SILÊNCIO TURBULHENTO
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Essas linhas são meu refúgio
Uma vida na qual descrevo
Experiências e descobertas
Disse tantas vezes sosseguei
Mas logo uma tempestade
Vem e acaba com o silêncio
Quantas vezes terei que aprender
O sentido do sofrimento?
Talvez ainda não saiba
Então terei que reaprender
Mesmo que lamente, no fim
Minhas lágrimas caíram
E em mim o sofrimento
Fará a sua eterna morada
Sofro calada
Pela noite que em mim nunca foi estrelada.
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