Athreus bate com uma colher de pau numa panela.
Athreus: Tudo a acordar! São quatro e meia, vistam-se e comam a bucha, vamos sair daqui a meia hora!
Todos se vestem e saem das tendas, Breanna e Jordan vão a correr para as armaduras, Romeo e Jenny afiam as facas e Sam puxa brilho à sua caçadeira de canos serrados.
Meia hora depois, eles levantam o acampamento e começam a marcha de quase duas horas até ao palácio de Freya.
A meio do caminho, eles param e Athreus aproxima-se de uma árvore estranha.
Mimir: Se te atreves a tocar na minha árvore, arranco-te a cabeça!
Athreus: Com que corpo, cabeça falante?
Mimir: Ah, Athreus, filho da porra do Fantasma de Esparta, o que é que fazes aqui, no meio da floresta, na Noruega?
Athreus: Eu e a minha equipa vamos atacar Freya.
Mimir: Pois, tem cuidado, vi uns 1500 homens a dirigirem-se para o palácio dela, não eram soldados de Vallhala, vestiam coletes com uma serpente pintada neles.
Stephany: Agentes da Krew, porra!
Romeo: Athreus, mudamos de plano?
Athreus fica pensativo.
Athreus: Não, nós aguentamos. Obrigado pela informação, Mimir, mas temos de continuar.
Mimir: Claro, mas tenham cuidado.
A equipa segue com a marcha até que, às seis e quarenta, chegam aos jardins do palácio.
A imagem é agreste: arame farpado e grades defendiam o complexo principal do palácio, agentes da Krew patrulhavam a área e um helicóptero passava a cada dez minutos por cima do bosque.
A equipa de heróis junta-se ao comandante Gonçalo Barros, dos comandos portugueses.
Romeo: A pintura está feia.
Gonçalo: Já vi pior, estive destacado na guerra boumado-sudanesa, capacete azul.
Jenny: Obrigado pelo serviço.
Romeo: Qual é o vosso plano?
Gonçalo: Nós e os vossos marines vamos auxiliar a vossa equipa.
Romeo: É bom ouvir isso.
Gonçalo dá sinal para os carros de combate ligarem os motores.
Gonçalo: Há duas equipas nas traseiras, preparadas para a capturar, caso ela tente uma fuga.
Romeo: Athreus, tu estás no comando, avançamos ao teu sinal.
Athreus: Aos três. Um... Dois... Três!
Os comandos e a equipa de Athreus avançam rapidamente, e, sobre fogo pesado das forças defensiva, procuram cobertura nas árvores.
Athreus: Bri, Jordan! Sabem o que fazer!
Breanna e Jordan levantam vôo e começam a cobrir a equipa, enquanto esta avança.
Duas Valquírias saem do palácio e dirigem-se ao bosque, com sangue nos olhos.
Sam: Deixem comigo!
Dois tiros, duas Valquírias mortas.
Goliath, Ben, Jenny e Romeo correm para cima dos soldados.
Athreus: Grupo dois, preparem-se!
Margot, Aurogos, Deriótelo, Eklypsa e Stephany preparam-se para a batalha.
Athreus: Agora!
Margot abre um portal para o pátio principal, onde todos entram.
Aurogos: Dois trolls e um ogre! Cuidado com eles!
O ogre tenta esmagar Aurogos, mas Stephany apressa-se a acorrentar-lhe as mãos e os pés, deixando-o vulnerável ao machado de Aurogos, que lhe racha a cabeça em dois.
Stephany: Ogre abatido!
Um dos trolls ataca Deriótelo com uma moca, mas falha, deixando que, Deriótelo, tenha a oportunidade de lhe cortar uma das pernas com o seu gladius e mata-o com a sua clava.
Deriótelo: Coitadinho do troll... morreu!
Margot: Eklypsa, cuidado!
Eklypsa desvia-se, à última hora, da moca do troll que estava vivo.
Eklypsa: Margot, terramoto, por favor!
Margot provoca um terramoto, que faz com que parte do telhado caia mesmo em frente de Eklypsa, que pega nela e a atira à cara do troll, matando-o, devido à força exercida sobre o seu crânio.
Margot abre um novo portal.
Margot: Grupo três, é a vossa deixa!
O último grupo passa pelo portal e corre para as portas do palácio.