir.

As mãos de Luke apertaram a minha cintura com força, mas ele não fez nenhum movimento a não ser esse.

Desci devagar, a minha respiração presa na minha garganta enquanto o sentia me alargando, pressionando, despertando um fogo diferente dentro de mim. Aquilo era tão bom, que eu estava me perguntando como ficara dois anos sem fazer aquilo. Sabia porquê, mas não pensaria nisso, aproveitaria o que Luke tinha a me dar ao máximo.

— Oh! — gemi, fechando os olhos enquanto descia mais, começando a tremer enquanto ele me alargava cada vez mais, mais e mais fundo. — Luke, hum...

— Porra... — amaldiçoou, sua mão subiu até o meu rosto e ele me puxou para baixo, beijando-me com paixão doentia, então arremeteu para cima, me fazendo grunhir em seus lábios quando ele atingiu o meu limite, me enchendo completamente.

Coloquei uma mão em seu ombro, parando o beijo, e joguei a cabeça para trás, ofegando enquanto movia o quadril, apertando meus músculos internos com força e descia novamente. As pernas de Luke tremeram embaixo de mim e ele xingou, sua mão agarrando um dos meus seios e massageando. Sorri, no fim, o pompoarismo que vinha praticando desde os dezesseis anos.

— O que você está fazendo... — Luke começou a perguntar, mas eu desci, travando os músculos internos ao redor dele novamente, antes de subir, gemendo pela sensação maravilhosa. — Julia, porra!

Me ergui completamente e joguei os cabelos para trás, pela primeira vez em anos estava me sentindo sexy, estava fazendo as pernas de Luke tremer aliás.

Joguei a cabeça para trás, agarrando os meus seios com as duas mãos enquanto subia e descia em um ritmo constante, apertando e soltando os músculos ao redor de Luke, me deliciando com os seus grunhidos a cada movimento.

— Você é demais mulher. — Ele vociferou, agarrando o meu quadril e soltando, inquieto. — Porra! Que delícia, que boceta apertada...

Ele me incitava com suas palavras, observando enquanto eu tocava os meus seios, se deliciando com a cena. Depois de algum tempo, eu já estava suada e ofegante, um pouco cansada, mas desfrutando de cada segundo, quando Luke se sentou e me abraçou, me puxando com ele até que ele estava encostado na cabeceira da cama.

— Deixe-me ajudar agora, você está cansada. — Ele murmurou, levando sua mão atrás de mim.

Logo senti o seu toque entre nós, e todo o meu corpo estremeceu.

— Porra, esqueci da camisinha. — Ele murmurou, olhei para ele perplexa, mas ele se apressou em dizer. — Eu tiro antes de gozar.

Não estava psicologicamente bem para discutir, então apenas concordei e deixei que ele me virasse de costas para ele.

— Isso querida, agora se incline para a frente e se apoie em suas mãos. — Fiz como ele instruiu e logo o segui me invadindo por trás.

— Oh Luke...! — gemi, podia senti-lo entrando, cada centímetro agonizante.

— Geme gostosa, quero ouvir. — Incitou, suas mãos massageando a minha bunda quando ele começou a entrar e sair de mim rapidamente.

Apertei seu membro dentro de mim e ele gemeu alto, vociferando várias maldições e apressou os seus movimentos. Aquela era com toda a certeza a melhor experiência que tivera em toda a minha vida. No fundo, durante esses quase três anos, eu sabia que não estava perdida, tinha apenas que achar o homem certo, e aqui estava ele, me fazendo delirar de prazer.

Deixei a cabeça cair para a frente, todo o meu corpo estremeceu e apertou, travando quando o orgasmo me pegou em cheio. Luke cravou os dedos na minha pele e gemeu alto, proferindo maldições e xingamentos, então ele saiu de mim e gozou. Olhei sobre o meu ombro e fiquei maravilhada com a visão, Luke encostado desleixado na cabeceira da cama, sua pele bronzeada incrivelmente vermelha, o suor escorrendo pelo seu peito e nas têmporas. Ele havia gozado em sua barriga, e agora tinha os olhos fechados e estava ofegante. Suas mãos ainda descansavam nas minhas nádegas, agora suaves, acariciando levemente.

Suspirei, mordendo o lábio inferior, Luke abriu os olhos e olhou para mim, um sorriso lento e satisfeito tomando os lábios perfeitos. Corei vergonhosamente, tinha sido uma verdadeira devassa na cama, nos últimos anos jamais pensara que quando me recuperasse do que havia passado, seria assim tão... Desinibida.

— Você fode muito bem. — Luke falou, me tirando dos meus pensamentos.

Lhe dei um sorriso tímido e saí de cima dele e da cama. Estremeci ao ficar de pé, a sensação de tê-lo dentro de mim ainda se fazia presente como uma leve ardência.

— Eu... Acho que está na hora de ir embora. — Antes que eu sequer chegasse à porta, Luke já estava ao meu lado segurando o meu braço.

— Fique essa noite, já está tarde.

Olhei para ele por alguns segundos, me perguntando se seria uma boa ideia. Tinha pesadelos durante a noite, é certo que já tem algumas noites que não os tenho, mas seria prudente arriscar ficar e fazer Luke presenciar isso?

— Luke, eu não...

— Por favor. — Ele me cortou, e eu perdi o ar diante do seu pedido. — Quero que fique.

— Tudo bem. — Resmunguei e olhei pelo quarto, minhas roupas estavam espalhadas por todos aos lados. — Sequer tenho uma roupa para dormir.

— Não se preocupe. — falou ele com um sorriso, então soltou o meu braço e saiu andando até uma das portas, completamente nu.

Suspirei sonhadora, tentando não invejar sua bunda perfeita. Logo Luke voltou vestindo uma cueca e limpo, trazendo uma camisa branca consigo.

— Aqui. — Ofereceu com um sorriso.

Vesti a camisa com um sorriso de agradecimento, amando como ela desceu suavemente até o alto das minhas coxas.

— Vamos dormir, ou você está com fome?

— Eu estou bem, obrigado.

Luke colocou uma mão nas minhas costas e me levou para a cama que passamos a última hora fazendo amor. Meu peito apertou dolorosamente enquanto eu subia e me enfiava debaixo do edredom e Luke me seguia. Ele me abraçou por trás, sua mão espalmada na minha barriga me puxando contra ele, e enfiou o rosto no meu pescoço, inspirando.

— Você é demais, mulher. — Murmurou contra a minha pele, me fazendo arrepiar.

Fechei os olhos e coloquei a mão em cima da dele, segurando a súbita vontade de chorar. Estava me apaixonando por esse homem, assim tão rápido, e sabia que estava perdida.












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