Página I: O início da tortura
Deixando o que eu era para trás,
Abraçando o que corrói minha alma,
Afastando de ti qualquer minuto de paz,
Qualquer sensação vívida de calma.
Assim me despeço completamente,
Daquela mulher que um dia eu fui
Sei que o mal domina minha mente,
E agora só o pecado em minhas veias flui.
É como se algo queimasse a bondade
ou qualquer resquício de benignidade em mim,
Apagando a luz e trazendo a veleidade,
O desejo de torturar-te durante anos sem fim.
Me despeço nesse momento de êxtase natural,
Peço que respire com calma e tranquilidade,
Até que de suas lágrimas só sobre o sal,
Provindo da dor de minha iniquidade.
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