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Capítulo 26: Ele vai ficar bem!


   _ Ele vai voltar_ A dona de casa encheu seu peito e de algum modo transmitiu uma certa calma em Rubens que sentou com ela à mesa de jantar posta com cigarros, bebidas e troca de olhares nada discretos.

   Quinze dias foram o suficiente para que ela aguentasse a sobriedade. Saboreava a segundo dose de vinho suave da marca sangue del diablo.
  Revirava o pescoço fazendo jus ao título de alcoólatra, pois cada gole faziam com que suas duas bolas de gude celavam e seu corpo flutuasse do inferno para o céu, suas pernas agitavam por debaixo da mesa.

_ Ele está cada vez mais parecido comigo!_ O grandalhão quebrou o silêncio espreguiçando-se na cadeira.

_ Muito_ Respondeu a bebum apontando a garrafa a Rubens._ Quer um pouco de vinho?

_ Nunca fui de vinho, mas até que um golinho cairia bem._ Mal restou tempo para sua voz grossa rosnar como um sargento educado e lá estava Rita quase transportando seu copo num perceptível desespero.

_ Claro!_ Tu nunca foi chegado num destilado!_ Gesticulou com o polegar da mãe direita e o aproximou de seus lábios avermelhados.

_ A prisão me distanciou desse vícios._ Ergueu uma de suas sombrancelhas.

_ Eu não sei como deve ter sido lá na prisão_ Pigarreou a forte tragada do cigarro, em seguida puxou fortemente o ar._ Mas percebo o quanto ela te transformou em outra pessoa.

_ Isso é bom?_ Perguntou Rubens observando Rita atenciosamente de canto  com o rosto quase que virado de lado.

_ Sim._ Devolveu ela com um sorriso tímido voltando para o copo cheio.

_ Fico feliz!_ Exprimiu um sorriso largo e chamativo mesmo que a visão dos seus dentes não fossem muito agradáveis pelo fato de apresentarem ser um pouco torto.

_ Obrigada de verdade por ter vindo aqui!_ Rita parecia sempre estar mais calma das vezes em que Rick estivera ausente.

_ Eu que tenho que ser grato por me receber para conversar_ Tatetou ousado a fina mão calejada da ex mulher onde a outra desprendeu o cigarro dos dedos sob o cinzeiro no canta da mesa.

  Ela ficou sem jeito depois permitiu-se deixou a levar por um arrepio em que foi o suficiente para seu corpo vibrar é um fogo ardente adentrar sua pele fria.

Cruzada de perna vem e vai e a troca de suspiros ladeavam os rostos cada vez mais próximos um do o outro. Foi o ápice para suas bocas tocarem e beijarem. Um beijo quente ao mesmo tempo barulhento acontecia de forma suave como nos filmes de terror dignos de um desfecho romântico.
Ela tentou desviar o rosto que agora acesso do rosado das bochechas murchas, porém ele a pressiona pelo braço de um jeito atrevido sem ser agressivo.

   Com os olhos fechados sentia a pele flamejante de Rita acariciar seu rosto, seu peito que puxava o ar com toda dificuldade.
_ Deixa eu tentar te reconquistar!_ Sussurou Rubens rouco enquanto ela o permitia ele passear em seu longo pescoço.

_ Rubens?..agente não...pode.._ Tentava relutar anestesiada, eufórica. Sua respiração era ruidosa.

Ele a puxou e a conduziu ao centro da sala tocando sua cintura fina e sem curvas. Roubou vários beijos; uns carinhosos, outros selvagens e deixou ela sentir-se à vontade para manifestar a orientà-lo quanto aos próximos passos. Rita prosseguia paralisada deixando Rubens sem escolha a não ser continuar a beijar sua testa e descer seu rosto de joelhos despindo sua roupa antiquada de senhora de idade.
  A alcoólatra sorria e tocava em seus ombros alargados como uma parede.

_ Rubens o que estamos fazendo?_ Dizia contorcendo-se toda com os braços encolhidos. Sua voz mal saira com clareza.

_ Eu quero muito isso!_ Ele começou a tirar sua roupa delicadamente na medida em que ela mordia os próprios lábios.
A vontade de ficar com seu ex marido era mais forte do que se podia imaginar. O quão bom seria matar a saudade das boas transas duradouras e inigualáveis nos pensamentos de Rita. Sentia vontade de parar,ceder a tentação afinal a preocupação de boa mãe  com a saída rebelde do filho começou a colidir com seus instintos da mulher safada e sem pudores.
Era tarde demais para negar todo aquele fogo ardente crescendo e prestes a entrar em erupção e espalhar os efeitos da chamada em seu corpo.
O baita homem apresentava-se somente de cueca. Ver aquele corpo escultural a deixou sem reação. Rita não parecia ou pelo menos mal conseguia agir como uma mulher sexy. Assemelhava-se meio que uma sexy do tipo antiquada sentando com as pernas finas de galho seco afastadas umas da outra.
A calcinha simples cor preta e manchada nas laterais de cloro ressaltavam a cor neve da sua pele e marcava com nitidez a grande ossada do quadril saltado.

Os seios grandes e  caídos eram as únicas coisas fartas em seu corpo anoréxico o qual aparentava pesar uns quarenta e cinco quilos.
  Mesmo agindo como uma colegial safada considerou cada detalhe do corpo de Rubens desfilando em sua frente como um dançarino de boate.
  O abdômen rasgado, os braços definidos, as pernas peludas e torneadas. Entretanto o carro chefe estacionava no volume da cueca vermelha. Havia esquecido da grandiosidade que ali estava a esperando para cair de boca
  Ele constava de que ela fitava seu pênis lambendo os beiços, ousou a puxá-lo para fora da cueca. Sorriu e piscou maliciosamente para ela.

_ Como nos velhos e bons tempos!_ Cochicou chegando mais perto da raquítica.

_ Está me deixando louca de vontade!_ Exprimiu Rita pegando firme em seu pau grosso, quente e latejante.

_Vamos para o quarto!_ Sugeriu Rubens com a Lingua para fora feito um lobo faminto.

_ Venha!_ Rita oferece a ele uma de suas mãos, mas logo foi rendida e carregada em seus braços. Ele a lançou vários beijos por vários lugares do corpo da ex.
Pegava com força no traseiro de Rita que entregava-se enlouquecidamente a toda a forma do prazer sentido.

Ela esticou-se pela cama com os braços abertos e o grandalhão ficou em cima com os pés segurando os dela. Marcava território mapeando o corpo e descendo o rosto e o encaixando sob os peitos pontudos.

Rita suspirava alto ou mais baixo de acordo com o local beijado. Logo despiu sua peça íntima e a jogou sem se preocupar onde tinha ido parar.
_ Juro que não vou te machucar!_ Murmurou Rubens com a voz rasgada levando sua mão contra as pernas brancas como velas.

_ Vamos devagar!_ Rita estava um pouco tensa.

_ Não farei nada do que você não queira_ Soltou um riso e a encarou.

Os prazeres daquela noite  por fim só começariam. Mal sabia eles que o filho travava uma batalha contra a vida e a morte.

Longe da orgia

   _ACESSO INTRAVENOSO!_ PRECISAMOS DE VOLUME!_NORADRENALINA E JÁ PREPAREM O QUELECIN DILUÍDO PARA VINTE, VAMOS TER QUE ENTUBÁ-LO ÁS PRESSAS._ um senhor com a identificação de Dr Regis repetia sem parar agitado dentro da ambulância que percorria rumo à destino do pronto socorro.

O corpo de Rick era envolto por tiras e segurado em uma maca rígida amarela espessa.
Já havia aprensentado uma fibrilação ventricular ou seja; uma desordem na nos batimentos cardíacos. Como não obteve ausência de pulso a necessidade de receber massagem cardíaca foi descartada. Só que teria de chegar com extrema urgência no hospital São Bento o mais próximo é talvez o melhor da cidade para tratar de casos graves como o seu.

_Alguém precisa tentar entrar em contato com os familiares deste rapaz!_ Solicitou o médico posicionando-se com o tubo endotraqueal em das mãos.

_O celular do garoto saltou do bolso e quebrou doutor._ pronunciou Carla a enfermeira de rosto angelical cuja usava uma máscara... Conseguimos localizar um amigo que estava trabalhando na mesma rua durante o ocorrido, ele deve estar a caminho!_ 

O procedimento de entubação foi realizado com sucesso sem intercorrências dando início a prestação dos primeiros socorros.

_ Preciso de um ambú com reservatório_ Doutor Regis pedia tudo com extrema precisão, pois qualquer segundo perdido era inevitável para Rick perder sua vida. Régis Bittencourt era um médico plantonista  há 20 anos. Sempre soube agir durante casos mais graves como esses. Nunca deixou as dificuldades da sua catarata do olho esquerdo comprometer sua capacidade de salvar vidas.

_Precisa reagir meu jovem já estamos quase chegando!_ Seu jeito calmo e firme tranquilizava o resto da equipe.

_ Verificando sinais vitais- Anunciou Carla pressionado o ambu com as duas mãos no momento em que doutor Regis procedia a ausculta do coração do jovem.

Sua cabeça inchou, seus olhos também. Ainda matinha-se o corpo todo sujo de sangue. Suas mãos continham ferimentos superficiais.

_ Essa pressão está muito alta!_ Carla trabalhava 6 ao lado de Regis, por isso conhecia e admirava o jeito preocupado do médico. Ela o fitou atentando para o pequeno monitor  apitando um bip sem parar.

Por dentro tudo era tão apertado e cheio de aparelhagem de atendimento básico como cilindro de oxigênio, maleta de medicações, carro de desfibrilador esterno automático e quanto profissionais fazendo de tudo para manter as funções vitais do estáveis.
A ambulância chega ao hospital alarmando e rápidamente estaciona na entrada principal ingrime da emergência.

_ Com licença, paciente grave!!_ Gritou dr Régis e sua equipe transportando  o corpo com uma maca alta cruzando o hall de entrada.

Alguns profissionais correram para preparar a sala de trauma bem próximo de onde eles estavam.

_ Ele deve ir imediatamente para a ala cirúrgica!_ Explicou Regis para o doutor Nixon: médico chefe da emergência que apresentou-se.

_ Primeiro devemos protocolar atendimento, solicitar exames laboratoriais e de imagem._ Interveio Nixon demonstrando estar seguro e despreocupado.

Os corredores iluminados do hospital estavam abarrotados por pessoas aguardando atendimento. Alguns curiosos observavam fervorosos e espantados a equipe do socorro ambuzando Rick pelo corredor.

_ Não restará tempo, esse paciente sofreu um atropelamento ou seja é um TCE grave_ Resmungou Doutor Regis.._ No atendimento pré hospitalar revertemos sua fibrilação ventricular, Glasgow 4, o paciente está sedado usamos drogas vasoativas. E ele ainda está hipertenso..._ Regis calou-se, respirou fundo e depois olhou perante os óculos do Dr Nixon.

_Você mais do que Nixon sabe que deve haver uma suspeita de hematoma o que faz com que sua pressão eleve de uma forma tão rápida.. Por favor!!_ Implorou Regis franzindo o rosto marcado pelas rugas._ Esse paciente precisa subir agora para o centro cirúrgico..

Nixon inclinou a cabeça e quieto apoiou seu estetoscópio contra o tórax de Rick...

_ Vamos levá-lo_ disse assumindo o controle do ambú deixando Regis mais aliviado.._ Preciso que alguém transfira uma ligação urgente para o neurocirurgião_ Não se preocupem agente assume daqui!

  Segundos depois dois enfermeiros e um técnico de enfermagem junto com o dr Nixon encaminhavam-no em direção do elevador que daria de acesso ao centro cirúrgico.

_ Quero que localizem familiares o quanto antes!_ Advertiu antes da porta do elevador fechar.

  Régis fez que sim com a cabeça.
_ Ele vai ficar bem!_ Respondeu Carla segurando a maleta branca.

_ Vai sim, mas com sequelas irreversíveis.Vamos o resto da equipe está nos esperando.._ Cruzaram o corredor da emergência até a saída.

_VAI SER UMA OPERAÇÃO DAQUELAS _ Murmurou Yuri hamazi escovando seus braços na pia cirúrgica acompanhado de Betty; sua instrumentadora particular..

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