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vinte.


Hoje começarei o capítulo com os avisos. Porque sinto falta de conversarmos e porque estou preocupada com vocês. Espero que estejam bem e se cuidando. As vezes alguns dias são mais difíceis que os outros, mas passaremos por isso. Minha caixa de mensagens aqui do wattpad estará sempre aberta caso queiram conversar. 

Pontos importantes do dia de hoje: eu deletei minhas redes sociais. Vocês não conseguirão me achar no Instagram ou no Facebook. Mas estou planejando criar um novo instagram apenas para fins literários e caso isso aconteça divulgarei a nova @ aqui. E consegui escrever um capítulo essa semana. O que significa que teremos um capítulo postado na quarta! 

Sem mais delongas... Vamos ao que interessa. 

― Temos uma ordem de proteção. ― Mamãe recolhe o meu prato do jantar, completamente intocado. ― O seu pai e o advogado dele sabem sobre isso. Ele não pode se aproximar de nós. E não acho que ele tentaria. Isso agravaria a situação dele. E, por mais violento que o seu pai possa parecer agora, ele nunca foi burro. A esperteza dele e seu amor pelo poder é o que nos manterão salvas. 

O cheiro de comida congelada aquecida faz o meu nariz torcer. Olho rapidamente na direção do corredor e ouço Cherie rir animada, falando com os pais pelo computador. Empurro minha mão de um lado para o outro na madeira lisa da nossa mesa de carvalho.

― Você acha que ele vai tentar recuperar o posto de xerife agora? ― Deito a minha cabeça no meu pulso. ― Eu não faço ideia de como as leis funcionam.

― O Colorado define amplamente a violência doméstica. ― Mamãe volta e se senta ao meu lado. Ela parece exausta enquanto olha para o dedo sem a aliança. ― O advogado de James me explicou que ele vai à julgamento. Mas que, provavelmente, será avaliado por uma equipe antes. Nesses casos é bem provável que o seu pai seja encaminhado para um programa de tratamento da violência doméstica, na melhor das hipóteses.

― E qual seria a pior?

― Ele ser liberado e retomar a vida de onde parou. Ele tem bons antecedentes e um histórico de prestação de serviços ao estado e ao país como força policial. Há uma grande chance de que o seu pai seja considerado culpado, porém inocentado das sanções. E, por saber disso, ele vai fazer o possível para não quebrar nenhuma regra. Especialmente a que o impede de se aproximar ou de estar nesta casa.

Ergo os olhos para a nossa pequena cozinha. Não gosto de admitir, mas aquele é o mundo de Jonathan Wilder. Uma extensão dele mesmo, onde cada coisa se posiciona e existe porque ele determinou.

Há alguns imãs de pescaria e de insígnias militares colados na nossa geladeira branca e sem graça. A mesa e as cadeiras, bem no centro, foram construídas pelo papai e pelo vovô Wilder antes que ele morresse. A posição do fogão, a grelha de carnes e o cabideiro de chapéus com o seu antigo chapéu de xerife também são a marca de que tudo naquela casa pertence ao papai. Incluindo mamãe e eu, dois objetos sem graça sentados à mesa.

Olho para o rosto dela, desenhado por linhas de expressão da idade. Seus dedos estão brincando com a própria franja e ela sorri tentando me tranquilizar quando percebe que estou focada nela.

― Mãe. Você está tendo alguma coisa com James Rowan?

A pergunta escapa sem que nós duas estejamos preparadas. Acho que a lembrança de James beijando a minha mãe no território do meu pai me deixa confusa. Os olhos verdes escuros dela se jogam contra a parede, evitando o meu rosto.

― Ele só está me ajudando. James tem bons advogados. E fomos amigos em algum momento da vida. Eu e Pet éramos muito próximas.

― Mãe. Eu vi vocês dois se beijando aqui outro dia. Eu só quero saber para não ser pega de surpresa. Quero dizer... James também tem os problemas dele. Eu não sei se vocês estão dividindo cargas emocionais. Mas isso não seria bom para nenhum dos dois.

― Liv. Foi apenas um beijo. Algo que aconteceu sem que pudéssemos evitar. Eu fui o primeiro beijo de James no colégio. São coisas que ficam marcadas e ressurgem. E agora estamos nos ajudando. Ele com o divórcio e eu com o caso de Marie Belcher. Não é como se fôssemos nos apaixonar.

― Mãe, tudo bem. ― Encolho os ombros. ― Eu sei que os Rowan podem ser apaixonantes quando querem.

O rubor colore o rosto pálido da mamãe e ela sorri para o além. Balanço a cabeça e cruzo os braços. Antes que eu possa apontar o modo como ela fica ao falar de James Rowan, a nossa porta recebe algumas batidas. Arregalo os olhos imediatamente.

― Tudo bem. ― Ela me tranquiliza. ― Não pode ser o seu pai. E, se for, vamos gritar pelo novo xerife. Ele é um bom homem e nosso vizinho agora.

Não tenho coragem o suficiente para tomar iniciativa e ir até a porta. Sigo mamãe pelo corredor e estaco no meio da sala. Mas quando ela abre a porta, a figura elegante de James Rowan nos sorri de lado.

Tenho que admitir: James é um desses clichês de livros para mulheres adultas e entediadas com seus próprios maridos. Ele é alto e atlético. Está sempre usando um terno e com os cabelos penteados com gel, espalhando um aroma mentolado quando se movimenta. Se há alguém capaz de gerar charme como herança, esse alguém é James. Consigo entender porque a mamãe fica dando pulinhos imperceptíveis e torcendo as mãos.

― Oi, Maggie. Liv. ― Ele acena ao retirar a mão do bolso. ― Consegui algo para você, Mags.

Mags. Reviro os olhos, sorrindo para o chão.

― Você quer entrar, James?

― Não, obrigado. Carson veio comigo. Vamos buscar Seth no treino de hóquei e jantar juntos esta noite. ― James deixa um sorriso comprido escapar. ― Dá para acreditar que Seth queira jogar nos últimos segundos do ensino médio? Alguma ideia sua, Liv?

― Talvez. Mas ele não está jogando por mim.

― James, entre logo. ― Mamãe insiste.

― Não desta vez, obrigado. Tenho que levar Carson daqui logo. Ele está, ― James olha por cima do ombro ― no momento, discutindo com a filha do Rosenstock sobre uma gata prenha.

― Seth e eu começamos assim. ― Eu me encosto no batente e devolvo o sorriso que James me lança. ― Discutindo por reformas no celeiro do tio Nolan.

― Eu ficaria feliz que Carson seguisse por um caminho parecido porque acho que Gillian Rosenstock é uma garota melhor do que Taylor Hastings.

― O que? ― Mamãe abre espaço para James. Mesmo assim ele não entra. Me pergunto se ele está constrangido com a minha presença. ― O que significa isso?

― Seth me disse que Carson tem tendido a ficar mais tempo com Taylor na rádio fantasma do que nós gostaríamos. Mas não vim aqui falar sobre Carson. Passei para dizer que estamos com algumas novidades em Seven Heavens. E muitas oportunidades de emprego. Você me perguntou se aquela charmosa cafeteria estaria contratando. E eu falei com os Abramson. Eles são os novos sócios da franquia Story Coffe. E ficaram felizes com a possibilidade de tê-la no corpo de funcionários.

― Não! ― Mamãe leva a mão aos lábios. ― Quero dizer... É sério? Eu... Não sei como agradecer a você. Acho que ninguém contrataria uma senhora de meia idade com um histórico familiar de desemprego e um ex-marido maluco.

― Eu acho que as pessoas só não sabem que você quer um emprego, Mags. Não está conseguindo isso por mim. Está conquistando por você e por quem é.

Oh, ok. Sou uma intrusa agora. Eu coço a minha franja e encaro os meus pés, escorregando sorrateiramente para o quarto. Mas antes que eu perca a visão de James e... Mags... Dou uma última olhada no abraço que eles trocam. 

Algo pinica minha garganta e faz o meu coração flutuar. Nunca houve um universo paralelo em que imaginei a possibilidade de minha mãe e James Rowan ficarem juntos, dadas todas as circunstâncias.

Mas pelo modo como o rosto dele fica colorido e seus olhos se fecham ao abraçar a minha mãe, começo a considerar que esse universo paralelo não existe porque deve acontecer no aqui e agora. Eu, definitivamente, ficaria muito feliz se isso fizesse a minha mãe feliz de novo.

Tenho levado a liberdade do meu pai como um fato isolado na minha vida. Ele não tentou se aproximar, então estamos agindo normalmente, embora eu ainda ande com medo pelas ruas.

Eu sei que ele tem estado recluso na Pousada do Vinhedo, fora da cidade, cercado por videiras e de novos hóspedes que se mudaram para cá em busca de novas oportunidades. E espero que ele encontre uma maneira de recomeçar que não envolva a mim ou a mamãe.

Porque ela está, definitivamente, melhor. Tanto por seu novo emprego como caixa da cafeteria Story Coffe, quanto por sua nova terapeuta, recém chegada ao ambulatório de Seven Heavens.

A cidade está em constante mudança, a propósito. Há novos lugares interessantes como bares e casas de show, lojas de departamento e escritórios turísticos. O cinema está quase pronto e um novo e grandioso hospital começou a ser construído próximo ao bairro do prefeito Roadrunner. Há tantos rostos desconhecidos e agitados em Seven Heavens quanto cores que se espalham durante os céus à medida que o verão chega.

Mas Seven Heavens ainda se parece com ela mesma com todos os caminhões de algodão lotando nossas ruas. Há mais policiais circulando em todo lugar e o xerife Rosenstock está conquistando o respeito das famílias mais tradicionais.

Embora muitos moradores ainda prefiram o meu pai, James Rowan está transformando a cidade em seu próprio império.

Carson estava certo sobre a ascensão dos Rowan. Isso aconteceu naturalmente depois que Marie retirou a queixa de assédio. Eu soube que Georgia devolveu os vídeos do elevador a ela. Mas Marie assumiu a culpa sozinha e se fechou sobre seu cúmplice. Os Belcher ganharam o perdão de James graças à mediação da mamãe e isso fez com que ele parecesse mais benevolente e magnânimo do que nunca.

― Liv?

Eu ergo os olhos do meu caderno e me deparo com Henry Hastings. Ele não está usando aquela barba esquisita de antes e se parece com o Henry pelo qual eu achei que estivesse loucamente apaixonada. É significativo como consigo olhar para Henry sem sentir absolutamente nada. O alívio derrama pelas minhas veias como um entorpecente.

Então eu arranco o meu devaneio para longe. Há um pequeno momento de confusão entre nós e me lembro do porque ele pode estar ali, parado na minha frente.

Henry sabe que eu estraguei um de seus planos. E isso faz com que eu arregale os olhos sem conseguir disfarçar o meu temor.

― Eu posso me sentar um pouco?

Dou uma olhada ao redor. A Story Coffe é o último lugar que imaginei Henry aparecendo. Porque é uma nova concorrência para a cada vez mais vazia Yesterday, a lanchonete de sua família. Mas significa, também, que estou segura caso ele esteja muito irritado. Meneio o queixo afirmativamente e Henry puxa a cadeira à minha frente.

― Então sua mãe conseguiu um emprego aqui. ― Os olhos de Henry correm pelo papel de parede feito com jornais antigos e para as luminárias em formato de aviões 14-bis. ― É uma cafeteria legal.

― É. ― Batuco a ponta do lápis na mesa, debruçando-me um pouco mais. ― Acho que a Yesterday tem muita concorrência agora. Deve estar sendo difícil para vocês.

― Liv, o que aconteceu? ― Henry se curva na minha direção, as mãos entrelaçadas de um jeito nervoso. ― Antes eu achava que os Rowan queriam se vingar de Taylor. Mas ela saiu de casa, pintou o cabelo e está morando com a senhora Dixie enquanto ganha dinheiro com a rádio fantasma e os novos anunciantes.

Não tenho certeza sobre o que Henry está falando. Eu estudo seus olhos castanhos e ele pisca de um jeito quase tímido. Engulo em seco, balançando a cabeça negativamente.

― Não vejo Taylor há um bom tempo, Henry. Eu nem sabia que ela tinha mudado o cabelo. Eu ― engulo nervosa, fechando meu caderno ― acho que ela só queria parar de se esconder. Vocês meio que a mantinham em cárcere privado.

― Meus pais nunca impediram Taylor de fazer nada. Ela mesma se prendeu. ― Henry balança a cabeça, apoiando o queixo com a mão e encarando a réplica da pintura da capela cistina no teto modesto da Story Coffe. ― Não estou falando necessariamente sobre Taylor. Estou falando sobre... Você.

― Eu?

Congelo para trás, cruzando os braços de um jeito defensivo. Droga. Ele me pegou. Ele sabe que sou a única na cidade capaz de invadir um computador tão bem quanto ele. Estreito os olhos na minha pior pose de durona.

― Agora que você namora Seth Rowan e sua mãe se aproximou de James... Você finalmente vai assumir que tomou um lado e está contra mim e contra a minha família?

― Você acha que eu entraria em uma vingança dos Rowan contra sua família por que? Isso nem sequer existiu. Eu não tenho nada contra a sua família.

― Não é o que parece desde que você deixou de falar comigo em definitivo e se envolveu com Seth.

― Bem, as pessoas mudam o próprio curso de suas vidas. Eu peguei outra rota.

Os rodeios de Henry me deixam tonta. Eu quero que ele diga em voz alta que sabe que fui eu quem roubei os vídeos de Marie Belcher. Mas ele é esperto demais para admitir seu próprio plano nojento.

Ele finalmente volta a fitar o meu rosto. Suas mãos despencam para a mesa como se ele estivesse disposto a colocar as cartas na mesa.

― Você esperava que algo entre mim e você acontecesse?

― Esperava. ― Eu digo sem rodeios. ― Eu achei que você gostasse de mim, Henry.

― Eu gostava.

― O que?

Meu coração fica preso na minha garganta. Henry engole em seco e acho que ele está corando quando desvia os olhos. Eu daria o mundo para tê-lo ouvido dizer isso no baile de primavera. Agora, depois de todo esse tempo e depois de Seth, só consigo sentir o choque da revelação de que eu não imaginei tudo e de que ele realmente sentiu algo por mim que me fez sentir algo de volta.

― Não sei se já se sentiu assim. Mas eu gostava de você e de Eloise. Eu não sabia como lidar muito com isso. Então eu fui levando as coisas até onde pude.

― Eu acho que não vou querer ouvir o motivo de você ter escolhido Eloise Flume. ― Reviro os olhos com um sorriso rendido. ― Eloise! É simplesmente impossível ganhar de Eloise Flume em qualquer situação.

― Ganharia de Eloise Flume em uma olimpíada de matemática.

Henry Hastings tem sorte de que meu café esteja frio ao meu lado. Porque se estivesse quente eu o jogaria contra ele. Ele sorri cansado, as costas batendo contra a cadeira.

― Bom, estamos indo embora depois da formatura. Eu pelo menos estou. ― Ele suspira. ― Eu queria pedir desculpas. E dizer que fico feliz que seu coração esteja com alguém que não a colocou em uma disputa. Eu sei, agora, que você não se aproximou dos Rowan para se vingar. Foi muita pretensão imaginar isso. Me desculpe por isso também.

Henry estica a mão na minha direção. Há um pouco de arrependimento no modo como ele sorri. Eu penso sobre a droga na garrafinha de Carson, no corpo de Pet sendo roubado do cemitério e nos vídeos de Marie Belcher no elevador com James. Tudo me leva a acreditar que Henry Hastings planejou todas essas coisas horríveis. Mas ele está me pedindo desculpas e o meu coração se esmaga com a possibilidade de não perdoá-lo.

Se eu o desculpar, Henry seguirá em frente. Ele irá para o MIT. Superará tudo o que os Rowan causaram à sua família. Deixará de pensar que eu estivera em uma guerra contra ele. Meu amigo de infância. Minha dupla em guerras de lama. Meu guardião nas aventuras espaciais imaginativas na casa da árvore de Georgia.

Empurro um sorriso doloroso para fora e estico a minha mão, segurando a dele. Nossos dedos se embaralham, o que o faz sorrir um pouco mais.

― Você está me pedindo desculpas por todas as outras coisas também?

― Eu não entendi. ― Ele sussurra.

― Desculpas por ter sumido com o corpo de Pet, drogado Carson e planejado incriminar James ao lado de Marie.

O meu sussurro acusador atinge Henry como uma explosão de incredulidade. A perplexidade derrete como uma corrente elétrica do seu rosto até sua mão, apertando os meus dedos com mais força.

― Por que acha que eu faria todas essas coisas?

― Você achou que os Rowan estivessem planejando uma vingança contra a sua família. Seria óbvio que você contra-atacasse. Não finja que você não sabe que eu roubei do seu computador os vídeos de Marie no elevador do hotel com James. Que você roubou do sistema para chantageá-la e incriminá-lo.

― O que? ― Ele se inclina um pouco mais, me arrastando para a nossa conversa particular no meio da Story Coffe. ― Eu não levei o meu computador para Minnesota. E... Eu estava no elevador minutos antes de Marie sair dizendo que foi atacada. Como você imagina que eu tenha desligado as câmeras tão rapidamente para roubar as imagens que inocentavam James? Do meu celular velho?

Estou começando a entrar em pânico. Sinto a minha garganta pinicar enquanto mergulho dentro dos olhos incandescentes de Henry. A recordação do vídeo corre pela minha memória como poeira. Henry estava no elevador. Ele saltou antes de Marie. Minutos separaram a sua saída do escândalo que ela fez contra James.

Henry não está mentindo.

― Não foi você.

― Que espécie de imbecil que coloca o futuro a perder você acha que eu sou?

― Que espécie de imbecil coloca o futuro a perder? ― Repito. ― Que imbecil não tem muito futuro fora daqui e tudo o que tem é a vontade de destruir os Rowan?

Desvio os olhos do rosto de Henry para checar meus pensamentos. Mas tudo que eu encontro são os olhos decepcionados de Seth Rowan, parado na entrada da Story Coffe.

― Seth? ― Puxo minha mão de volta, notando o quão inclinada para Henry eu estou. ― Seth, eu posso explicar.

Seth sorri como se não pudesse acreditar e se vira. Volto-me para o balcão e aponto minhas coisas para mamãe. Ela revira os olhos, concordando em juntar tudo. Eu me pergunto secretamente se preciso dizer algo à Henry, mas esqueço disso e corro para a saída.

Há um grande buraco de informações dentro de uma rede de problemas que eu julguei estar resolvida. Eu me sinto atada a nós invisíveis e os meus pés arrastam o peso do mundo enquanto corro para fora da cafeteria. Eu não quero que Seth pense que houve algo entre Henry e eu. Porque eu preciso que ele me ajude a retomar o meu raciocínio e a investigar quem possa ter causado tudo aquilo contra os Rowan.

Mas preciso, principalmente, que ele entenda que eu o amo. Apenas ele. E mais ninguém. 

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