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Capítulo| 2

Capítulo | DOIS
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—MORDECAI fodeu com tudo. —disse Vince passando a mão pelos cabelos desgrenhados. —Ele eliminou o promotor responsável pelo caso do assassinato da testemunha chave do homicídio de Amílcar Nazaretti como lhe foi ordenado, o fodido conseguiu às provas que incriminam Gia, mas não desapareceu com o corpo e nem lhe passou pela cabeça chamar pela equipe de limpeza. —Vince respirou profundamente antes de continuar. —É provável que a qualquer momento eles batam na porta dos meus pais, eu não posso arriscar ter minha mamma no mesmo cómodo que um detective. Ela será a primeira a enfiar uma faca no olho de qualquer membro da ordem.

Maya assentiu, não deixando transparecer qualquer tipo de emoção. Seu olhar manteve-se quente, porém quieto. Ela era conhecida por ser analítica e permanecer sempre impassível em qualquer situação.

—E você o matou.

Não era uma pergunta. Vince bufou irritado, ele passou novamente a mão pelos cabelos e suspirou profundamente, um exercício que o terapeuta da sua família normalmente recomendava, ele fez, antes de olhar para a mulher que o fitava sem medo.

—Eu fiz!

—E agora você resolveu seus problemas?—Indagou Maya.

Vince fraziu o cenho, no entanto seu olhar permaneceu despreocupado. Havia um brilho lá, não de orgulho, mas de diversão.

—Quem é você? Minha mamma?

—Sua conselheira.

—Suas maledettas perguntas não o trarão de volta à vida. —retrucou Vince.

Va bene crianças, acalmem os ânimos. —Interrompeu Angus. Ele bebeu um pouco do líquido escuro em seu copo e passou a língua pelos lábios sem pressa.

Vince mordeu a língua. Observar o outro homem sendo tão natural em seus maneirismos o irritava. Tudo sobre gostar das mãos dele em seu corpo o irritava, o levava a um nível de humor muito baixo. Angus era de longe um dos homens mais bonitos que ele conhecia. Seus olhos profundos podiam ser tão quentes e amáveis quando tratava-se de dar prazer, o que parecia surreal por vezes.

Ele mordeu ainda mais sua língua. Aqueles pensamentos deviam ser irradicados.

—O ponto aqui é... Precisamos de um novo executor directo para o Don, mas ao mesmo tempo sabemos que poucos irão sobreviver trinta minutos na mesma sala que você.

Vince fraziu o cenho novamente. Ele não era conhecido pelo seu bom humor, mas sim por sua severidade e rigidez. Os soldados directos, aqueles que recebiam ordens directamente dele e trabalhavam na sua protecção, foram escolhidos à dedo por seu irmão mais velho, e quando ele quis reclamar por Light tratá-lo como uma criança que não podia fazer suas próprias decisões, Light simplesmente o ignorou chamando-o de bebé reclamão, o que que fez selar a boca quase que imediatamente. Ele sabia que era generoso e cordial o suficiente para conviver com aqueles que eram à base da sua família. Aqueles que confiaram nele para as melhores decisões.

Todos aqueles que dependiam directamente do seu sucesso.

—Não sejas exagerada.

—Eu não sou, e nós bem sabemos disso. Poderíamos perdir alguém da outra casa mas...

—Não. —disse Vince rapidamente, cortando as palavras da sua conselheira.

O sorriso irritante de Lorenzo apareceu em sua mente. Eu sabia que sua paciência é como uma fina teia de Aranha, seu irmão gémeo diria e acrescentaria: eu acho que você precisa daquele dia no spa que eu como o irmão atencioso que sou, prometi a você.

—Hurgh. Não. —Seu corpo estremeceu.

—Qual é o problema? —indagou Angus. Seus olhos castanhos procuravam respostas nos olhos de Vince. —Maya tem razão. Don Lorenzo daria até o seu executor se fosse necessário.

—Eu não quero preocupar meu irmão. —Ele bebeu um gole da água com gás que estava na sua frente. —Sendo sincero, Mordecai parecia desconcentrado na maior parte do tempo, e eu suspeitava que ele estivesse vendendo a família para os Gorilas do departamento de polícia.

Maya arregalou os olhos. Seu olhar encontrou o de Vince. Era lei, não apenas uma regra. Nenhum membro da família podia ter parentesco com membros da ordem ou fazer amizade. Era justo dizer que algumas coisas haviam mudado com o passar das décadas, no entanto uma das poucas excepções eram dos primeiros conselheiros que claramente construíam alguns laços com membros da ordem pelo benefício da família. Nada tão profundo para que qualquer membro da ordem vinculado à família fosse como um associado.

Na última década, seu papà havia dado um upgrade na lei de não confraternização com membros da ordem. Nas duas casa, tanto a Cosa Nera como a Cosa Nostra haviam raposas, pessoas que não pertenciam a família, mas respondiam aos conselheiros, que recebiam proteção e troca eram o elo entre o conselheiro do Capo dei Capi e alguns dos membros de alta patente da ordem no país e no mundo.

—Você fez o certo. —comentou Angus.

—Não. —retorquiu Maya. —Ele merecia um julgamento Don Vincenzo. Ele sendo ou não traidor. Não é do seu feitio executar os membros da sua casa em seu ataque de fúria. E lhe falo com todo o respeito.

—Mordecai está morto Maya, sendo ele traidor ou não. O homem deixou a porra de um corpo para trás, ele nem se deu o trabalho de fazer parecer suicídio ou assalto talvez, o que nos levará a dançar em torno dos membros da ordem agora. O homem não era um traficante que distribuía em nossos territórios, ele era um homem importante e a impressa já o havia vinculado à Gianna, é só uma questão de tempo até que a polícia bata nas nossas portas.

A voz profunda de Angus eccou pela sala. Era seu trabalho olhar por todos os ângulos.

—Eu sei, cazzo! Eu realmente sei, mas toda as acções têm reacções sim? Soldados estão apreensivos, eles temem, por suas vidas e mesmo que estejam dispostos a dar suas vidas pelo seu Don, eles receiam que o próprio Don seja o executor que tomará seu último fôlego.

Ela era inteligente num nível inimaginável. Sensata e muitas vezes irritante. Vince acenou positivamente para Maya, fazendo-a entender que ele a percebia. Os dois eram bons no seu trabalho, eis a razão dele permanecer sempre estóico e dentro do controle.

Até quando o controle fugia porta afora. O que era raro, mas não impossível. E estava acontecendo com mais frequência no último trimestre.

—Vocês têm seus pontos. Maya certifique-se de manter todos os membros da casa tranquilos quanto ao meu temperamento, entre em contacto com a sua raposa e veja como estão decorrendo as investigações. Angus, você precisa encontrar-me um novo executor, de preferência alguém que sabe o que faz. O introduza a família, deixe que ele prove sua lealdade e que vale a nossa confiança, faça-o perceber que traidores não tem direto ao perdão.

—Sim senhor. —Eles responderam em uníssono.

—Maya, deixe Enrico actualizado das últimas actividades. Ligue pare Mateo, diga-o para preparar o carro, estou indo para a Villa Bonnatero.

Maya acenou. Henrico Bonucci era seu Sotocapo. Ele estava fora tratando do transporte do novo carregamento de armas de última geração que os mexicanos os haviam vendido. Se sua mamma soubesse arrancaria seu pau. Ela não gostava muito de cartéis mexicanos e ele sabia que havia história por trás de tanto ódio.

Vince confiava que sua conselheira manteria toda a situação que Mordecai havia criado por baixo dos panos, afinal além de conselheira ela era sua advogada, uma das melhores.

Um tubarão que caçava Gorilas.

Duas horas depois Vince contemplava ao longe o vasto vinhedo que subia colina acima dentro das vinícolas dos seus pais que eram práticamente a entrada para a vila. A Villa Bonnatero fazia jus ao seu nome, o lugar era uma área habitacional para mais de duzentas famílias que trabalhavam para sua família, tanto na produção de vinho, como no submundo. No entanto, a maior parte deles trabalham directamente nas indústrias Bonnatero.

O grande castelo contemporâneo feito de pedras brancas, sentia-se como casa e por mais que Vince tivesse sua própria casa algumas horas da Villa,  era o seu lugar favorito para estar. Perto dos seus pais e irmãos. Actualmente seus pais moravam com seu irmão mais velho, sua esposa e filhos. Beatrice Bonnatero havia dramatizado tanta solidão e saudade dos netos que acabará convencendo Light a mudar-se definitivamente para a Villa. Já Enzo, mesmo morando em Palermo na ilha siciliana não dava aos seus pilotos um momento de descanso. Seu irmão gémeo práticamente morava com seus pais, e bem...Vince não podia culpá-lo.

Os grandes portões que ostentavam o grande brasão Bonnatero foram abertos, ao lado dos portões e em letras garrafais podiam ser Lidos: Bem vindo à Villa Bonnatero; que ficava minutos depois das vinícolas.

Levaram mais quinze minutos até que Vince avistasse a casa dos seu pais, cuja fonte centralizada no pátio fluía água preta, ideia estúpida de Enzo e assim como ele já sabia a moto do seu irmão gémeo, assim como a Ferrari da sua irmã mais velha estavam estacionados em frente à casa.

Enzo era tão dependente dos seus pais. Vince franziu o cenho. Não eram todos eles?
Eles eram uma versão criminosa dos Goldberg's, cujo amor dos seus pais era tão indiscreto, por vezes vergonhoso, mas eles sempre voltavam para mais.

Para a paz de espírito.

O Bentley parou no limiar da porta, ele não esperou Mateo para abrir à porta do veículo, Vince saiu rapidamente do carro movendo-se para a entrada da casa, haviam alguns funcionários que o comprimentaram afastando-se do seu caminho. Ele abriu uma das grandes portas duplas da casa dando de cara com sua Nana, Lolita sorriu abertamente para ele abrindo os braços para acomodá-lo dentro do seu abraço.

—Pequeno Vince. —disse ela alegremente.

Vince sorriu levemente para a mulher cujo sorriso de mil watts o deixava levemente calmo. Ela era uma mulher baixa, cheia de melanina e que vestia normalmente roupas tipicamente do seu país na África Austral. A África do Sul.

Hello bonita. —cumprimentou-a Vince saindo do seu abraço apertado para beijar sua bochecha gordinha. —Tudo bem por aqui? Aonde está meu irmão?

—Se você pergunta sobre o seu reflexo ele está em qualquer lugar da grande casa, pequeno Enzo não para quieto. —ela bufou e rolou os olhos. Enzo sempre fora uma grande dor na bunda ambulante, principalmente para a mulher à sua frente. —De qualquer forma, o jantar já será servido, eu vou à cozinha providenciar o seu prato.

Grazie bonita.

Ela sorriu. Lola estava sempre pronta para ele ou qualquer um dos seus irmãos, sempre disponível para fazer seu chocolate quente com canela, ou esquentar o leite de soja de Enzo, fazer os cannolis preferidos de Light ou ajudar Gianna a preparar seus alimentos excessivamente verdes. Ela era uma boa mulher e acima de tudo, uma figura que lembrava bastante uma Nona.

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GLOSSARIO

Maledettas - Malditas em italiano;
Va bene - Está bem em italiano;
Upgrade - Actualização em inglês;
Cazzo - Merda em italiano;
Hello - Olá em inglês;
Grazie - Obrigado/a em italiano;
Nana - Babá;
Nona - Avó em italiano.

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Com amor, O. E. Darare
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