Freya, sentada no trono do seu palácio, numa região remota da Noruega, olha para uma faca de combate antiga, fora uma prenda de Odin, depois do casamento.
Freya: Juro que, o Athreus, o pai dele e os seus aliados, irão sofrer às minhas mãos.
Entretanto, Michal Zeekraus, entra no salão.
Michal: Alteza Freya, mãe de Baldur e Thor, temos problemas.
Freya: Que tipo de problemas?
Michal: As missões das Valquírias falharam, apenas duas voltaram vivas.
Freya levanta-se do trono.
Freya: Como é que um monte de humanos sobrevive a ataques de Valquírias?!
Michal: Bem, eles têm um caçador de demónios e alguns são mutantes, minha senhora, a organização vai tentar...
Freya: Não me interessa o que eles são! Só me interessa que estejam mortos e o meu filho seja vingado!
Michal: A organização está a traçar um plano para...
Freya agarra Michal pela gola da camisa.
Freya: Chega de planos! Foi isto que nos trouxe a este ponto! Agora é tempo de agir! Vamos para a batalha!
Freya larga Michal.
Freya: Eu quero o Athreus morto, organiza uma força até amanhã, senão, ponho o teu nome na minha lista de pessoas a abater.
Michal: É para já, minha senhora.
Michal sai da sala e do palácio.
Freya: Eton! Chega já aqui!
Eton, o criado chefe de Freya, entra na sala imediatamente.
Eton: Que me deseja, minha senhora?
Freya: Recruta uma força de guerreiros de Vallhala, e, quando a força estiver reunida, envia-os à procura do Kratos, sinto que o filho dele vem atrás de mim. E é para já!
Eton: Sim, senhora.
Freya: Do que é que estás à espera? Que o Leif Erikson volte do Canadá? Põe-te a andar!
Eton corre para fora da sala e Freya fica sozinha no palácio.
Freya: PORRA!
Freya corre para a cave do palácio.
Freya: Não é hoje que eu morro, nem pensar!
Freya abre um armeiro e pega em duas facas.
Freya: Eles põem os pés no palácio e saem em barcos funerários.
Freya volta a subir até ao salão principal, conjurando um feitiço para as tochas se apagarem.