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•Capítulo Doze•

Acordei na manhã seguinte ciente de que estava sozinha na cama. Fiquei frustrada e ao mesmo tempo aliviada por Luke não estar deitado, parte de mim dizia que eu não saberia enfrenta-lo depois da última noite, e a outra parte estava decepcionada por ele não estar ali.

Tínhamos feito amor, realmente feito amor.

Não fora algo casual, ou carnal, importou tanto para mim, eu estava me sentindo adorada e amada, via como ele me desejava. Estava feliz por não ter surtado quando ele me tocou de maneira mais íntima, por ter aproveitado cada segundo. Luke estava tirando Walter de sob a minha pele aos poucos, agora, depois do que fizemos na noite passada, me sentia livre novamente, livre de Walter.

Me sentei devagar, colocando o cabelo atrás da orelha, olhei em volta, mas não havia qualquer sinal de Luke, minhas roupas, que estavam espalhadas pelo chão agora estavam em uma poltrona perto da parede de vidro, perfeitamente dobradas.

Saí da cama e fui até a poltrona, havia um bilhete em cima do meu vestido. Peguei e o li.

"Julia querida,

Ouve um problema no trabalho e tive que ir resolvê-lo, fique à vontade, o café da manhã está pronto na cozinha. Sinta-se à vontade para me esperar, adoraria desfrutar da sua companhia e dividir mais uma garrafa de vinho com você, mas caso mude de ideia, meu motorista estará à disposição para leva-la até a sua casa.

Luke."

Suspirei, seria essa uma dispensa educada?

Não me permiti pensar muito sobre isso, iria vestir a minha roupa e voltaria para minha casa, assim, me permitiria pensar sobre o que havia acontecido.

Luke

"Caio: Ela acabou de sair."

"Eu: Monitore-a."

Coloquei o meu celular no bolso e voltei a minha atenção para Késsio, que nesse momento dizia barbaridades ao seu irmão gêmeo.

Me encostei na parede novamente, refletindo sobre o que tinha acontecido na noite passada. Sabia que Julia seria minha desde que a vi pela primeira vez no café. Aquela menina doce e acanhada não se parecia em nada com a mulher sexy que fazia malabarismos com a boceta na cama.

E tinha aquelas cicatrizes, essas que ignorei no momento em que as vi. Havia a atrás do pescoço e em seu seio, as duas, ambas finas e esbranquiçadas. A minha curiosidade por saber qual era a origem daquelas cicatrizes estava afiada, descobriria o que as causara.

Também havia o pequeno momento de hesitação da parte de Julia quando tentei fodê-la por cima, essa que ela contornou habilmente ao me empurrar e me montar. Não havia visão mais esplendida do que do que a de uma mulher montada em cima de você, ainda mais se essa mulher fosse Julia. Aqueles seios pequenos e pontudos, de mamilos rosados saltavam lindamente enquanto ela me cavalgava experientemente.

Cocei o queixo, pensativo, analisando cada segundo que tinha passado com Julia na noite passada, até essa manhã em que a deixei sozinha. Tudo parecia estar em seu lugar, mas eu ainda sentia que havia algo faltando, algo que eu precisava saber.

A voz estridente de Késsio silenciou de repente, o que me fez largar os meus pensamentos e focar nele novamente.

— Então? — perguntei.

Estávamos no meu escritório em um dos vários clubes de strip que eu possuía em Manhattan, Késsio e Dantas estavam sentados nas poltronas em frente à minha mesa.

— Creio que Dantas tenha entendido dessa vez. — falei, dando-lhes um sorriso de boca fechada. — Não é mesmo, Dantas? Afinal, não queremos o FBI no nosso encalço.

— Sim. — Ele disse apenas.

Dantas não era um homem de muitas palavras, era cruel e essa era mais da vigésima vez que ele espancava um homem até a morte. Sorte que era apenas mais um viciado estuprador que teve a má sorte de ser pego por Dantas.

— Já despacharam o corpo? — perguntei, olhando de um para o outro.

— Sim, Dantas se ocupou de picar o corpo e jogá-lo no ácido antes de despachá-lo no mar.

Franzi o nariz, Dantas tinha pegado costumes estranhos desde que perdeu a irmã e a namorada grávida, pelo menos, era o que todos acreditavam.

— Certo. — Olhei para Dantas, que mantinha seus olhos em qualquer lugar, menos em mim. — Estou voltando para o meu apartamento então. Dantas, — ele olhou para mim. — Certifique-se de manter seus hábitos de esquartejamento escondidos dos federais.

Alguns minutos mais tarde, saí da casa de Strip com Késsio e Dantas no meu encalço, Caio, meu motorista e guarda pessoal me esperava perto do carro que estava estacionado ao lado da calçada.

— Levou-a para casa? — perguntei.

— Ela recusou, então fiz como o senhor mandou e a segui até sua casa. Ela está segura.

— Ótimo. — porquê eu estava indo vê-la.

— Vamos para a casa dela.

— Dela? — perguntou Késsio, interessado.

Me virei para olha-lo, franzindo o cenho para ele.

— Sim, ela. — Respondi, estreitando os olhos nele.

— Okay. — falou, levantando as mãos em sinal de paz.

Me virei depois de lhe lançar mais um olhar de aviso, mas a movimentação na rua já movimentada me fez parar, assim como os meus homens, e todos ficaram em alerta.

Dois carros igualmente pretos e idênticos estavam vindo da mesma direção que Caio havia vindo. Assim que eles passaram na nossa frente diminuíram a velocidade, a janela do passageiro do carro de trás deslizou para baixo, revelando Matvei Azarov, comandante e subchefe da Bratva no estado de Nova Iorque.

Levei a mão na arma no cós da minha calça e segurei a coronha, me preparando para um confronto em público. Matvei sabia que isso acabaria com o meu disfarce e assim, acabaria com a Cosa Nostra na cidade de Nova York, que era o maior e mais importante território no estado, e estava sob nosso poder. Mas isso também acabaria com a Bratva nas pequenas vielas em que eles vinham se infiltrando e crescendo nos últimos anos.

Késsio, Dantas e Caio estavam na minha frente no mesmo segundo, suas armas empunhadas por baixo do paletó.

Matvei acenou para nós, um sorriso de dentes brancos e dourados no rosto jovem, ele fez um sinal com a mão que não compreendi e logo fez o famoso sinal, apontando os dedos para os olhos e depois para mim.

Todo o meu corpo paralisou e tentei ao máximo não demonstrar na minha expressão o quanto aquilo me abalou. O carro se afastou em alta velocidade e eu senti todo o meu corpo ferver dentro das minhas veias.

— Para dentro, agora! — ordenei aos três, não esperando uma resposta enquanto voltava para dentro do clube de strip.

— Como infernos eles entraram em nosso território? — vociferei, andando de um lado para o outro.

— Não fazemos ideia. — Caio respondeu pelos três, me fazendo parar de andar de um lado para o outro quando perguntou. — Você sabe o que ele quis insinuar com aquele sinal?

Suspirei, derrotado e meneei a cabeça afirmativamente.

— Ele deve saber que estou saindo com Julia. — falei, me sentei na beira da mesa, focando na parede atrás dos três.

Nunca tinha saído abertamente com uma mulher antes, as que levava para os quartos do fundo dos meus clubes de strip eram funcionárias e na maioria das vezes desconhecidas ou turistas que vinham conhecer a cidade.

Agora que tinha assumido Julia abertamente — mesmo que ela ainda não saiba — deve ser a novidade do momento.

— O que faremos? — Perguntou Késsio.

— Você terá que se afastar dela. — Olhei para Caio no momento em que as palavras saíram de sua boca.

— Isso está fora de cogitação. — Resmunguei, não conseguindo imaginar tal possibilidade.

Não conseguiria ficar sem olhar naqueles olhos verdes terra, ne sem tocar o corpo esguio ou sentir a boceta apertada de Julia me sugando para dentro dela. Balancei a cabeça, espantando tais pensamentos e voltei a atenção para os três homens na minha frente, esses que me olhavam curiosos.

— Então você terá de protegê-la. — Dantas se pronunciou, fazendo a mim e aos outros olhar para ele.

— Sim. — Segurei a ponte do nariz, estava afundado na merda até o pescoço com Julia, ela corria risco de vida e sequer sabia disso, e eu não diria nada sobre isso a ela. — Quero homens de guarda na rua dela, principalmente à noite. Matvei deve saber disso por boatos, mas não deve saber onde ela mora.

— Você terá que manter seus encontros amorosos escondidos. — Fulminei Caio com os olhos ao ouvir seu tom zombador.

— Manterei. — Resmungou, pois ele estava certo, eu não estava disposto a abris mão de Julia. — Comprarei um novo carro para que você a busque na casa dela quando eu precisar vê-la.

— Quando? — Késsio repetiu, as sobrancelhas arqueadas.

— Manterei distância por alguns dias, darei a ideia de que fora apenas um encontro como qualquer outro.

— E, não é? — olhei para Késsio carrancudo.

— Você está cheio de perguntas hoje, não é mesmo? — ele deu de ombros, Caio riu.

— Chefe, se pretende manter isso, esse caso, eu digo, não seria melhor mandar uma mensagem para a garota?

— Não. — Respondi.

— Ela parecia bem chateada quando foi embora hoje.

— Resolverei com ela daqui alguns dias. — Massageei as têmporas, precisava de um remédio para dor de cabeça urgentemente.



















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