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Capítulo 6: Vingança

Ivan ainda confuso com a situação pediu para o rapaz o acompanhar até sua sala. Os rapazes ouviram atentamente quando o diretor se dirige ao jovem e trocam olhares combinando o mesmo movimento onde afirmavam com suas cabeças.
Após pedir para o jovem se acomodar o diretor respirou fundo e franziu a sobrancelha, preferiu ficar de pé e com as mãos na cintura encontrou- se em em meio a um turbilhão de pensamentos negativos daquela situação.

O garoto pôs as mãos trêmulas sob a mesa, sentiu um aperto no peito, respirou fundo e engoliu a saliva dos lábios secos que se afastaram. Sentiu a tenção do diretor, exitou em falar algo, mas decidiu quebrar o silêncio.

_ Sr Ivan quero deixar claro que nunca havia visto aquele relógio!.
Ivan parou em meio a frente da janela, o sinal já havia alertado o encerramento das aulas fazia uns dez minutos observava atenciosamente dois alunos pelo canto da janela com um olhar espremido e  forçado, afinal era míope e nunca usava seus óculos de grau.

Avistou Rick e Maicon da janela e percebeu que de acordo com seus gestos estavam animados e gesticulavam entre si, expressando seus movimentos em saudações. Deu um leve riso pelo canto da boca carnuda que logo se finda em uma entortada de lábios. _ Será que tem o dedo deles nisso?._ perguntou em para si mesmo._

Caio com o olhar arqueado olhou as horas ao relógio de parede em formato de barco de madeira e se arrumou na cadeira quando percebeu que já estava ficando tarde; precisava ir embora sua tia já devia estar o esperando. Suflou o peito de ar e argumentou.

_ Sr! Eu estou dizendo da forma mais sincera de que não foi eu que roubei seu relógio._ Ivan vira- se lentamente para o rapaz e num leve jeito de caminhar senta a sua cadeira estofada esperando o rapaz seguir em frente.
_ Eu acabei de chegar aqui nessa escola, sei que o senhor não me conhece, mas nunca roubei nada nem mesmo uma bala!._ Eu quero acreditar em você Caio, até porquê analisei seu currículo escolar e ao ligar para sua antiga escola só me disseram elogios de você_ Finalizou colocando suas mãos largas e ressacadas em sua testa marcada._
O garoto se manteve calado.
_ Eu queria acreditar que Rick e Maicon estivessem por trás disso, mas não tenho evidências para comprovar isso._ Ivan retorna as mãos para a mesa._ Pois eu acho que devia me dar uma chance para provar que estarei certo._ Retrucou Caio com um brilho em seus olhos._

Ivan estava num beco sem saída, queria acreditar no garoto, embora sua intuição lhe fazia refletir que podia sim ser um plano do qual os dois armaram, afinal já tinham uma rixa que ele mesmo presenciou no refeitório, e óbvio também porquê se tratava de dois encrenqueiros e de longe isso cheirava a uma cilada e não um ato.

Estava firme consigo mesmo de que algo deveria ser feito para desvendar esse mistério. O único suspeito que fechava para encaixar a peça do quebra-cabeça era no melhor jogador de encrencas com olhos esbugalhados pele clara, sim Maicon; era o único rapaz que ele suspeitou não só achou, mas como teve horas que achou ter certeza de que ele podia estar por trás de tudo isso.
Maicon já havia roubados coisas as quais ele conseguiu recuperar, contudo nunca havia incriminado um colega mesmo que o odiasse ainda mais com um objeto valioso.
_ Sr Ivan?._ Chamou Caio dando um leve tapa no antebraço do diretor que logo afasta seu largo dedo indicador que cobria a sua bochecha.
_ Entao.. Caio fez uma pausa para verificar se o mesmo estava prestando atenção e continuou._ Eu estou liberado?.
_ Está sim Caio.. O rapaz se levanta da cadeira e fica parado ao perceber que o diretor sinaliza para o mesmo esperar.
_ Vamos fazer um acordo._ Caio fez que sim com a cabeça.
_ Tem algo dentro de mim querendo acreditar em você._ Caio abre um leve sorriso em seus lábios e fica atento ao que o diretor lhe concebe_ Por mais que pensamos em conjunto que tudo isso não passou de um plano daqueles delinquentes, não possuímos provas.
_ E o que você sugere?._ Perguntou ao diretor que o olhava segurando uma caneta dourada entre seus dedos.
_ Quero que até amanhã você os faça confessa confessar que foram o autor dessa armação._ Ordenou Ivan._ E quando eles lhe confessarem, você registrará por meio de alguma prova e vai trazer até a mim. Consegue soldado Caio?._ Ivan finalizou com um sorriso aberto e largo que se comunicou com o brilho forte que findavam o olhar de Caio que pôs sua mão na testa agindo como um soldado._ Sim sr._
_ Está dispensando e lembre- se tenha cuidado!. Esses rapazes são capaz de tudo. Argumentou franzindo a sombrancelha. Caio torce os lábios para o lado esquerdo e num leve sorriso se retira da sala.
_ Sim, eu já percebi isso!. Depois de acompanhar a saída de Caio com seu olhar, Ivan volta para janela onde agora só avistava professores dando partida ao ligarem seus carros.
_ Eu vou ter que puni-los dessa vez!. Já passaram dos limites._ Murmurou cerrando os lábios e franzindo a testa.

Maicon convidou seu amigo para ir até sua casa, que por mais que caindo de velha esbanjava limpeza, era toda decorada por móveis antigos.
Mirtes a vó do rapaz, uma senhora de estatura mediana de enormes óculos, cabelo curto tonalizando um amarelo caramelado, olhos cor do céu, sempre usando vestimentas combinando, estava com uma blusa de seda laranja onde a cor terminava na calça que era de cetim.
Sempre bondosa, porem rígida estando sempre atenta ao neto, é claro que ele sempre mentia a ela, alegando até então que havia mudado e tinha adotado um " ótimo" comportamento na escola. A Sra nunca discordava com ele até porquê nunca mais obteve reclamação da escola. Estavam no quarto de Maicon que sempre organizado pela avó, extasiados com o feito realizado comemoravam pulando ao quarto.
A Sra Mirtes lança leves batidas a porta, os rapazes ao ouvirem encerram os pulos.
_ O que foi vó?_ Pergunta Maicon se aproximando a porta.
_ Por que estão gritando tanto?._Questiona Mirtes num som que chegava abafado ao ouvidos do neto.
_ Estamos conversando normal, a senhora é que está ouvindo coisas!.Argumenta.
_ Está me chamando de louca?. Dona Mirtes levanta o tom de voz ao neto.
_ Não é isso, vó. Responde revirando os olhos para Rick que abriu um leve sorriso mexendo a cabeça.
_ O Rick não quer nenhum lanche?. Perguntou ao neto.
_ Não obrigado Sra Mirtes, estou sem fome!. Responde Rick em um tom de voz calmo que nunca usava com sua mãe.
_ Viu?. Indagou Maicon._ Estamos bem qualquer coisa nós vamos até a cozinha, não somos crianças.
_Ta bom!. Responde dona Mirtes que ficou em silêncio fazendo seu neto achar que ela já não estava mais atrás da porta. Dona Mirtes com um copo de vidro tentava ouvir o que os rapazes falavam, sempre desconfiava do neto, porém sem sucesso não ouviu nada.
_ Tentem falar mais baixo!._ Eu quero ver minha telenovela!._ Maicon iria se sentar quando o som incômodo daquela voz arranhada e alta chegaram aos seus ouvidos como um mosquito, o rapaz range os dentes e se altera.
_ Será que dá pra deixar agente em paz!._ Vamos falar mais baixo que coisa!._ pôs o ouvido na porta e ao perceber o som dos seus lentos passos se distanciando suspirou e se jogou com toda força na sua cama.
_ Maluco tem horas que eu não suporto essa velha!. _Nao vejo a hora de ela morrer!_ responde friamente ao Rick que deu leves gargalhadas.
_ Para de reclamar!_ Sentou ao lado do amigo._ Pelo menos você tem uma avó que fica te mimando, e eu que tenho que entrar em casa todos os dias e me deparar sempre com minha mãe caindo de tão bêbada._ Maicon respirou fundo e voltou o olhar esbugalhado ao amigo._ E como ela tá?._ Perguntou._ Está na mesma!._ Responde com a cabeça baixa.
Logo ela desencana dessa loucura, você vai ver!._ Maicon deita todo seu corpo na cama e sentindo uma tristeza no rosto do amigo sorriu, e decidiu mudar de assunto.
_ Cara o plano caiu como uma  luva! _Eu não sou um gênio. Rick caminhou até um pequeno sofá de dois lugares que havia perto da entrada do quarto do amigo, lá joga o corpo para trás  e concentra o olhar ao teto.
_ Isso é pra aquele imbecil para de se meter a besta.
_ Você acha que ele vai revisar?._ Perguntou com um olhar esbugalhado a Rick.
_ Se revidar, que venha!. Rick dá uma batida ao peito instalando um som forte._ Não precisa ficar com medo dele, Maicon somos dois e e ele um!
_ Eu? Com medo dele?._ Maicon encosta suas costas a parede._ Você só pode estar brincando.
_ Hum sei.. Murmurou ao lançar um olhar atravessado ao amigo.
_ Coitado! Deve ter sido escurrachado pelo Ivan._ Indagou Maicon esfregando seus grandes pés contra a parede.
_ Pra quem já aguentou sermões de sargentos isso não é nada!. Argumentou Rick lançando o olhar fino e pequeno ao teto.
De repente Maicon ascende um cigarro.
_ Tá afim?_ Depois de tragar uma só vez aponta para o amigo que se inclinou até a ponta da cama tomando o cigarro em suas mãos.
Rick travava o cigarro sem muitos intervalos e lançava a fumaça ao teto, se sentiu aliviado, uma leveza tomou conta do corpo que agora estava esticado em meio ao pequeno sofá.
Fechou devagar seus pequenos olhos e se deixou levar pelo som de reggae, tocando no celular do amigo ecoando o quarto e invadindo seus ouvidos e auxiliando a moldar seus pensamentos. Estava concentrado quando ergue o pescoço e percebe que Maicon dormiu, esboçou um leve sorriso ao amigo voltou a baixar a cabeça , fecha novamente os olhos, e de repente sente volta a lembrar do novato, sentiu um aperto acompanhado por uma leve taquicardia, respirou fundo, mas não conseguiu parar de se imaginar diante de Caio, lançou- se de novo ao dia em que o rapaz o apontava aquela arma com firmeza e o encarava com um olhar desafiador e digno de respeito.

  Abriu os olhos, sentou devagar para evitar acordar Maicon, que roncava com roncos abafados, salivou, e esfregou o cigarro ao cinzeiro em formato de caveira situado ao lado do sofá. Tentou se deixar pelo som relaxante e calmo da música, mas não conseguia sair daquela dimensão que invadia a sua mente vazia que aos poucos preenchia um enorme espaço com a imagem do jovem loiro do corpo de atleta._ Por que eu estou perdendo meu tempo pensando naquele idiota engomado?_ Perguntava a si mesmo e sem resposta tentava fugir da sua própria mente, mordeu os lábios, coçou a cabeça, queria extrair a imagem do jovem corajoso, que desabafou com ele, no dia que Maicon armava o plano.

   O sorriso marcado no rosto a leveza de emitir da sua boca as palavras, tinha um jeito diferente dos outros.
Por mais que era uma distração combinada ao plano, não sentiu incomodado de ouvir sua história de vida, a perda dos pais, e vida difícil no quartel, fez Rick sentir uma grande admiração por Caio. É claro que o mesmo não gostava de nutrir esses pensamentos bons, para o seu meio externo, sempre deu lugar as sensações ruins de sua vida; raiva, ira , e revolta entravam em conflito com o rapaz o fazendo esquecer de lembrar que possui a  capacidade de amar.

Mais tarde o rapaz tomou o ônibus do último horário, queria ir para descançar. Depois do banho comeu algo e foi dormir, sua mãe não estiveram em casa, rezou para dormir quando esta chegar em casa, não estava disposto para discussão.
Depois de alguns segundos o sono cessa o cansaço fazendo ele adormecer.

  A quente manhã de sol radiante tomou conta do lindo céu azul.
Tudo parecia estar perfeito para os rapazes que estavam no quintal de trás da escola. Caio iria entrar na primeiro aula quando fechou os olhos e lembrou de ir até o quintal, pois tinha que falar com os rapazes ou melhor se vingar deles. Faria isso com cuidado e claro, parado ao corredor ele tomar o celular do bolso e o ajusta para gravar, depois de colocar ao bolso caminha rapidamente até o encontro com os valentões.
Chegando lá Maicon abre um leve sorriso falso que Caio retribuiu com um olhar arqueado.
_ Bom dia amigo!.Saudou Maicon aproximando e lançando um tapa ao ombro largo do jovem. O rapaz então abre o jogo depois do bom dia frio de Rick.
_ Ontem o sr Ivan me puniu._Murmurou analisando o seu olhar aos rapazes. Maicon fingiu uma expressão triste em seu olhar.
_ Eu não acredito, mas o que ele fez já que você é um rapaz de ouro._Maicon perguntou apavorado com a mão no boné.
Caio abre um leve sorriso, respira fundo e ainda contava com o celular que ao bolso estava gravando tudo.
_ Foram vocês!._ O olhar desafiou Rick que cruzou os braços.
_ Você tá louco!_ Responde descruzando num rápido impulso os braços longos.
_ Assim você nos ofende amigo!._ Maicon era o mais fingido seu jeito de falar fazendo caretas com a boca e o olhos ajudava a entregar o jogo.

_ Parem com isso!._ Ordenou Caio fechando seus lábios._ Quem mais aqui nesse faria isso?._ Os rapazes o olharam sem piscar e sem dizer nada.

_ Pensei que tudo já estava bem entre nós, mas estou percebendo que são dois ossos duros de roer mesmo._ Maicon negava com a cabeça ainda queria manter o personagem da falsidade íntegro. Vendo que nada os fizesse falar Caio então apela para a tática de dizer coisa agressivas.
_ Vocês não tem coragem de falar não é!._Respirou fundo e terminou._ São dois delinquentes que sujam o nome dessa escola._ Foi o suficiente para Rick fechar seus punhos e ir para cima dele com um forte soco, o jogando contra ao chão.
_ Repete muleque!._ Maicon pega o amigo por trás e segura seus braços.
_ Você nunca muda né._ Provocou Caio limpando o sangue do seu rosto.
_ Quer saber?_ Perguntou Rick num tom rude e olhando de cima o rapaz que estava estirado ao chao.
_ Foi nós mesmos que colocamos o maldito relógio do Ivan no seu bolso._ Pausou se soltou do amigo que com um leve pontapé tentou o impedir de contar.
_ Tá satisfeito com a verdade?._ Caio ainda tonto do soco levanta apalpando disfarçadamente o bolso e depois de sentir o celular se vira.Nao importaria se levou um soco e sim de que ter conseguido um prova.
_ E verdade isso Maicon?._ Perguntou espremendo o olhar resultante da dor que sentira do soco.
_ E verdade! _ Responde de cabeça baixa. Caio fez um sinal de negação com a cabeça, sentiu uma felicidade dentro de si, aquilo era música para os seus ouvidos, mas não queria levantar suspeita.
Deu um sorriso sem parecer ser falso, tomou seu livro do chão e o limpou da grama que o cobria.
_ Como eu disse antes, não quero confusão com vocês. Ivan me puniu com uma detenção que eu vou pagar por causa de vocês._ Apontou o dedo aos garotos que o olhavam atenciosamente._ Mas sem problemas! Eu os perdoo._ Saiu dali sem olhar para trás e sem nenhum medo de eles tentar algo contra ele pelas contas.
Maicon ainda estava tentando entender.
_ Depois dessa, eu até vou assistir uma aula! _ Murmurou Maicon tomando sua mochila vermelha. Rick o acompanhava quietamente sem dizer nada.

Ivan estava em uma reunião com os professores, quando Caio bate a porta e mete a cabeça o chamado, o diretor avisa aos professores para continuar a reunião, pois logo voltaria.
_ O que conseguiu?._ Perguntou fechando a porta da sala em um tom de voz baixa. Caio logo apanhou seu seu celular e sem dizer nada toca o botão central exibindo gravação no momento da revelação.
Ivan mexeu a cabeça, ficou pasmo ao notar que já tinham passado dos limites._ O que você vai fazer?_ Pergunta Caio curioso segurando o celular._ Ivan logo abre um sorriso._ Ao final da aula me espere em minha sala e você verá!._ Caio afirma com a cabeça._ Volte para a sala, tenho que voltar a reunião._ já iria entrando a sala quando chamou Caio que ao final do corredor olhou._ Desculpe por ter lhe acusado, no começo tinha me passado na cabeça que foi você._ Tudo bem!_ responde Caio com um sorriso estampado esbanjando mera felicidade em seu rosto, Ivan fecha a porta e volta para a reunião.

Tudo estava dando certo e o tiro não sairia pela culatra, na aula os rapazes não conseguiram engolir a calma que o rapaz estava, volta e meia ascenava a eles durante a aula.

O sinal toca num som agoniante alarmando Os alunos a correrem até a saída, Rick e seu amigo Maicon correram até a porta de entrada quando Ivan os pegou a tempo.
_ Rapazes!_ Os dois estavam curiosos.
Entrando na sala de Ivan sem entender absolutamente nada, os rapazes atendem a ordem do diretor que os pediu para sentar.
_ Eu não fiz nada!. Indagou Maicon fitando o diretor. _ Pode entrar!_ Ordenou Ivan ao rapaz loiro que ao entrar encara os rapazes que ainda estavam sem saber o que se passava diante de toda aquela situação.
Caio com os braços cruzados fica de pé diante dos rapazes que sentados o olhavam com os olhos arregalados.
_Eu trouxe vocês até aqui, porquê quero perguntar uma coisa:_ Ambos respiravam ofegantes e nenhum momento se moveram pareciam estátuas._ Foram vocês que colocaram o meu relógio ao bolso da jaqueta do Caio?_ Não bastou isso para os dois logo se levantarem e expressar suas indignações._ O senhor nos chama até aqui para isso?_ Maicon estava ofegante e as vezes entre olhava para Caio que curtia a agonia dos rapazes com o cenho franzido._ Vamos Rick!_ Ordenou Maicon caminhando a porta._ Ninguém vai sair daqui até eu mandar!._ gritou Ivan batendo os punhos a mesa._ Os rapazes nunca o viram desse jeito sempre foi calmo.
Ao tomar controle da situação, Ivan pede ao rapaz o celular,liga o áudio e lança o aparelho sobre a mesa.
_ Então o que os dois têm a dizer sobre isso?._ Ivan franze a testa e fica esperando os malandros dizerem algo.
Maicon estava com a boca seca, enquanto que o amigo olhava de canto Caio que desviava o olhão ao chão._ Ele inventou essa gravaçao_ Maicon tenta quebrar a tensão.
_ Chega dessa palhaçada!._Grita Rick jogando sua mochila ao chão._ Fomos nós sim Ivan!_ Foram longe demais agindo desse jeito, quando vocês aprender a tomar jeito._ Os garotos estavam ofegantes de cabeça baixa.
_ O que vai fazer conosco?._ Pergunta Rick em um tom ríspido._ Eu não!_ Responde Ivan erguendo o pescoço.
_ O Ivan é que vai!.Ele que irá escolher o castigo de vocês._
O ar faltou aos dois, ainda agiam como estátuas aquela descoberta do diretor os derrubou pelas pernas, não tinham coragem de olhar aos olhos do rapaz que até então havia sido injustiçado.

O que um rapaz de coração tão bom faria com dois jovens de mentes revoltadas feito eles.

Continua...

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