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A volta

[Narração temporária: Jack Gilinsky]

Dois meses e meio depois de Lyon.

Muita coisa aconteceu depois que voltamos de viagem. Madison e eu ficamos cada vez mais próximos e Loren, por incrível que pareça, também virou nossa amiga. Agora de vez em quando sai comigo, Corine e Madison. Nathan, como sempre, um filho da puta. Aparece só para perturbar as duas mandando mensagens e ligando o tempo todo; Madison diz que nunca atende e eu claro acredito.

A mais ou menos um mês atrás a faculdade deu "férias" de um mês por conta de reformas na estrutura dos dormitórios e, desde então, não vejo a minha princesa que foi para o Canadá visitar os pais. Não pensei que sentiria tanta saudade dela, mas estava errado. Madison me faz muita falta, ainda mais porque agora saímos eu, Corine e Loren. Desde que nossa amizade colorida começou, eu não fiquei com ninguém além dela — não por falta de oportunidade, mas sim um pouco de falta de interesse — e agora que ela está longe, seus beijos fazem falta, além da aflição que senti todos os dias por Nathan também ter ido para o Canadá assim que soube que ela estaria; como eu queria socar a cara dele.

Eram são duas da tarde quando cheguei ao aeroporto Charles de Gaulle. Estava ansioso para vê-la mas o tempo não colaborava. Quanto mais o tempo passava, mais aflito ficava e com mais saudades, mas fiquei decepcionado quando uma mensagem sua chegou dizendo:

— Meu voo teve que fazer parada obrigatória, só vou chegar amanhã, desculpa.

Suspirei alto. Não acredito que esperei tanto atoa. Me virei caminhando para fora do aeroporto quando a vi, que correu e pulou no meu colo sorrindo.

— Que droga Jack! Não era para ter me visto até que eu falasse com você. — ela diz um pouco desapontada por quase ter conseguido.

—  Você queria me matar do coração com uma mensagem daquelas.

— Sim, queria mesmo. — sorriu me dando um beijo curto. — Corine veio?

— Não. Ela teve que fazer hora extra no restaurante, por que?

— Porque queria passar um tempo só com você antes sairmos com ela. — Madison me encara com um olhar malicioso.

— Terei que recusar. — digo nada feliz, porém no final valerá a pena.
— Você? Recusando…? — a morena arqueia a sobrancelha desconfiada. — Bom, você que sabe

— Tenho treino pesado daqui a vinte minutos, que é o tempo de chegarmos a faculdade. —suspendo-a e dou um selinho. — Mas, se quiser me encontrar as 19:30 na quadra, eu adoraria.

A mesma assente com a cabeça e finalmente desce do meu colo para podermos voltar a faculdade. No carro ela deu todos os detalhes sobre sua viagem, seus pais, seu reencontro com a melhor amiga. Desde sua vinda nunca tinha visto a minha bebê tão feliz, mas não parava de perguntar o porquê não podia vê-la o dia todo e o motivo. Na verdade era bem simples. Além do treino, ia fazer uma surpresa para ela, por isso não aceitei sair com ela; estaria ocupado preparando tudo e não queria me distrair, mesmo que essa seja a distração mais linda que eu já vi.

Meu treino seria mais a noite então não tinha tanta pressa como disse. A deixei no restaurante já que ela queria ver Corine e meus pais, em seguida, passei em vários lugares. Minha ideia é fazer um piquenique a noite, claro, já que não há muitas pessoas transitando pelas instalações do "campus".

Duas horas depois fui para o trabalho. Lá tive que escutar o idiota do meu chefe, digo, o Nathan falando sobre suas férias e tentando me afetar de algum jeito, o que acabou não acontecendo, pois preferi focar no meu trabalho e não em suas palavras.

Quando finalmente sai do trabalho, corri direto para o treino pois já estava um tanto quanto atrasado. Pedi para Loren trazer as coisas da surpresa para mim e ela deixou na quadra, o que me economizou bastante tempo. O treino acabou as 19:20 e, apesar de todos estarem indo, continuei a praticar arremessos.

— Jack, vai continuar aí? — o treinador perguntou com as chaves da quadra em mãos.

— Vou. Quero compensar meu atraso,

— É por isso que você é meu jogar predileto. — ele joga as chave para mim e se retira do local.

Guardei as chaves no bolso e olhei as horas, Madison tinha sido liberada e já deveria vir. Respirei fundo; o tempo não passava então fiquei brincando com a bola, a jogando para o alto e pegando assim que caia.

— Tenho certeza que não é assim que um treino normal funciona. — franzi o cenho e revirei os olhos ao olhar para entrada.

— Que porra você está fazendo aqui Nathan?

— Olha parece que o mocinho não é tão bonzinho assim. — sorri cinicamente enquanto nega com a cabeça. — Relaxa, vim para jogar basquete. Somos colegas de trabalho afinal e, querendo ou não, compartilhamos da mesma puta, não?

— Cara, qual é a porra do seu problema? Não percebeu que ninguém quer você por perto? E outra, se falar da Madison assim de novo eu… — contraio a mandíbula e cerro os punhos.

— Ei. — riu. — Calma aí. Achou mesmo que eu viria jogar sozinho? — deu um passo a frente, revelando um taco de beisebol, antes escondido atrás da porta e, junto dele, mais três caras. — O que foi? Ficou com medo agora?

Apenas fiquei calado, o encarando friamente.

— Ah, por favor Jack, eu sou um homem de classe. Estou aqui apenas para lhe dar uma lição. — agora ele estava a quatro passos de mim. — Para não mexer com a puta dos outros.

Nathan acerta uma tacada em meu abdômen, fazendo com que eu leve minhas mãos ao local enquanto contraio meu corpo. A região doía muito. Sem tempo de reação recebo outro golpe, desta vez de um de seus amigos, atingindo minhas pernas que, bambas e sem forças, me fizeram ficar de joelhos no chão.

— Sabe, meu pai sempre me dizia que só conhecemos um homem de verdade quando ele está fragilizado. E não é que você é resistente? — ele brinca com os tacos em mãos, enquanto eu cuspo o sangue de minha boca.

Antes que eu pudesse me levantar, sinto seus dois amigos me segurarem, me deixando imobilizado.

— É só isso que você consegue fazer? — levantei minha cabeça, a jogando para trás com um sorriso debochado brincando em meus lábios. — Você bate como uma criancinha. — ri, vendo o loiro contrair sua mandíbula e fazer uma feição de raiva.
Eu não estava nada bem e, em resposta, ele deu novamente duas tacadas em meu abdômen e eu abaixei a cabeça.

— Retiro o que disse. — olhei novamente para ele, falando com dificuldade. — Um bebê bate mais forte que você. — ri, sentindo o gosto de sangue em minha boca e, como resposta, Nathan deu um forte soco em meu rosto.

Apesar de sentir muita dor, eu tentava ao máximo não deixar transparecer. Eu suava, fazendo com que os fios de meu cabelo grudassem em minha testa, minha boca sangrava bastante e, agora, meu nariz também. Mesmo que me livrasse desses três por alguns segundos, ainda estaria em uma tremenda desvantagem; eu poderia correr mas uma das saídas está trancada e, para acessar a outra, teria que passar por Nathan que estava com um taco de baseball. Enquanto pensava em uma reação, o moreno continuava a me atingir enquanto seus amigos me seguravam, cada vez mais forte.

— Que porra é essa aqui? — escuto uma voz familiar e suspiro aliviado.

Eram Tyler, Frédéric e Michael, que ao verem o que realmente estava acontecendo correram ao nosso encontro. Já sabendo do que aconteceria, os amigos de Nathan me soltaram e armaram defesa mas Nathan de alguma forma ainda estava calmo.

Tyler foi que deu o primeiro soco, direto na mandíbula do moreno que agora estava sem o taco, os outros acompanharam mas ainda sim estavam em desvantagem, eu precisava agir. Me levantei com dificuldade no chão e, ainda com as mãos em minha barriga, me aproximei de Nathan que tentava ajudar um de seus amigos que apanhava de Michael.
Por um momento de distração dele, o puxei com toda força que tinha e o soquei fortemente, logo o empurrando no chão.

— Nossa, Gilinsky, você acha mesmo que vai conseguir acabar comigo? — ele riu enquanto seu nariz sangrava.

— Você fala demais, amigo. — foi a única coisa que disse antes de começar a desferir fortes socos em seu rosto, o segurando fortemente pela gola de sua camisa, fazendo com que ele não pudesse se mexer.

O sorriso no rosto dele se desmancha, seus dentes de brancos ficam vermelhos. Ele segura na gola de minha camisa e me encara friamente com seu olho roxo, juntamente de seu nariz e boca sangrando. Dou novamente um soco nele para que ele me solte e me levanto, olhando para ele que se senta no chão e cospe sangue no mesmo. A adrenalina corria pelo meu sangue, o ódio de um ser tão repugnante estar indefeso em minha frente me subia a cabeça. Anestesiado pela falsa aventura chutei-o tantas vezes que não poderiam ser contadas, na região de seu abdomen e costela.

— O que foi Nathan? Não consegue me bater? Cadê seu taquinho de beisebol pra te ajudar agora? Otário. — me afastei cambaleando do garoto que tentava se levantar do chão.

— Isso vai ter volta, Jack. Isso vai ter volta. — disse com dificuldade, se levantando.

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