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trinta e um.


Do lado de fora das janelas de Seven Heavens, o calor flutua pelo céu escuro. A rua da minha casa está deserta, exceto por Seth e eu. Estamos andando de um jeito quieto, as mãos juntas, ao som dos grilos e pássaros noturnos que travam alguma batalha secreta.

O ar suave corta minhas bochechas vermelhas do sol e eu dou uma olhada em Seth. Ele não parece estar chateado por nossos planos terem sido frustrados quando Carson retornou com o tio Nolan. Eu estava indo para a minha terceira vitória contra ele na sinuca e não me senti confortável em saber que o tio do meu pai estaria em algum ponto da casa enquanto eu estivesse no quarto com Seth.

Ele mantém os olhos na escuridão da minha casa e confere o relógio, arrastando a minha mão presa à sua.

― Você acha que a sua mãe está dormindo?

― Eu não sei. ― Considero. ― Você não acha que o seu pai está aí, acha?

― Ele não voltou para casa, não é?

― Meu Deus, não. ― Toco os lábios com os dedos, pensando. ― Vamos dar uma olhada, está bem? Se houver algum sinal de que eles estejam juntos aí eu... Deus! Será constrangedor.

Um sorriso sem jeito se espalha pelo rosto de Seth enquanto ele concorda em silêncio. Nós subimos sorrateiramente. Mentalmente me pergunto o que devemos fazer caso minha mãe tenha perdido todo o juízo de trazer James Rowan para a antiga casa de Jonathan Wilder. Internamente eu sinto que ela não seria tão irresponsável, afinal, Cherie mora conosco. E é exatamente nisso que me apego quando abro a porta.

Mordo o lábio inferior para o vazio da nossa casa. Seth fecha a porta atrás de si e acende a luz da sala. Não há ninguém na cozinha e as portas dos quartos estão abertas, exibindo o vazio. Checo a cama da minha mãe e a de Cherie. Não tem ninguém.

― Elas não voltaram. ― Verifico o celular. ― Eu devo me preocupar?

― Você quer que eu ligue para o meu pai?

― Se puder... Vou ligar para a minha mãe também.

Seth concorda mais para que eu fique tranquila. É como se eu ainda estivesse vivendo dentro das armadilhas psicológicas criadas por Taylor Hastings. Por mais que eu saiba que ela já partiu de Seven Heavens, sempre há uma suspeita de perigo eminente que faz minha nuca arrepiar.

A ligação para minha mãe é perdida, mas James atende Seth.

― Oi, pai. Trouxe Olivia até a casa dela. Por acaso a mãe dela está aí? ― Seth meneia afirmativamente, me tranquilizando. ― É, o Carson retornou com o tio Nolan. Sim, estou indo. Ah... O meu pai está perguntando se você se importa se a sua mãe atrasar um pouco e eles ficarem conversando naquele bar novo perto da prefeitura.

― Não. ― Digo rápido demais, revelando a ansiedade na minha voz. ― Tudo bem.

https://youtu.be/2ebfSItB0oM

(Take Me Home - Jess Glynne)

Ainda é esquisito pensar na reaproximação da minha mãe com James Rowan. Eu sei que eles possuem um passado juntos. Mas há muita lama por cima de tudo que faz com que eu me sinta sufocada em pensar que o pai do meu namorado por ser o novo namorado da minha mãe.

― Cherie deve estar com Georgia. ― Seth diz assim que desliga.

― Provavelmente. ― Bato o meu celular na palma da mão.

― Certo. Você vai ficar bem?

― Eu vou.

― Eu vejo você no jogo amanhã, então.

Ele se aproxima e inclina a cabeça até me dar um beijo rápido. Meus olhos são atraídos para o rútilo dos olhos de Seth. Há uma palpitação violenta do meu coração vagando até meus impulsos e eu o beijo rapidamente também. Ele sorri, atravessando o polegar pela lateral do meu rosto até prender a lateral do meu maxilar com os dedos.

O ar dá a impressão que está carregado de eletricidade quando Seth inclina a cabeça lentamente. Seu fôlego quente quebra minhas defesas, entreabrindo meus lábios involuntariamente para que Seth me beije outra vez.

A mão dele no meu maxilar desliza pelo meu pescoço até minha nuca, me puxando. Nossos lábios se aprofundam um no outro. Abraço Seth pela cintura apenas para ter a consciência de seus novos músculos lutando contra as minhas mãos quando encontro suas costas. Não sei onde deixei o meu celular cair, mas naquele momento não me importo.

Sinto a pressão entre sua virilha contra meu corpo através do meu vestido fino. Não consigo evitar um suspiro profundo causado pelos dedos de Seth afundando entre os meus cabelos quando sua mão sobe pela minha nuca. Um tremor involuntário eleva os níveis de excitação do meu próprio corpo com o braço de Seth formando um laço ao meu redor.

Meu coração bate tão rápido quanto a pressão do corpo de Seth choca-se contra as minhas coxas. A língua dele explora a minha boca acompanhada de um gemido quando minhas mãos escorregam por dentro da blusa dele. Acho que isso faz com que sua mente se lembre da realidade e ele se afasta.

Aperto os lábios, tocando com os calcanhares no chão. Eu me sinto mais febril do que depois de passar uma tarde inteira no sol. Seth raspa a garganta e sorri de lado. Nunca o vi sem graça antes, o que me faz esfregar o nariz e sorrir para o nada.

― Até amanhã, Blonde-Sun.

Minhas bochechas ficam vermelhas, mas agarro o pulso de Seth antes que ele escape.

― Você não pode ficar? ― Eu digo.

É completamente tentador e erótico a maneira com que Seth passeia os olhos pelo meu corpo enquanto considera. O espaço de meio segundo é vencido com sua mão agarrando o meu queixo e me puxando novamente.

Seus lábios não são ternos nem hesitantes dessa vez. Eu abraço Seth pelo pescoço porque suas mãos são rápidas em me arrancarem do chão, encaixando minhas coxas ao redor de seu corpo. O torpor e a excitação me tiram a percepção e sou surpreendida com minhas costas se chocando contra a parede. O corpo de Seth sustenta o meu, meus tornozelos grudados acima de seus quadris, sua boca fazendo um grande estrago pelo meu pescoço com sua mão arrastando o meu vestido e desbravando o maiô.

Cada dedo de Seth escalando minhas costelas e alcançando um dos meus seios me causa um espasmo diferente. Giro os olhos e ofego com seu polegar sobre o meu mamilo. Sua mão se afasta, o que me faz encarar o sorriso de Seth com raiva.

Estou com as mãos na base de sua camiseta preta quando salto para o chão. Eu a arranco rapidamente quando ele ergue os braços. Seth me puxa para longe da parede, me arrastando pela direção familiar do meu quarto. Consigo bater a porta atrás dele e ouço o ranger da tranca enquanto nossos lábios se chocam mais uma vez.

Eu sinto como se estivesse me afogando, sem fôlego entre seus beijos e mãos quando ele mergulha sobre o meu colchão e me puxa para cima, se livrando do meu vestido e agarrando as alças do meu maiô. Eu afundo sobre o pescoço de Seth, com suas mãos percorrendo o meu corpo.

É o meu melhor mergulho do dia, definitivamente.

Seth Conrad Rowan está dormindo profundamente na minha cama quando saio do banho. A antemanhã ganha sinais de rendição ao poder do sol que ameaça despontar. As cortinas da janela resfolegam para que alguma claridade atinja o quarto silencioso.

Camadas de lençóis cobrem parte de seu corpo, deixando as suas costas viradas na minha direção. Enrolada na toalha, conto as sardas escuras conforme elas descem seguindo a linha da coluna de Seth. Ele ressona imerso. Nem mesmo quando beijo o seu ombro, Seth se mexe.

Confiro o relógio. É cedo demais para que eu o acorde para o jogo dos Ice Cage. A minha ideia é preparar o café da manhã. Mas não sou tão boa na cozinha quanto Seth.

Minha cabeça dá voltas sobre a ausência da minha mãe quando saio do quarto usando um roupão. Ela abre a porta da frente antes mesmo que eu consiga chegar até a cozinha e nós duas temos um momento de silêncio incômodo.

― Eu não vou esbarrar em ninguém nu, certo?

Ela sussurra incendiando minhas bochechas quando balanço a cabeça negativamente.

― Onde você estava? ― Sussurro de volta.

― Humm. ― Mamãe revira os olhos. ― Eu sei como os jovens funcionam. Tive uma leve intuição de que Seth dormiria aqui. Então fui dormir com Jolene. E antes que você duvide... Trouxe croissants saídos do forno.

― Deus! ― Suspiro com o cheiro que vem da sacola quando mamãe me entrega. ― Isso com certeza vai salvar a minha ideia de café da manhã. Então, por que voltou tão cedo?

― Vou pegar o primeiro turno na cafeteria hoje. Estarei livre depois do almoço. Quando o jogo acabar, podemos sair para procurar alguns vestidos para o baile. Cherie e Georgia devem ir conosco.

― Como foi com James ontem? ― Digo, incapaz de sorrir para a cafeteira.

Mamãe contorna a mesa e abre a geladeira. Ela está ativando o seu modo casual.

― Nós saímos e conversamos. Na verdade, foi mais como uma sessão de terapia. Compartilhando sintomas depressivos. Eu disse a ele para procurar a doutora Angelis Carther. Ela é uma boa médica. Tem me ajudado bastante. Como foi a sua noite, hein? Não precisa responder.

Lanço um olhar constrangido a ela enquanto mamãe termina de tomar seu copo de água.

― Não se preocupe. Não estarei aqui quando Seth acordar. ― Ela sussurra. ― Mas vamos ter que falar sobre isso alguma hora, certo?

― Sobre Seth?

― Sobre você ter iniciado a sua vida sexual.

Eu queimo de constrangimento e tosses, me virando para encará-la enquanto a cafeteira faz o seu trabalho. Mamãe cruza os braços, mas sua postura não é de alguém que esteja prestes a me censurar ou me dar uma bronca.

― Você é uma garota esperta e acho que está se cuidando.

― Estamos, mãe.

― Mesmo assim, seria importante vermos um médico. Um ginecologista. Para que você faça alguns exames de rotina e comece a tomar pílula. Nunca confie em apenas um método contraceptivo. Eles são traiçoeiros com mocinhas bondosas.

― Mãe, sério?

― Vamos fazer isso assim que você voltar de Stanford.

O desconforto faz com que eu esfregue a franja e encare os meus chinelos. A minha mãe inclina para frente em um claro sinal de que está esperando que eu diga algo. Puxo um pouco de ar.

― Se Stanford me aceitar ficarei na Califórnia até as aulas começarem.

― O que? ― Ela cobre a boca quando percebe a voz alternando entre tons graves e preocupados. ― Que tipo de ideia é essa? Você não sabe onde vai morar, Liv.

― Se eu ganhar a bolsa, eles me darão um quarto no dormitório. Eu não sei se a sua ideia de se mudar comigo ainda é algo sólido. Você pensou nisso quando queríamos fugir do papai. E agora ele foi embora. Além do mais, você tem um emprego que gosta e... Não minta para mim. Você fica toda rosadinha e cintilante falando da sua amizade com James.

― Absurdo. ― Ela me atira o pano de prato. ― Eu... Você me pegou de surpresa. Não sei o que dizer sobre isso. Não planejamos. Você vai para Stanford depois de amanhã. Não me deu tempo de me despedir. Não pode ir assim, Liv! Você e Cherie indo embora de uma vez. Eu... Meu Deus.

― É exatamente por isso que eu preciso ir para Stanford. Cherie vai embora. Seth vai embora. Eu não posso passar todo o meu verão aqui assistindo o parto da Lady Gaga enquanto torço para Carson e Gillian Rosenstock se apaixonarem. Eu... Mereço mais, mãe!

Minha mãe leva a mão até os lábios. Três dedos dançam sobre a sua boca enquanto ela pensa. No segundo seguinte, estou engolida por seu abraço.

― Você está certa. Você merece muito. Merece o que você quiser. Depois de tudo o que passou... Se Stanford aceitar você e eu sei que vai... Eu também aceitarei a sua decisão.

― Te amo, mãe. ― Afago suas costas.

― Eu também te amo, meu bebê que sabe como fazer bebês.

― Que horror! ― Me afasto, deixando uma risada escapar. ― Nos vemos mais tarde, então.

― Já entendi! ― Ela rouba um croissant. ― Já estou saindo!

Eu me encolho quando ela deixa um beijo na lateral do meu rosto. Aceno antes que ela feche a porta e me concentro na minha bandeja de café da manhã. Não é a coisa mais fantástica do mundo. Mas os croissants de manteiga de Jolene Dixie me salvaram. Junto amoras e mirtilos com iogurte e termino colocando um pouco de leite no café, como Seth gosta.

Ele ainda está dormindo quando retorno. Fecho a porta com o pé e coloco a bandeja sobre a cama vazia de Cherie. Eu me arrasto até ele com as pontas dos pés e deixo um rastro de beijos sobre o seu rosto. Não tenho certeza se ele acorda com os meus lábios ou com as cócegas que os meus cabelos molhados fazem no nariz dele.

O que sei é que Seth desperta tão rápido quanto me prende em seus braços e me derruba para a cama novamente. A minha risada nervosa faz com que ele abra os olhos. A luz do sol entra pelas frestas da cortina e iluminam suas íris como caramelos.

― Bom dia. ― Eu digo.

― Não pode ― Seth vira o meu rosto contra a parede, o que me faz rir mais um pouco ― aparecer aqui cheirosa desse jeito competindo com o meu hálito matinal.

― Para. ― Cubro a boca dele com a palma da mão. ― Não há mal hálito para o amor.

― Mesmo? ― A voz de Seth vibra contra minha mão. ― Vamos ver se não.

É uma tarefa impossível não gargalhar quando ele vem para mim como uma fera, rugindo contra o meu rosto enquanto tento fugir.

― Ok! Há! ― Eu grito. ― Você está certo. Mas eu não ligo para o seu bafo. Desde que você não ligue para o meu.

― Desde que eu possa ouvir a sua gargalhada como toque de despertador.

― Feito.

Fechamos um acordo patético com um aperto de mãos. Eu pressiono Seth para o lado e escapo da cama, apontando para a minha surpresa. É incrivelmente fofo quando ele se senta e sorri de lado, parecendo tímido ao erguer os olhos para mim.

― O que? ― Ergo as sobrancelhas.

― Você sabe que essas coisas ― ele aponta para a bandeja ― é como dizer "eu te amo" sem palavras. Essas pequenas coisas valem muito para mim.

― Pelo amor de Deus. Eu iria me furar com um punhal. Isso são apenas croissants da senhora Dixie.

― Estava me referindo à senhora Dixie, claro. ― Ele finge confusão. ― Estou feliz com o quanto ela me ama.

Atiro uma almofada em Seth. Ele desvia, se enrolando em um lençol. Bonito, quente, adorável. Não consigo parar de olhar para ele quando levo a bandeja de volta à minha cama. Seu sorriso se aprofunda um pouco mais quando ele ergue a xícara de café com leite.

― Alguém em casa?

― Não. Minha mãe esteve aqui mais cedo, mas já saiu. Ela dormiu na senhora Dixie.

― Então meu pai tem sido um cavalheiro.

Não digo à Seth que acho que James está triste demais para pensar em relacionamento. Tenho a nítida impressão de que ele sabe pelo modo como fica quieto.

― Ah, eu falei com a minha mãe sobre Stanford. ― Mudo de assunto. ― Ela fez um pequeno drama, mas concordou. Nós vamos dar uma olhada em vestidos depois do jogo, a propósito.

― Hum. ― Seth deixa o pote com frutas e iogurte sobre a bandeja antes de terminar de comer. ― Era isso que eu queria mostrar a você. Eu não sei se isso combina com você. Na verdade, não sei nem se combina comigo. Você pode recusar a oferta.

― Que oferta?

― Eu me lembro de como você estava se sentindo triste por causa do vestido do seu batizado. Não havia nada de errado com ele, mas havia com o modo como você se sentiu. E como você não disse nada sobre conseguir um vestido para o baile, eu comprei um para você.

― O que? ― O sorriso de incredulidade escorrega pelo meu rosto. Seth revira os cabelos de um jeito constrangido. ― De qual céu você comprou? Sabe que a Georgia exigiu isso.

― Eu sei. Eu comprei da cor que ninguém mais vai usar.

― Cinza?

― Cinza? ― Ele repete de boca cheia, indignado. ― Que tipo de namorado você acha que eu sou? Christian Grey? 

― Algo patético do tipo. 

― Olivia! ― Ele grita de indignação enquanto me encolho em uma risada. ― Comprei um vestido para você ser a garota mais bonita da droga do baile de formatura. Não que você precise dele para isso. Mas eu sei que vocês, garotas, se importam bastante com isso.

A mão de Seth empurra parte do meu roupão para longe do meu ombro, o dedo passeando pela minha clavícula e acendendo calor em cada parte do meu corpo. Seguro o seu pulso, fazendo-o sorrir ainda mais.

― Eu comprei um vestido da cor do oitavo céu.

― Vermelho. ― Sussurro.

― Você pode dizer que não...

Não deixo Seth terminar a frase. Não me importo com o tipo de vestido que ele tenha comprado. O modo como ele pensou sobre meus sentimentos e em como quis deixar marcado que tínhamos uma cor depois de fazermos as pazes sob o céu vermelho me impedem de ter qualquer sentimento de recusa. Beijo-o por todo o rosto, fazendo-o rir. Beijo-o um pouco mais e até que ele me faça parar com um beijo longo e demorado.

O sol engole o resto da escuridão do lado de fora, nos aquecendo entre os braços um do outro. E por mais claro que pareça, continuo vendo estrelas toda vez que fecho os olhos para beijar Seth.

Se o nosso amor fosse uma cor seria vermelho. Se a felicidade fosse uma visão seria as estrelas nos olhos e no sorriso de Seth. Decoro cada uma delas naquela manhã. Para que eu não me esqueça nos dias em que não estiver mais com ele.

Dias que se aproximam mais rápidos do que eu desejo. 

Olá, meus amores! Espero que vocês estejam bem depois desse capítulo cheio de chamego. Dá uma vontade de um desses nessa quarentena né? Se você está lendo isso e tem um projeto de Seth perto de você, vá agora dar uns beijos nele e aproveite o chamego. Se, assim como eu, você encalhou na ilha das solteironas, nos resta chorar e nos apaixonar por personagens fictícios. 

Gostei tanto da música do capítulo que vou deixar a tradução aqui. 

https://youtu.be/uXn0tgNjM-o

Lembrem-se que agora teremos capítulos todos os sábados e todas as quartas! 

Me contem o que acharam da ideia do Seth de comprar um vestido para a Liv. Não vemos muito disso por aí, certo? 

Beijos! Se cuidem! E sejam #ForaBolsonaro <3

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