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Capítulo 16

— Não ouse falar dela, seu lixo! — grito conforme sinto o punho afundar no rosto do miserável. — Quebrarei a porra da cara de quem ofender essa mulher!

A raiva deixou-me cego naquela fração de segundos. Em um instante, o corpo de Hakon está contra a parede por causa do impacto. A sua mão repousa no recém ferimento no canto da boca, ao mesmo tempo que lança um olhar incrédulo — e temeroso — em minha direção.

Foda-se se ele é um guerreiro. Foda-se se é a porra do duque.

Ao ver a expressão de choque de Alene com suas ofensas, não consegui pensar; a minha vontade era fazê-lo engolir cada maldita palavra, o que era uma surpresa já que nunca fui agressivo.

Tristan segura meu braço, puxando-me para longe do maldito enquanto Alyssa vai conferir os machucados do noivo.

— Está maluco, grandão? Sabe as consequências disso?

Claro que sabia. Desde que conhecemos Hakon, eu e Tristan controlávamos a vontade de socar a sua cara. Alyssa está nesse relacionamento pelo bem do reino, visto que o duque é o maior fornecedor de recursos da capital — além de ser um nobre bem aceito no reino. Talvez haja sentimento entre os dois, mas é algo tão superficial que não merece ser chamado de "amor".

Mantivemos a educação pelo bem dos laços com Canopeia, mas acabei estragando tudo por causa da minha impulsividade.

— Desculpa. Eu acabei perdendo a cabeça.

Alene se aproxima em passos lentos e a sua mão repousa em meu peitoral, sentindo o movimento eufórico do meu peito. Quando nossos olhares se encontram, detecto a surpresa e a admiração em suas feições delicadas. Os lábios finos e rosados estão levemente entreabertos; e seus cílios graciosos erguidos em minha direção.

— Você... Você me defendeu. — constata ainda surpresa. — Por que?

Cubro a sua mão com a minha. Os calos de anos de treino roçando contra sua pele macia.

— Por que não a defenderia, Alene? Ninguém fala assim de você e sai ileso. Eu não posso permitir tamanho desrespeito com uma mulher.

Os seus olhos verdes brilham com o que parecem ser lágrimas. Então, fazendo pouco caso das pessoas na sala, Alene fica na ponta dos pés beijando o canto dos meus lábios. Não é um gesto sensual ou provocativo como das outras vezes.

É puro afeto e gratidão.

— Você é o primeiro a me defender dessa forma... O primeiro a arriscar tanto pela minha honra...

Algo em meu coração se parte.

— Ele merece ser punido por isso! — grita Hakon apontando para mim. Volto para a realidade o encarando com seriedade, mas o toque de Alene em meu rosto me traz novamente à calmaria. — Falarei imediatamente com o rei para que acabe com os laços com Valfem! Ou melhor, que entre em guerra com esse reino e...

Uma súbita onda de pânico se apossa do meu coração. O meu povo não merece sofrer por causa da minha ação impulsiva. Tristan respira fundo, tão nervoso quanto eu.

Porém, Alene possui uma calma assustadora ao se virar para Hakon. Ela está com a cabeça erguida, olhar firme e afiado em direção ao loiro.

— Perdoe-me a intromissão, Vossa Graça, mas não gostaria de ver o senhor prejudicado com essa decisão.

Todos os olhares, confusos, se voltam para a ruiva.

— Como assim? — pergunta Hakon.

— Sei que é um homem nobre e honrado, senão o rei não o escolheria para casar com sua querida filha. Mas o que ele pensará com essa sugestão? Em uma guerra, creio que todo o reino precise estar pronto para dar a sua vida. E, com certeza, o rei amará ter o seu fiel ducado na linha de frente. — dizia caminhando até o nobre com uma elegância assustadora. Os olhos o analisando como uma cobra pronta para dar o bote. — Um derramamento de sangue como esse é muito arriscado. É bem provável que perca recursos e, na pior das hipóteses, a cabeça.

O pomo de Adão de Hakon oscila, bem como seu olhar. Por mais que tente não demonstrar medo, percebo como as palavras de Alene o pegaram em cheio.

— Creio que tenha ciência da aliança de Valfem com Velorum. Declarar guerra contra um reino também envolve os demais aliados. E, bem, acho que... — ela apoia as mãos nas costas, inclinando-se mais ainda em direção à ele. —... ter o rei Lorcan como inimigo é uma péssima escolha.

Alene se estica o suficiente para sussurrar algo no ouvido de Hakon. Nesse momento, ele se torna mais branco do que o normal e dá um sutil balançar na cabeça.

— Sim, sim. É claro que sei disso. N-Não sou idiota em declarar abertamente guerra, só queria que o príncipe Aloys aprendesse que ações têm consequências. — Hakon mentia descaradamente afastando-se de forma brusca da ruiva. Logo, o seu olhar nada amistoso foca em mim. — Mas quero um pedido de desculpas.

Estreito os olhos para o maldito. Não gostaria de me humilhar por algo que estou certo mas, pelo meu povo, alguns sacrifícios são necessários. Tristan também está disposto a pagar a "punição" junto comigo, pois seu corpo se inclina em uma reverência quando ameaço me abaixar também.

Contudo, Alene quem faz a reverência primeiro segurando as pontas do vestido. O decote exibe toda a extensão da sua perna. Ao notar o olhar demorado de Hakon na região, quase o presenteio com um segundo soco.

— Eu quem devo pedir desculpas, Vossa Graça. O príncipe Aloys é gentil demais com o povo, mas, às vezes, esquece do título daqueles que o cercam. Sim, eu sou a concubina dele. Aquela que aquece a cama de Vossa Alteza sempre que sou solicitada. — dizia fechando brevemente os olhos enquanto um sorriso felino surge em seus lábios. — Fui convidada para essa viagem por ser a concubina que melhor o agrade.

Então, ela olha para mim por cima dos ombros mordendo o lábio inferior.

E nesse momento, sinto vontade de jogá-la na mesa e, diante de todos, mostrar o que posso fazer com esse belo corpo.

— E a única que consegue lidar com sua energia ilimitada.

De alguma forma, aquele comentário fere o ego de Hakon que, logo, estica a cabeça o máximo que pode; como um pavão que, ridiculamente, tenta atrair a atenção para si.

— Em termos de energia, também sei como é. Na verdade, sou o melhor qualificado para tal fato. Mas, é claro, abdiquei dessa vida boêmia pelo bem do meu futuro casamento. — o olhar dele foca em Alyssa, segurando a sua mão e sorrindo. — Tudo bem, desculpas aceitas. Eu não sou um homem ruim e movido pela raiva. — ao final da fala, encarava-me brevemente antes de beijar a mão da mulher. — Para mim, o que importa é vê-la sorrir.

O idiota do Hakon se contenta com o sorriso forçado da Alyssa. De canto, noto a tristeza estampada no semblante de Noah ao ver a mão do casal entrelaçada. Do outro lado, Tristan expressa nojo.

— Bem, o rei precisa de mim. Espero que isso não se repita, Alteza. Ou Valfem será amaldiçoada com um péssimo rei. — dizia Hakon saindo tão rápido que sequer tive tempo de revidar.

Mas a vontade de socá-lo permaneceu ali.

— Desculpa, Alyssa. Eu queria dizer que não era a minha intenção bater em seu noivo, mas, como você disse, já fui melhor mentindo.

Alyssa deixa escapar uma breve risada que morre no ar.

— Eu também devo me desculpar pelo o que ele disse. Às vezes, o Hakon não sabe controlar a língua, mas ele é uma boa pessoa.

Eu e Tristan lançamos um rápido olhar de descrença.

— Acho que toda essa agitação assustou o Noah. — dizia Alene indo até o rapaz e segurando a sua mão. O espião tem um leve espasmo surpreso, arregalando os olhos. — Está pálido, coitado. Alyssa, tem algo que o ajude a melhorar?

A princesa assentia já voltando a sorrir com naturalidade. Quando se trata do Noah, ela virava uma pessoa mais vívida. E parece que Alene notou esse detalhe o usando ao seu favor.

— Tenho sim! Há um chá perfeito para isso.

— O príncipe parece cansado e gostaria de ajudá-lo a aliviar a tensão da viagem. — Alene parava entre mim e meu amigo. — E acho que o Tristan queira cortejar alguma de suas Aprendizes.

O ruivo ria alto.

— Acertou em cheio!

— Bem, o quarto de vocês é o de sempre. Um serviçal mostrará o seu quarto, Alene. Espero que goste. — sorria de forma gentil, voltando-se para o rapaz ao seu lado. — Eu irei acompanhar o Noah até a cozinha. Sinto-me mal por deixa-lo desse jeito. — comenta Alyssa entrelaçando o braço no espião. Ao descer o olhar para o toque dos dois, o rosto de Noah torna-se tão vermelho quanto o cabelo de Alene e, inutilmente, ele tenta ocultar um sorriso bobo. — Obrigada pela preocupação, Alene. Você é um doce.

A ruiva sorria e, depois, fazia uma rápida reverência.

— Eu quem agradeço pela hospitalidade.

Quando Alyssa e Noah saem, permito-me soltar o suspiro preso nos pulmões. Tristan senta na mesa, jogando o longo cabelo para trás.

— Caramba! Você é um gênio, Alene!

— Só fiz o necessário para aliviar o clima. Nada demais.

— Longe disso. Você está ajudando o Noah. — digo segurando sua mão e depositando um beijo demorado no nó de seus dedos. — Não tenho palavras para agradecê-la. Mas confesso que ainda quero quebrar os dentes do maldito Hakon por tê-la ofendido.

Ela olha para os próprios pés, mordendo o lábio.

— Não precisa fazer isso. Só o fato de se preocupar com minha honra já me deixa feliz.

— Anote o que eu digo. Alene tem que estar presente em todas as reuniões, assim evitaremos socos e ofensas. Por mais merecidas que sejam. — comenta Tristan saltando da mesa e se aproximando. Ele passa o braço musculoso pelos ombros de Alene a puxando contra si. Controlo o fio de raiva que se forma diante da cena. — Podíamos beber para comemorar o sucesso em manter o rosto do Hakon intacto. Ou quase intacto.

— Não é algo pelo qual devemos comemorar. Acho que é mais para se lamentar. — rebato puxando Alene contra mim. — E ela está cansada depois da longa viagem. Vou guiá-la para o quarto.

Tristan apoia as mãos na cintura. Por outro lado, a ruiva alterna o olhar, com um brilho divertido, para nós dois.

— Alene não me parece cansada e ela pode muito bem responder por si mesma. Você está cansada?

Quando ela abre a boca para responder, pego-a nos braços e chuto a porta saindo em passos apressados.

— Eu sou o príncipe e decido se ela está cansada ou não!

— Vou anotar essa atitude reprovável no caderno das "Coisas que um príncipe está proibido de fazer"". — dizia Tristan inclinando-se para fora do corredor, observando nossa silhueta se afastar.

— Esse caderno nem existe, cabeça de fogueira!

— Vai passar a existir à partir de hoje!

Alene está com os olhos arregalados quando envolve os braços entorno do meu pescoço. Ela ergue a cabeça encarando meu sorriso de puro nervosismo. Sei que errei em tirá-la de forma brusca do escritório, só não consegui controlar essa onda de desconforto ao ver o Tristan tão à vontade na sua presença.

— Alteza... O seu amigo pode pensar errado de nós dois.

— Talvez. Não que eu me importe quando você disse publicamente que "aquece a minha cama quando é solicitada." — respondo desviando o olhar para seu belo rosto surpreso. As sardas nas bochechas tornam-se mais evidentes quando está corada. — E se eu decidisse tornar as suas palavras verdade agora mesmo?

Mesmo vermelha e claramente nervosa, Alene arqueia a sobrancelha.

— Acho pouco provável. Até então, só pude confirmar teor das suas palavras; não das suas ações.

— Ah, é? Estou desafiado agora.

A resposta na ponta da sua língua é evidente, porém some quando adentro o meu quarto. A enorme cama coberta pelo lençol cinza está envolta do dossel de tonalidade verde. O tapete cinza com bordados verdes nos cantos formava o desenho de uma cobra, serpenteando um vasto campo gramado. As cortinas combinam com o lençol, bem como a cor da mobília ao nosso redor. O lustre de diamantes refletia os raios solares que adentravam as janelas apertas, desprovidas de qualquer vidro.

Jogo Alene na cama, ouvindo seu gritinho surpresa. Logo, subo em cima do seu corpo que é facilmente coberto pelo meu.

— Quer dizer que Vossa Alteza é mais do que palavras? — brincava jogando os braços acima da cabeça, fazendo uma expressão inocente. — Estou muito curiosa em descobrir se é verdade.

Aproximo-me o suficiente para a sua respiração tornar-se uma só com a minha.

— Será um prazer provar minhas ações.

Ataco seus lábios quando eles se abrem para lançar outra provocação, roscando a sua língua com a minha fazendo lentos movimentos circulares. Saboreava a sua boca, cada canto que me era permitido explorar. Enquanto isso, as mãos sobem por suas pernas erguendo, também, o longo vestido até estar acima das coxas. Alene abria as pernas deixando-me encaixar no espaço entre elas, colando mais ainda os nossos corpos.

Quando ela sente a minha ereção, suspira de prazer durante o beijo. Alene prendia as pernas entorno da minha cintura, puxando-me para mais perto. Encerro o contato de nossos lábios para descer os beijos por seu pescoço, vendo-a se arrepiar com meu toque. A mão boba se aloja no meio de suas pernas, acariciando por cima da musselina.

— Alteza... — gemia de forma manhosa.

O meu dedo pressiona contra sua região sensível, arrancando um suspiro profundo dela.

Apoio a perna dela em meu ombro, dando um beijo demorado em sua panturrilha. Os seus belos e longos cabelos ruivos estão espalhados na cama. Quando ela sorri timidamente, o meu coração dá um leve salto. Sem ao menos perceber, apoio a bochecha contra sua perna enquanto os dedos acariciam a pele macia.

— O que foi? Até parece que está me admirando. — provoca a ruiva.

— E se eu disser que estou?

O sorriso some dando espaço para uma expressão surpresa.

— Não... Não sabia que isso fazia parte do sexo.

— Como não poderia fazer? O sexo é uma conexão de duas pessoas. Sendo meramente física ou não, o que importa é essa conexão ser estabelecida. — comento analisando o olhar dela desviar para o teto e as íris verdes brilharem sutilmente. — Alene, você já esteve com alguém antes? Digo, fisicamente.

Alene arregala brevemente os olhos. As suas mãos seguram o lençol com certa força enquanto virava o rosto para o lado. O conflito em sua mente é quase visível, como se estivesse em uma guerra sobre o que dizer.

Ou melhor, sobre a verdade amarga e a mentira adocicada.

Ainda bem que escolhe a primeira opção.

— Sim, já estive com alguém. Eu... Essa não é a minha primeira vez, Alteza. Perdoe-me ter perdido a minha honra e...

— Você não perdeu honra nenhuma, Alene.

O seu olhar surpreso foca em mim. Ela se ajeita na cama, ficando sentada e abraçando as próprias pernas.

— Como não, Alteza? Eu não possuo mais valor na sociedade.

Para o inferno o que a sociedade pensa!

Sento na ponta da cama, apoiando o braço próximo ao seu corpo. Noto como a ruiva encara a minha mão por longos segundos, quase implorando pelo toque. Não o nego. Estico o braço e toco suavemente seu rosto, passeando os dedos pelas leves sardas. Ela se surpreende com a atitude, mas não afasta o meu carinho.

— Nada pode definir o seu valor, muito menos algo tão ridículo quanto isso. Uma mulher disposta a ajudar o meu amigo a lidar com seu amor platônico é tão valiosa quanto as estrelas acima das nossas cabeças. Não permita que nada, nem ninguém, a faça pensar o contrário. — digo enquanto ela fechava os olhos, inspirando com profundidade. — Olhe para mim, Alene.

Então, quando ela abre os olhos, sou agraciado pelo brilho esverdeado e intenso direcionado a mim.

— Você é valiosa. Merece ser apreciada nesse momento tão íntimo. — continuo segurando uma mecha do seu cabelo com a mão livre, levando-a aos meus lábios. — Como uma verdadeira deusa. Todas as mulheres deveriam se sentir assim.

Ela solta uma risada abafada enquanto lutava contra as lágrimas. A mão trêmula se apoia na minha que estava, ainda, contra sua bochecha.

— Mesmo sabendo que não sou mais pura, ainda me deseja?

— Céus, Alene! A resposta não é óbvia? — olho para baixo e, quando Alene acompanha o percurso, focando na região entre minhas pernas, cora imediatamente. — E acho muito antiquado definir "pureza" dessa forma. Não acha?

A ruiva subia no meu colo, apoiando as mãos em meus ombros largos enquanto, lentamente, um sorriso se forma em seus lábios.

— Sim. Para ser sincera, eu acho sim.

Ela toca os meus lábios com sutileza e a deixo conduzir o beijo, dessa vez. Fecho os olhos, concentrando-me nas sensações que o seu corpo sobre o meu me causa. Propositadamente, Alene roçava contra a minha ereção, fazendo com que suspiros de prazer escapem dos meus lábios. As mãos descem até alcançar sua cintura fina, guiando a mulher com seus movimentos atrevidos enquanto os dedos dela se afundam nas mechas do meu cabelo. Capto alguns gemidos baixos e constantes saindo dos seus lábios, o que me rende um sorriso de canto.

A vontade de estar enterrado nela é quase incontrolável. Mas não foi para isso que eu a trouxe para o meu quarto.

— Você fala tanto de me servir, que acho injusto como está tão disposta a me agradar sem receber nada em troca. — murmuro contra seus lábios, dando fim ao beijo e recuperando parte do meu fôlego. A ruiva aproveita para fazer o mesmo, afastando-se um pouco e saindo do meu colo.

— Mas é minha função, Alteza.

Nego com a cabeça, colocando-me de pé e subindo as mangas da camisa até os cotovelos.

— Não, não é. Quando eu estiver enterrado em você, porque eu vou estar no momento certo, não quero que pense nessa conexão como uma obrigação. Quero que pense apenas no prazer que nós dois sentiremos. É uma relação mútua, lembre-se disso.

As sardas ganham um destaque a mais diante de suas bochechas vermelhas. Ela assente de forma tímida.

Não contenho o meu sorriso de canto, expondo a covinha.

— Ótimo. Agora deite na cama e abra as pernas para mim, Alene. Eu a farei esquecer de todos os homens que já esteve. 

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