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Capítulo 43


— Eu vou almoçar daqui a pouco.

Dixon tem estado em meu pé desde que eu contara a ele sobre a gestação, uma semana atrás. Desde então, ditara regras absurdas e eu não estava disposta a ser privada a fazer o que gostava.

— Ally, você está gestante, precisa se cuidar! — Seus olhos flamejaram, já estava esgotado de ter que me convencer a descer para o almoço. — Você desregulando suas refeições não fará bem a você e o bebê.

— Sei disso, eu só estou alimentando Noah.

— Posso ver, mas deixe que eu faça isso. Enquanto você cuida da criança em seu ventre eu cuidarei de Noah. Foi minha decisão anteriormente.

— Dixon... — eu não tinha um argumento, reconhecia que estava pegando pesado.

— Eu amo você Ally, mas sua teimosia está acabando com o pouco autocontrole que me resta. — Eu podia ver que sim. — Não vai me impedir de cuidar de você.

Entreguei Noah em seus braços sem dizer uma palavra e me levantei da cama. Tinha evitado descer para a sala de jantar onde passei bastante tempo com Mia, mas Dixon não queria que eu me trancasse dentro do quarto para o resto da vida.

A mesa já estava posta quando adentramos a sala, todos ficaram surpresos quando me viram, ao que parecia esperavam apenas Dixon. Os únicos assentos vagos eram um ao lado do outro na extremidade da mesa. Sorri para os outros acompanhando Dixon silenciosamente até os assentos.

Enquanto observava todos olhando para os pratos, eu não pude não deixar de pensar no natal sombrio que tivemos. Dixon estivera quieto durante todo o dia e lançava olhares distante ao redor como se apenas o seu corpo estivesse ali. Steve não ficara um momento em casa. Demitri havia sido o único que permanecera mais presente durante toda a semana.

Eu não aguentava ver aquilo. Meu coração já estava destroçado o suficiente e estar em um ambiente sem vida só me fazia se sentir pior.

— Antes de se servirem — comecei, relutante, mas precisava tentar. Dixon, surpreso, assentiu e acenou em um gesto para que eu continuasse. — Fiquei sabendo que serei mãe pela segunda vez semana passada, no natal... Sei que ficaram contentes por mim, mas não estavam com seus corações presentes por causa do acorrido de anos atrás. E eu entendo, ainda que não possa sentir tudo o que estão sentindo. Mas eu não quero viver aqui com esse clima solitário. Sei que sou lezada na maior parte do tempo, se não o tempo todo, e falo coisas sem noção. Só que também sei quando alguma coisa não vai bem. Nisso eu sou boa em detectar, e é o que estou vendo agora.

Dei uma pausa e olhei nos olhos do Steve.

— Embora estejam sorrindo, eu sei que lá dentro está doendo. Vocês são humanos tanto quanto eu, sei disso...

Noah tossiu. Olhei para Dixon que ainda estava com a mamadeira nos lábios do pequeno. Ele começou a chorar abrindo e fechando as mãozinhas devagar.

— Acho que ele já não quer mais comer e está com sono — eu disse. — Não quer que eu o coloque para dormir?

— Está tudo bem, podemos almoçar com ele aqui. Gostaria de ouvir o restante do que estava falando. — Noah deu um gritinho histérico e se contorceu no colo de Dixon. — Opa, garotão, o que houve?

— Será que ele está com cólica? — perguntei.

— Eu cuido dele, meu bem, pode se alimentar.

Noah mesmo ainda em pé nos braços de Dixon não parava de chorar. Eu estava começando a me preocupar, ele não chorava tanto assim. Qualquer posição ele já se acalmava, mas nada estava o deixando mais leve.

— Vamos lá filho, o que você tem? — perguntei como se ele pudesse me mostrar onde doía, ou se era manha. — O papai e a mamãe estão aqui.

Dixon franziu o cenho quando aconchegou Noah mais em seus braços.

— Ele está esquentando.

— Pode ser indícios de febre — Greice levantando-se, colocou a mão no rostinho de Noah assentindo. — Está bem quente. Vou buscar um termômetro.

— Meu Deus, por que isso agora!

— Ally, fique calma — Dixon apertou levemente a minha mão que nem percebi que estava apoiada em seu braço. — Venha, vamos até o quarto. Depois que medirmos a temperatura dele, você deverá se alimentar melhor.

Assenti, embora naquele momento eu só quisesse saber o que se passava com Noah.

— Quando disse que semana passada ele tinha chorado muito...

— Não estava mal — Dixon interrompeu. — Eu teria notado.

Sua afirmação soou um tanto rude.

— Desculpe, não quis parecer grosseiro — suspirou. — Quando ouvi Noah chorar aquela noite que você nos deixou, ele não estava quente como agora. Não quero pensar que ele não está bem.

Tentei não pensar na parte "que você nos deixou" e somente disse:

— Talvez seja só a roupa dele.

— Espero que seja isso, meu bem.

Chegamos ao quarto e eu fui direto às gavetas em busca de uma roupa mais leve, enquanto Dixon sussurrava "O papai está aqui, você vai ficar bem filho" e deitava Noah na cama tirando suas roupas.

Agarrei um conjunto de short e blusa azul e entreguei para Dixon colocar enquanto buscava uma toalhinha pequena e úmida no banheiro. Greice apareceu com o termômetro e entregou para o cunhado, esperei até que apitasse para dar a toalha.

Agora esperando o aparelho apitar, eu entendi o que Dixon passou quando esperou que eu abrisse os olhos quando desmaiei.

— Oh, meu Deus! — Levei a mão aos meus cabelos, quando vi o 37, 5. — Vamos leva-lo a um hospital!

— Espere mais um pouco, ainda precisamos ter certeza...

— Ai está a certeza! Merda!

Dixon parou o que estava fazendo e me olhou surpreso. Okay, eu não falava esse tipo de coisa, mas o que eu podia fazer? Eu não conseguia me manter calma quanto ele. Um de nós tinha que ser o estrambelhado, e esse papel era meu.

— Greice, peça que deixem um carro pronto — Dixon pediu afastando-se da cama. — Vamos leva-lo até a...

—Vamos a um hospital — completei. — Só dessa vez, Dixon, vamos a um hospital.

Ele crispou os lábios e assentiu para Greice.

— Tudo bem arrume os documentos dele, o seu e o meu deixe comigo. Ally, você precisa se acalmar, entendeu?

Eu não respondi. Arrumei os documentos de Noah dentro de uma das bolsinhas que ganhei e peguei uma bolsa para levar algumas roupas e um cobertor. Eu estava com um mau pressentimento sobre isso, e não ignoraria dessa vez.

Não mais.

Dixon trocava de roupa em minha frente, em outra ocasião eu teria parado para observar seu corpo maravilhoso, mas essa não era a hora. Olhei para mim mesma, vendo se eu deveria trocar de roupa. Não.

— Estou pronta! — parei em frente à cama e peguei Noah.

— Tudo bem, podemos ir.

Dixon pegou a bolsa de Noah e a minha já que eu não entreguei meu filho. A expressão de Dixon ao me olhar era preocupada, não só com a saúde de seu filho e sim também a minha.

— Vou precisar de vocês aqui — Dixon deu um sinal para Steve. — Sabe o que deve fazer.

— Estaremos prontos se precisar de nós por lá também — Steve se afastou.

Um trovão ecoou assustando Noah.

— Foi só um trovão filho. Está tudo bem.

Entramos no carro e o motorista deu partida.

— Vai cair um temporal. — comentei olhando para o céu.

Durante o trajeto eu orava para que estivesse errada em relação ao que sentia. Eu não aguentaria mais coisas ruins, estava esgotada.

Quando o carro estacionou, sai rapidamente e segui em direção à placa que indicava o corredor da recepção. A recepcionista estava sentada olhando para alguma coisa no celular e nem se quer olhou para mim quando comecei dizendo que precisava urgente de um médico.

— Só aguardar senhora. — ela continuava sem olhar para mim. — O médico está descansando após a hora do almoço.

— Olha aqui sua desatenta...

— Minha noiva pediu um médico! — A voz de Dixon soou cortante e assassina. Nem mesmo aquela funcionária pode ignora-lo. — Estarei esperando na pediatria.

— Sr. Wisentheiner? — Ela quase caiu da cadeira. Rapidamente pegou o telefone e mandou o médico para a pediatria espera-los lá imediatamente. — Ele vai encontrar com senhor lá.

Eu preciso treinar uma voz assassina também.

— Wisentheiner — disse o médico, dando passagem para entrarmos na sala. Ele olhou para Noah e sorriu — Sou o Dr. Patrick. O que o garotão tem?

Patrick levantou a blusa de Noah e foi apalpando seu corpo minúsculo.

— Estamos aqui para descobrir o que ele tem — Dixon respondeu.

Lancei um olhar de advertência a ele quando o médico virou-se para pegar alguma coisa no pequeno armário.

O médico riu.

— Mamãe, coloque o...

— Noah.

— Deite o Noah na maca, por favor.

Ele se aproximou com a agulha.

— Espera! Não tem outro jeito que não precise da agulha?

— Vou usar primeiro esse procedimento e esperar. Dentro de uma hora se não obtermos melhora, vou precisar interna-lo.

Quando o médico colocou a agulha na pele de Noah agarrei Dixon escondendo meu rosto em seu peito. Ele me abraçou forte acariciando meus cabelos sussurrando "Ele é forte".

— Temos uma sala mais confortável, será melhor que esperem lá até depois de uma hora para sabermos os resultados. — Ele entregou meu filho para Dixon. — Sigam-me.

Eu não me importei em avaliar o corredor do hospital ou olhar para as pessoas que esperavam no corredor para serem atendidas, minha mente vagava agoniada.

— Aqui estamos, acomodem-se, por favor. Vão querer um chá, café algo para comer?

— Não, obrigada — agradeci e fui a primeira a me sentar.

— Tudo bem. Estarei preparando algumas coisas na sala de enfermagem 362 no segundo andar. Se precisarem de mim é só apertar esse botão e virei imediatamente.

Suspirei alto olhando Noah que agora chorava mais baixo.

— O que foi? — Dixon estava olhando com o cenho franzido para o celular que apitou.

Ele beijou o topo da minha cabeça.

— Nada com que se deva preocupar. 

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Desculpe a demora 😧

Bom, tenho uma coisa a dizer sobre o livro. Eu não estou muito feliz com ele, sabe. Toda vez que eu releio acho - acho não, eu tenho certeza - que ainda não está como eu quero. Ele não foi um livro que teve planejamento, partiu de um sonho e eu escrevi "de qualquer jeito" e agora vejo que dá pra melhorar. o enredo Mas calma, eu não vou retira-lo.

Só estou naquela dos três pontinhos...

Verdadeiro sequestro é uma série de cinco livros chamada Darker Than Black (o nome da organização) Mas enquanto eu não estiver satisfeita com que estou escrevendo, vou deixar apenas o primeiro livro (que é esse, embora acho que, mesmo depois da fraca revisão, ele ainda tem MUITOS furos) e depois de um tempo postarei os demais.

MAS O TEMPO DIRÁ! Até lá, suspiros...

Até o próximo capítulo 😉

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