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Prólogo

A jovenzinha olhava o corpo sendo velado. Com apenas 11 anos, experimentava a tristeza e a dor que era perder a pessoa que mais amava no mundo todo: seu pai. Seu parceiro e melhor amigo.

Seu pai tivera sido o alicerce sobre o qual construíra sua vida. Agora, sem ele, o mundo inteiro parecia estar ruindo, incapaz de se sustentar.

Um choro baixinho chegou aos seus ouvidos e ela olhou para a esquerda, para a mulher adulta de cabelos claros que secava o rosto com um lenço de linho. Diana nunca conhecera sua mãe, que morreu devido a complicações no parto, fazendo com que seu pai assumisse totais cuidados sobre a filha. Mas com o segundo casamento dele, Diana ganhou uma madrasta, a loira que agora chorava discretamente a seu lado durante o velório.

Junto com a madrasta, veio sua filha Rafaela. Ver a felicidade de seu pai e seu entusiasmo em querer saber como era ter uma mãe e irmã fizeram Diana acreditar que poderiam ser uma família feliz. Uma grande família feliz.

Só que não foi bem assim.

Elisa e sua filha, Rafaela, pareciam habitar um mundo diferente. Um mundo do qual, por mais que Diana se esforçasse, ela não conseguia fazer parte. Ou pelo menos parecia que ela não era digna dele, pois não deixavam-na entrar. Fazia de tudo para agradar as duas. Achou que se demonstrasse seu afeto e carinho, elas retribuiriam com o tempo, conforme se sentissem à vontade e se acostumassem com a nova família. Elas sempre trataram-na com educação, era verdade, porém sob uma frieza emocional e distância psicológica jamais superadas.

Depois de enxugar as lágrimas, a garotinha observou o caixão decorado com flores. O que seria de sua vida agora que seu melhor amigo havia partido?

A solidão fazia seu peito pesar. Sentia-se mais sozinha do que nunca e, acima de tudo, medo, por não saber o que a aguardava.

— Vamos — ordenou Elisa, após o caixão ser enterrado.

Dando as mãos, Elisa e Rafaela começaram a caminhar para a saída do cemitério. Nem olharam para trás, já que não haviam esquecido nada que lhes era de valor.

Diana observou-as afastarem-se a passos apressados, enquanto as nuvens do céu ficavam enegrecidas, pressagiando a chuva torrencial. Percebendo que seria deixada para trás, a garotinha correu para alcançar a mulher e a menina. Com a cabeça baixa e muda, ela as seguiu como uma sombra.

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