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•Capítulo Dezenove•


Julia usava uma saia jeans, um pouco curta, o bastante para mostrar suas pernas esguias e chamativas, a camiseta branca de tecido fino segurava os seus seios para cima, tornando a curva deles ainda mais chamativa, seus mamilos apontando para mim sob o tecido fino me dizia que ela não estava usando sutiã.

— Eu fiquei preocupada. — ela se jogou em mim, me abraçando, circulando o meu pescoço com os braços, colando o seu corpo ao meu.

Rodeei a sua cintura com os braços e a apertei contra mim, não conseguindo me impedir de forçar minha mão em sua coluna, apertando sua frente contra o meu corpo.

Puxei Julia para dentro do apartamento e fechei a porta com um chute enquanto enfiava o rosto em seu pescoço, sentindo o desejo irresistível de soltar seus cabelos longos daquele rabo de cavalo alto e cheirá-la.

— Luke. — Julia tentou me afastar, suas mãos em meus ombros. Esfreguei o rosto pelo seu pescoço e Julia riu, derretendo contra mim. Desci as mãos para sua bunda dura e redonda, apertando-a contra mim com mais força.

Ela arfou, forçando-se mais vigorosamente para me afastar e eu cedi relutante, afastando o rosto para olhar para ela, mas não cedendo o meu aperto em suas nadegas.

— O que foi, baby? — perguntei.

— Eu fiquei preocupada com você, achei que ia dormir comigo ontem.

Sua voz estava mais fina que de costume, e aquele tom carente quase me fez jogá-la por cima do ombro e levá-la para o quarto como um fodido homem das cavernas.

— Estava nervoso meu bem, não queria que me visse daquele jeito.

— O que aconteceu? — ela piscou algumas vezes, mudando de carente para preocupada em um segundo.

— Problemas no trabalho. — circulei sua cintura com um braço e me inclinei para baixo, tentado a beijá-la, mas ela virou o rosto e colocou a mão no meu rosto, rindo.

Revirei os olhos, pela primeira vez em minha vida me sentindo brincalhão. Mordi as pontas dos seus dedos e ela recuou, soltando um gritinho e se afastando de mim. A segui de perto, como um fodido neandertal louco para pegar uma mulher e transar loucamente com ela.

— Talvez você queira compartilhar esses problemas comigo? — ofereceu, fazendo um círculo no lugar e parando com as mãos na cintura estreita.

— Acho melhor não. — me aproximei dela devagar, rindo de volta para ela que me lançava um sorriso provocante.

— Okay. — ela meio murmurou meio arfou quando eu a puxei pela cintura para mim.

Tomei sua boca em um beijo sedento, mordendo seu lábio inferior com força para que ela abrisse a boca para mim, e assim que ela o fez, enfiei a língua em sua boca e a saboreei, gemendo com a vontade irresistível de deitá-la no chão e tomá-la com força.

Ela parou o beijo ofegante, mas eu a segui, prendendo seu lábio mais uma vez entre os meus dentes em uma mordida mais leve. Ela olhou para mim por baixo dos cílios, um olhar diferente, sedutor, cheio de luxúria.

Tentei beijá-la novamente mas ela afastou o rosto ligeiramente, sorrindo para mim, um sorriso provocador.

— Vamos para o quarto. — a ordem em minha voz era inconfundível, mas Julia não era um dos meus soldados que seguiria as minhas ordens sem pensar uma vez sequer.

— Seja cavalheiro, Luke. — um grunhido baixo deixou a minha boca.

Passei o braço por baixo da bunda de Julia e a levantei, no mesmo instante ela circulou a minha cintura com as pernas, prendendo-as com a força de um grilhão em minha volta enquanto eu a levava para o quarto.

Julia segurou o meu rosto com ambas as mãos e me beijou, me surpreendendo, acendendo um fogo dentro de mim que a muito eu achei que havia se apagado.

Abri a porta do quarto com uma mão e entrei as cegas, ainda beijando Julia, me perdendo no calor escaldante da sua boca. Andei em linha reta até tê-la prensada contra a parede. Pressionei o meu corpo contra o dela com força, ouvindo Julia arfar e ficar rígida. Sabia o que viria a seguir, mas dessa vez nenhum passado fodido iria me impedir de foder Julia como eu queria.

Agarrando a sua cintura com um aperto firme, afastei a minha boca da dela, segurando seu queixo com a outra mão e a fiz olhar para mim.

— Você confia em mim? — seus olhos estavam um pouco vidrados, um pouco distantes, mas ela me ouviu, pois concordou com um aceno de sua cabeça. — Então deixe-me mostra-la o quão bom é ser fodida.

Não esperei sua resposta, agarrei seu rabo de cavalo farto com uma das mãos e forcei sua cabeça para trás. Ela suspirou mas não reclamou ou tentou se soltar, suas pernas ficando moles ao meu redor.

— Você é linda, querida.

Beijei-a, sedento, cheio de fome, transmitindo tudo o que eu sentia por meio daquele beijo.

Suas mãos apertaram os meus ombros enquanto ela retribuía o beijo, pude sentir ali, naquele beijo, a confiança que ela estava colocando em mim.

Levei-a para a cama, onde a deitei e cobri seu corpo com o meu, pressionando meu pau duro contra seu centro quente, sentindo seu corpo estremecer junto com o meu.

Desci as mãos pelas suas laterais, apertando cada centímetro de pele que meus dedos conseguiam abranger por cima daquela blusinha fina.

Enfiei as mãos por dentro da blusinha, subindo-a até expor seus seios durinhos.

Não esperei, estava faminto por Julia, e sentí-la apertada contra mim estava me levando ao limite antes mesmo que eu começasse o ato real.

Suguei um mamilo duro em minha boca, pressionando-o no céu da boca com a língua.

— Oh, Luke! — o gemido de Julia foi baixo, excitante, rouco enquanto ela se arqueava, oferecendo seus seios para mim, agarrando os meus cabelos com as duas mãos enquanto eu sugava e lambia seu mamilo.

Soltei com um estalo e passei para o outro enquanto girava e rolava o outro entre os meus dedos, apertando seu seio em minha mão.

Movi o quadril entre as suas pernas, moendo contra sua boceta sob a calcinha, ouvindo seus gemidos ficarem mais altos, mais longos enquanto eu prensava cada vez mais forte contra ela. Meu pau estava em chamas, exigindo alívio, podia sentí-lo cada vez mais molhado pelo meu pré-sêmen.

Deixei uma trilha de beijos pelo seu pescoço e desci, pelo estômago, em sua barriga plana até chegar no cós de sua saia.

Desabotoei a mesma, olhando para cima enquanto o fazia, vendo seus lindos olhos verdes ardendo como fogo em mim, ansiosos, expectadores. Sorri para Julia quando desci a saia pelo seu quadril e pelas coxas, tirando a peça de roupa dela. Sua calcinha era amarela, um pequeno fio de renda.

— Porra, mulher! — exclamei em um grunhido, agarrando seus joelhos e abrindo mais suas pernas para mim. — Olhe só para isso, que delícia!

Passei a mão em sua boceta por cima da calcinha, a umidade dela por toda parte no tecido delicado. Me inclinei para ela, deixando um beijo por cima do tecido e parei ali, inalando o seu cheiro, minha boca salivando com vontade de prová-la.

Agarrei os lados da sua calcinha e puxei para baixo em seus quadris.

— Levante para mim, querida. — ela ergueu o quadril do colchão e puxei a calcinha pela sua bunda, quando ela levantou as pernas juntas para que eu puxa-se a calcinha pelas suas pernas, pude ver sua boceta brilhando para mim com sua excitação.

Passei os dedos em sua entrada escorregadia e voltei a me abaixar entre as suas pernas, colocando os dedos molhados na boca.

— Você tem um gosto divino.

Chupei sua boceta em minha boca, suguei os pequenos lábios e então enfiei a língua naquela bainha de calor escaldante, pegando mais do creme precioso que eu tanto ansiava.

— Oh meu deus! — Julia exclamou, levantando o quadril e pressionando-o contra a minha boca, esfregando a sua boceta em mim enquanto eu chupava e penetrava com a língua, apunhalando seu clítoris vez ou outra.

Passei o braço em volta da sua cintura, prendendo o seu corpo contra o colchão enquanto sugava o seu clítoris decisivamente. Julia gritou, todo o seu corpo estremecendo enquanto ela gozava duro em minha boca. Peguei todo aquele liquido precioso em minha boca, tomando tudo o que ela estava me oferecendo.

Quando senti sua mão acariciando os meus cabelos parei e me sentei em meus calcanhares, pegando o meu pau na minha mão enquanto olhava para Julia aberta na minha frente, sua boceta avermelhada e inchada pelo orgasmo de pouco.

Julia se sentou e veio até mim de joelhos, segurou o meu rosto e me beijou, acariciando a minha língua com a sua.

— Eu quero tentar algo. — murmurou contra os meus lábios, sua mão em meu peito descendo pelo meu abdômen até onde eu tocava o meu pau.

Ela agarrou-o e eu permiti, tirando a mão para que ela pudesse me masturbar.

— É só dizer. — já sabia o que era, as imagens de seus lábios esticados ao redor do meu pau dançando em minha mente, me deixando quente como o inferno.

Ela olhou para mim por mais um momento, como se tomando coragem.

— Sente-se na beira da cama. — foi impossível não fazer o que ela pediu, assim que estava sentado, ela deslizou para o chão, tirando a blusa que estava amotoada acima dos seus seios enquanto se sentava sobre os tornozelos entre as minhas pernas.

Apoiei em minhas mãos atrás do corpo, inclinando um pouco para trás enquanto observava Julia pegar meu membro em uma mão, seu olhar concentrado.

Quando ela se inclinou para frente e lambeu as gotas peroladas da pequena fenda em minha ponta, todo o meu corpo retesou, meu abdômen contraindo com o suave toque. Ela ficou alguns segundos parada olhando para o meu pênis, podia ver o leve movimento do seu maxilar enquanto ela espalhava aquela pequena quantidade de sêmen em sua língua, provando.

Fiquei receoso, temendo que ela achasse ruim, pois várias mulheres não gostavam ou achavam nojento.

Julia se inclinou novamente e me tomou em sua boca, sugando a cabeça do meu pau, sua língua roçando aquela fenda insistentemente.

Joguei a cabeça para trás, meu quadril impulsionando para cima involuntariamente. Julia espalmou as mãos em meu quadril, acariciando levemente enquanto tomava mais de mim em sua boca. Me obriguei a olhar para ela enquanto aquelas sensações arrebatavam o meu corpo, me levando em outro lugar.

Podia ver que Julia estava se esforçando ao máximo, sugando e lambendo quando se afastava, apenas para voltar a me tomar em sua boca, tentando me levar o mais fundo possível.

— Relaxe, meu bem. — incitei, me sentando mais reto para tocar o seu rosto.

Ela olhou para mim de baixo, pude ver lágrimas dançando em seus olhos pelo esforço de me levar mais fundo em sua garganta, aquilo me deixou louco como o inferno.

Segurei seu rabo de cavalo, enrolando-o em um punho e a fiz afastar-se um pouco, ela soltou o meu pau com um gemido, seus olhos chorosos.

— Não se preocupe, baby. — acalmei-a, então guiei sua cabeça para baixo, para as minhas bolas.

Julia sugou uma em sua boca, lambendo, então fez o mesmo com a outra.

— Isso, querida. Agora me chupe. — ela soltou minha bola com um estalo e pegou a ponta do um pau em sua boca, sugando. — Mais forte. — ela olhou para mim, então sugou com força, deslizando centímetro por centímetro meu em sua boca. — Agora relaxe a sua garganta. — ela respirou fundo pelo nariz e então pude sentir a sua garganta se abrindo ao meu redor, aumentando o meu êxtase.

O rosto de Julia ficou completamente vemelho, sua garganta convulsionando ao meu redor. Recuei instantaneamente, vendo maravilhando como ela puxava o fôlego, não se permitindo olhar para mim.

— Você está indo muito bem, mas eu preciso estar dentro de você.

Me levantei e a puxei para cima pelos braços, deitando-a na cama.

— Bruços.

— Luke... — começou a protestar.

— Você confia em mim? — perguntei, sério.

— Sim.

— Então deite-se de bruços, mãos e joelhos.

Ela fez o que eu pedi, hesitante.

Olhei para Julia naquela posição por um momento, apreciando a vista. Toquei sua nadega direita e ela estremeceu. Subi na cama atrás dela.

— Você está perfeita assim, Julia. — e estava, Julia estava me tirando o fôlego, tanto na cama como fora dela, com seus sorrisos meigos e tom acolhedor.

Segurei meu pênis e encaixei em sua entrada, então entrei, de uma vez, indo fundo. Julia gritou alto, suas pernas ficaram trêmulas, seus braços fracos.

— Relaxe meu bem, estou aqui com você. — foi impossível conter o sorriso convencido em meus lábios, tinha Julia, e ela era toda minha.

Acariciei sua coluna, subindo com a mão em um toque reconfortante até a sua nuca. Então me inclinei sobre o seu corpo, beijando seu ombro, e arrastando os lábios até sua orelha, que mordi, puxando. Sua boceta apertou ao redor do meu pau, me fazendo moer os quadris mais fundo contra ela, o que arrancou um gemido arrastado de nós dois.

Com a minha mão em sua nuca, forcei-a para baixo, demorou para ela ceder, mas alguns segundos depois tinha seu rosto pressionado contra o colchão e sua bunda no ar.

Agarrei sua bunda redonda com as duas mãos e apertei, saindo daquele calor escaldante apenas para bater em casa de novo, todo o meu corpo travando, línguas de fogo lambendo as minhas coxas e se acumulando em minha virilha.

— Mais rápido! — Pediu Julia em um gemido choramingado, impulsionando para trás contra mim.

Me permiti soltar tudo o que estava reprimindo desde que a conheci e a cavalguei com força, seus gemidos se transforamando em gritos a cada impulso.

Afundei os meus dedos com mais força em seus quadris, jogando a cabeça para trás, sentindo o sangue ferver nas minhas veias.

— Devagar, devagar, devagar! — gritou ela rapidamente, seu corpo estremecendo e apertando o meu pau com força, ela estava gozando, e eu me permiti ir junto com ela, bombeando uma e outra vez, duro, até que jato após jato da minha semente estava dentro dela.

Parei meus movimentos, só agora percebendo que seu corpo estava flácido em minhas mãos, e que eu mantinha a parte de trás de seu corpo suspenso.

— Julia?

Ela resmungou algo, então a soltei, saindo dela. Fui para o banheiro e peguei uma toalha, molhei na pia e voltei para limpá-la.

Ela já estava enrolada m uma pequena bola no meio da cama, adormecendo.

— Querida, preciso limpá-la.

— Não. — sorri ante o seu resmungo, mas virei ela de barriga para cima mesmo sob seus protestos e abri suas pernas, parando quando vi uma pequena quantidade de sangue junto com o sêmen que escorrera de sua boceta.

Pressionei a toalha contra ela suavemente.

— Luke... — resmungou, abrindo os olhos. — Está doendo.

— Não se pede um homem para meter mais rápido, querida.

— Foi no calor do momento, se eu soubesse que você iria com tanta força jamais teria pedido, seu bruto! — ri, impossível de conter ante o seu tom brincalhão.

Terminei de limpá-la e me inclinei entre as suas pernas, deixando um beijo demorado na sua boceta inchada e avermelhada.

— Agora descanse querida. — me levantei e fui colocar a toalha no cesto de roupa suja e me limpar.

Ouvi o seu celular tocando, um toque de mensagem, e logo o resmungo de dor de Julia enquanto ela se levantava.

— Baby, não fique levantando! — fui para o quarto, determinado a fazê-la deitar de novo.

Assim que saí do banheiro, um celular voou em minha direção, o peguei no último minuto, confuso por Julia tê-lo jogado em mim.

Então olhei a tela do mesmo, vendo uma foto minha, tirada na noite passada na boate, e a morena de ontem estava inclinada para mim, eu estava sentado de costas, bebendo.

Olhei de volta para Julia, vendo lágrimas dançando em seus olhos. Meu coração apertou diante da dor em seu rosto. Ela achava que eu a tinha traído!

— Babaca!







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