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Capítulo 37

Por toda a minha vida

Eram seis da tarde e eu já me arrumava, embora estivesse cansada, para um dos eventos mais importantes da minha vida. Dixon tinha frisado ser um evento a qual eu precisava estar presente. Minha curiosidade ficara aguçada em saber do que se tratava antes de ir, mas já tinha aceitado tantas coisas que outra não faria diferença.

Não quando vinha de Dixon.

Minha vida estava mudando, e eu ainda estava lenta em seguir o processo. Tive que providenciar, pela primeira vez em toda minha vida, um cronograma dos meus dias para que pudesse ter tempo para as aulas de arco e flecha que logo começariam e minhas aulas online que já tinham começado.

— Em que está pensando? — Greice tocou meu braço, levemente. — Não parece muito animada.

— Estou um pouco nervosa... e cansada.

— Isso é normal, ficou na frente de seu Macbook quase a tarde inteira. Agora é o momento de ir se divertir.

— Espero que sim — levantei-me para me olhar no espelho. A saia do vestido perola era bem solta, um giro leve e flutuava. Fiquei me imaginando dançando uma valsa. — Nunca pensei que podia estar vestida com vestidos como esse.

— Você é malandrinha. É compreensível.

Sorri para Greice.

— Vamos, preciso dar um beijo em Noah antes de sair — fechei a porta. — Gostaria que Mandy estivesse aqui.

— Você fica bonita de coque, Ally. — desconversou.

Não a culpei. Era complicado tanto pra ela como para mim.

Quando saímos do carro, um dos seguranças nos escoltou até a entrada antes que repórteres chegassem até nós.

— Uau, isto é o que exatamente?

Greice não respondeu.

O salão era espetacular. Os vasos delicados de orquídeas realçavam a beleza do lugar. As pessoas também admiravam o local, o que se notava que era a primeira vez de muitos ali também. Fiquei embasbacada com tanto luxo. Vários lustres de ouro espalhados iluminando o grande salão com luzes e velas acesas. No centro um chafariz iluminado realçava a beleza do lugar, a brisa gelada da água podia ser sentida. As mesas redondas continham vasos grandes centralizados em cada uma, junto aos diversos talheres, porém sem prato algum.

— Eles se superaram. — Greice pôs a mão no peito, olhando para a mesa retangular com mais assentos e flores exóticas.

— É parece mesmo um evento importe — murmurei, ainda sem entender. — Por que estão nos olhando? Onde estão os outros?

— Se esqueceu do que houve na festa de aniversario de Andrieske? Eles presenciaram o beijo arrebatador entre você e meu cunhado — esclareceu, orgulhosa.

— Oh...

— Um dia memorável — ela sorriu. — Vamos, eles devem estar circulando por ai. — Greice andava graciosamente.

— Mas Greice, como esposa do Demitri, não deveria estar cumprimentando todo esse pessoal?

— Esse é um trabalho dos lideres e não meu. Depois eu falo com alguns, quando estiver com Dimi ao meu lado.

Não fiz comentário algum sobre sua resposta. Estava tão alheia com a decoração e a conversa, que não notei quando uma mão pesada tocou meu braço direito, rapidamente me virei.

— Srta. Backer, que honra vê-la por aqui.

O que ele fazia ali?

— Senhor prefeito...

— A festa está fantástica não? — Olhou ao redor. Pessoas já começavam a sentar.

— S-sim... — estar ao lado daquele homem me causava calafrios. Seu olhar era diferente do que eu havia visto no mercado. Era assustador.

— Mia...

— Senhor prefeito — uma voz o interrompeu. O que ele iria dizer? — Ally, eles estão a sua espera. Terceira porta a direita. Ficarei encarregado de fazer companhia ao prefeito.

— Tudo bem — Greice puxou meu braço sutilmente. — Senhor, com licença.

— Toda, minha jovem.

Esperei estarmos um pouco mais afastadas antes de falar.

— Porque não disse uma palavra? — perguntei a Greice, levemente alterada.

— Se não percebeu ele me ignorou, Ally. E ele me dá calafrios. Onde o conheceu? — ela olhava para frente, procurando a porta.

— No mercado, quando estava com Noah e Dixon. Ele sabia meu nome, não sei como.

— Talvez Dixon tenha dito a ele sobre você. Mesmo assim, o olhar dele me deu calafrio, diferentes do que sinto quando vejo o olhar frio e aterrorizante do Dimi.

Eu nada respondi. Não havia motivos para Dixon falar sobre mim a um prefeito, sabendo que eu tinha chegado à mansão de maneira ilegal. O que estava acontecendo ultimamente? Tudo andava estranho, por mais que eu tentasse ignorar.

— Entra — Greice abriu a porta.

Percorri com o olhar a metade da sala, quando no canto encontrei alguém que jamais pensei ver tão cedo. Ela não tinha me visto, mas eu reconheceria aquela garota em qualquer lugar. Toda minha preocupação se esvaiu com tamanha alegria em saber que ela estava ali.

— Mandy... — chamei relutante.

Ela virou-se e ficou estática me avaliando antes de correr até mim.

Ela era real.

— Ally! — Ela repetia meu nome diversas vezes. — Eu senti tanta sua falta. Ally...

— Mandy — Funguei, agarrada ao seu pescoço —, não acredito que está mesmo aqui. Como senti sua falta.

— Viu... eu sabia que você tinha síndrome de Estocolmo.

Afastei-a pelo ombro para ver seu rosto. Ela sorria.

— Ally, amor...

Ao ouvir sua voz, só então me lembrei de que estava ali por causa dele. Dixon trajava um terno preto feito sobre medida. Seus cabelos elevados num topete alto o deixavam mais sério, os olhos brilhavam parecendo mudar de tom.

— Você a trouxe aqui? — Olhei ao redor, esperando que sua resposta em voz alta e não um acenar de cabeça.

Se Mandy estava ali, ele tinha permitido que meus pais também estivessem? Não contive a excitação em procura-los pela sala.

— Olhe para mim, meu amor — sua voz saiu num sussurro sofrido. Seus braços me envolveram num abraço inesperado. — Eles não estão aqui. Sinto muito, só convidei a Mandy.

— Por que não os convidou? Eles iriam ama-lo. Assim como eu o amo.

— Eu não mereço seu amor — seu abraço ficou mais apertado.

— Você não pode mandar em meu coração. É muito tarde pra isso.

— Acho que você tem dois corações nas mãos. Lembro-me de que o meu foi sequestrado, e jamais espero que seja devolvido.

Dixon não parecia se incomodar em demonstrar afeto na sala com muitos telespectadores. E eu não queria deixa-lo se afastar, até que ele o fez.

— Mandy foi a sua procura quando meus homens estavam na casa dos seus pais. Segundo Louis, ela estava a sua procura e percebeu que alguma coisa estava errada — ele sorriu para Mandy.

Greice, relutante, se aproximou. Não tinha ouvido ela e Mandy trocar uma palavra. Seria complicado se uma não desse o primeiro passo.

— Você não iria embora sem se despedir de mim — disse Mandy, olhando na direção de Dixon. Seu sorriso não chegou aos olhos. Ela estava bem? - Soube que tem um filho agora. Gostaria de conhecê-lo.

— Você vai, eu prometo — olhei para Dixon. — Isso significa muito pra mim. Obrigada, Dix.

Ele desviou o olhar. Antes que eu pudesse perguntar se ele estava bem, minha atenção se voltou a Mandy falando com Greice.

— Não tenho ressentimento sobre o que aconteceu anos atrás, Greice. Ally parece confiar em você outra vez, então não vejo motivos para desconfiar e não fazer o mesmo. Nossa amiga é um ser humano sem igual. E, meus parabéns pelo casamento Greice.

— Obrigada... — Greice parecia incerta do que fazer. Relutante ela se aproximou de Mandy e a surpreendeu com um abraço.

Estávamos unidas novamente, sem mentiras.

— Quero voltar para casa e ama-lo — sussurrei no ouvido de Dixon, o autor de nosso reencontro. — Quero fazer isso pra sempre.

— Eu realizarei todos os... — sua voz envolvente percorreu meu corpo, até ser interrompida por Louis. — Está na hora Dix!

Dixon pegou meu braço e entrelaçou ao seu. Demitri fez o mesmo com Greice, Louis esperou Mandy ceder e aceitar seu braço. Estaria ela envergonhada?

— O que é essa festa, exatamente? — sussurrei apenas para Dixon ouvir.

— Você está belíssima, minha querida. — desconversou. Por que tanta desconversa? — Aproveite a noite.

A atenção se voltou para nós caminhando em direção a mesa retangular. Apertei levemente a mão de meu namorado, os olhares especulativos me deixavam nervosa. Em uma das mesas vi Mia, ela olhava para nós sem esboçar qualquer emoção. Ao seu lado um homem colocou a mão em seu ombro e ela o olhou sem graça. Não parecia ser o homem por quem estava apaixonada.

— Senhoras e senhores, hoje é um dia importante para mim e toda minha família — ao sentir o aperto da mão de Dixon, voltei minha atenção para ele. — Bom, quando um homem vai ficar noivo considero uma celebração especial.

— O quê? — sussurrei surpresa.

Dixon se inclinou e sussurrou "ouvi você falando com nosso filho", logo voltou a falar em voz alta.

— Minha futura noiva, isso se ela aceitar — todos riram —, não é uma moça que gosta de coisas clichês. Então fiz o possível para seguir o conselho do meu irmão Steve, de não fazer um discurso ridículo e fazê-la correr de mim... Ally entrou em minha vida sem aviso prévio e me fez perceber quem eu sou de verdade. Quem eu quero ser. A primeira mulher que eu confio meu coração e as palavras que jamais ousei dizer em toda minha vida.

Pude ver que algumas pessoas olhavam as outras impressionadas e chocadas.

— Precisar de alguém — ele prosseguiu —, era assustador para mim, agora vejo quão eu precisava depender de uma segunda pessoa. Por mais que nós, homens, nos consideramos másculos, uma hora temos que admitir que não podemos seguir sem alguém para compartilhar a vida, o amor... a cama. Principalmente a cama. Mas tem que ser real, e não noites de prazer e manhãs de dispensa. Encontrei alguém para acordar ao meu lado nos dias quentes e frios, e não pretendo deixa-la ir.

Dixon pegou minha mão e levou-me até o centro do salão, onde notei nossa foto em um enorme quadro na parede.

— Foi a única foto que consegui de nós dois — ele sussurrou.

Tomando uma postura mais séria e firme, Dixon estudou meu rosto e ajoelhou-se. Meu estômago se contorceu. Eu sabia — e queria — o que viria a seguir.

— Srta Backer — ele começou em voz alta, com o semblante sério. — É engraçado como as coisas passam em nossas vidas, algumas com certo tempo esquecemos. Outras nos lembramos pelo resto de nossas vidas. — Ele sorriu. — Quero fazer de nosso noivado um evento memorável. Você deu o primeiro passo, e eu quero dar o outro e juntos darmos o passo final. Estou disposto, com vigor, a ouvir o que você tem a dizer sobre seus fascínios pelo resto de minha vida e compartilhar os meus com você. Quero comemorar cada segundo ao seu lado...

— Dix... eu sou maluca, impulsiva, curiosa e... Sou Ally Backer.

— Por ser exatamente você que eu a quero. Aceite essa aliança de noivado como prova do meu amor?

— Eu seria muito burra se dissesse não... — não comece a tagarelar Ally. — Eu aceito.

Ele levantou-se e suspirou aliviado, certamente quando comecei a tagarelar pensou que o rejeitaria. Quando aplausos ecoaram pelo salão e todos estavam com uma taça nas mãos Steve gritou "aos noivos", logo o som do violino ressoou e alguns casais se aproximaram de uma pista improvisada.

— A thoudand years? Eu gosto dessa música.

— Então me conceda essa dança senhorita? — ele faz uma reverência graciosa.

— Ficaria muito feliz, nobre senhor — aceitei sua mão estendida.

— Tive que pedir ajuda a Mandy para saber uma música a qual você gostaria para o momento. Isso não constava em sua ficha.

Querido, não tenha medo, eu te amarei.

Eu vou te amar por mais mil.

Por mil anos.

Cantei.

— Só há uma coisa errada nessa música — ele disse, com voz rouca e vagarosa.

— Não vejo o que poderia ser.

— Por toda minha vida... Por toda minha vida eu vou te amar, infinitamente mais.

Sem tempo para pensar em belas palavras para dizer a ele, meus lábios foram arrebatados em um beijo calmo e intenso. Eu sentia o autocontrole em Dixon para não me despir no meio dos convidados.

— Não sei se tenho paciência em estar aqui por mais uma hora enquanto vejo-a andar elegante pelo salão — declarou, apartando-se.

— Eu não me importo de irmos para casa. No entanto, precisamos cumprimentar o máximo de convidados, só então poderemos voltar.

— Muito bem, começando por Steve que vem ai.

— Nessa noite o amor chegou — ele disse, fingindo pesar. — Eu usaria algumas palavras para descrevê-los nesse momento, mas seria ridículo achar isso do Dixon. Então digo que vocês, carinhosamente, são horripilantes juntos.

Ele beijou minha testa e se afastou para Demitri repetir o gesto.

— Obrigado por aceitar meu irmão. Desejo a mesma felicidade que tenho com minha esposa a vocês.

Ele abraçou Dixon e sussurrou algo em seu ouvido que eu não pude ouvir.

— Steve, qual seria as palavras que usaria no lugar de horripilante? — Greice indagou.

— Fofos, meigos... — ele fez uma careta. — Essas palavras não se adequam ao casal. Ally é darkness, não usaria fofo para acabar com o clima de amor que pairava sobre eles.

— Não acha que está na hora de arranjar uma namorada? — Greice voltou a perguntar.

— Todas querem me levar ao altar e isso não vai rolar.

Eu ri.

— Uma mulher para o Steve se interessar tem que deixa-lo com os nervos aflorados — Dixon argumentou em tom de provocação. — As que ele se diverte fazem todas as suas vontades. Ele precisa de alguém que não esteja de acordo com tudo que ele faça.

— Essa mulher imaginaria que você está falando, querido irmão, vai embarcar no primeiro navio com destino a África — Steve respondeu. — Eu só não entendo porque a atenção se voltou a minha vida amorosa, quando estamos na sua festa de noivado.

— Eu não me importo — eu disse, recendo um olhar de indignação de Steve. — Acho que Dixon tem razão.

— Eu preciso sair daqui. Estou me sentindo traído.

E ele saiu.

— Vamos também? — Dixon passou o braço em minha cintura. — Ah, sei que precisa conversar com Mandy então a convidei para passar um tempo na mansão.

— Obrigada, Dixon. Vamos acelerar para voltar para casa.

*** ~~~ ***

Eu conseguia definir as intenções de Dixon quando ele terminou de me despir. Ele me deitou sobre a cama, deixando minhas pernas para fora do colchão, e se manteve entre eles enquanto, sem pressa, tirava sua blusa. Eu estava constrangida tentando cobrir meu corpo, ainda que aquela já não fosse a nossa primeira vez.

— Amor, se soubesse o prazer que sinto ao olhar para você... — Sorrindo, Dixon afastou minhas mãos do meu corpo. — Não faça isso, só atiçara mais a minha imaginação.

— Já não me viu ontem sem roupa?

— Sim, e farei isso todos os dias.

— Todos os dias?

Ele riu de minha expressão quase horrorizada.

— Todos os dias — sussurrou beijando o lóbulo da minha orelha. — Provei a fruta deliciosa que você é, e não me permitirei desperdiçar um dia sem aprecia-la e pra isso suas roupas devem estar bem longe... Sou fascinado pelas mechas em seu cabelo.

— Isso é bom... — murmurei, me contorcendo.

— Ainda nem comecei...

*** ~~~ ***

O campo de treinamento da organização era imenso. Depois do café da manhã, aceitei a começar minhas aulas de arco e flecha. Eu me sentia útil aprendendo alguma coisa com relação ao que meu noivo fazia, esperava poder ser de alguma ajuda em algum momento preciso.

Embora Lua estivesse me ensinando sobre a arte do arco e flecha, a minha mente às vezes vagava para o que se podia fazer naquele campo.

—... é a força do impacto — dizia, ela. — Ally, seja onde estiver com sua mente acho que não envolver o que estamos fazendo aqui não é?

— Desculpe — suspirei, olhando para os dois arcos em minha frente. — Qual é a diferença desse arco para aquele?

Lua sorriu satisfeita.

— Aquele é o recurvo — ela foi pegar o arco. — Aqui, observe essas partes. São chamadas de lâminas. — ela segurou a ponta do arco. — Nós o temos aqui, mas não usamos já que o composto para a máfia é muito melhor.

— Por quê? Para mim parece ter apenas formatos diferentes.

— Muitos são enganados por isso — ela sorriu. — O composto possui um sistema capaz de alcançar maiores potências com o menor esforço. Você já prestou atenção em personagens de filmes que usam arco e flecha?

— Sim, embora eles tenham um motivo mais significativo para fazer uso de tais armas.

— Temos muitos motivos para usar, não acha? — ela piscou, voltando a explicação. — Você já notou que o formato que eles usam é igual a esse? — ela pegou o composto. — Ele é menor, mais prático e tem roldanas.

Olhei para o barulho de flechas disparadas.

— Estou vendo seus olhos brilharem vendo as arqueiras atirando. Vamos tentar?

Próximo de um grupo de iniciantes, Lua pediu que eu os observasse e tentasse ver qual deles estava na posição certa.

— Não consigo. — Para mim todos pareciam na mesma posição.

— Está vendo aquele moço ali? — Ela apontou para um cara de preto no meio de outros sete. — A posição dele está correta... os pés dele estão firmes no chão e em uma distância perfeita um do outro, geralmente seguindo a linja do ombro. O corpo precisa estar reto, sem nenhuma inclinação — ela olhou para mim que apenas afirmava prestando atenção em cada palavra. — Está vendo aquele rapaz de azul atrás do de preto?

— Sim.

— Ele está levemente inclinado. Muitos diriam que não tem problema, mas tem, e muito. O cotovelo precisa estar levantado como está o moço de preto. E a corda precisa encostar-se ao nariz.

— Parece difícil.

— No começo é, mas depois você acostuma. Pegue o arco, vamos à prática.

Cada flecha que ia o mais distante do alvo, eu ria. Em alguns momentos fingi estar acertando todos os adversários em um campo de batalha e me tornando uma lenda. Mas na realidade os aprendizes ao meu lado estavam indo melhor que eu.

— Ally, querida — a respiração de Dixon me arrepiou. — Vou ajuda-la.

— Não vai ser necessário, eu já estou desconcentrada. Obrigada.

— Acha que sou uma distração?

— Você foi meu professor de namoro, acho que não me inscrevi em mais aulas com você. Posso acertar alguém, enquanto nos beijamos.

— Estou orgulhoso de minha aluna.

— Você me detonou ontem à noite — sussurrei.

— Então vamos nos concentrar aqui, sim?

Era difícil se concentrar com Dixon muito perto, ele era tão bom atirando.

— Meu bem, o alvo é lá. Estou tentado o suficiente me mantendo perto. — ele disse, afastando levemente meus pés.

— Oh, desculpe — Voltei minha atenção ao alvo.

— Sabe que Sábado é um dia especial, não é? — Ele segurou o arco.

— Mais um? — perguntei sem entender.

— Estamos em Dezembro. Sábado é Natal e a data mais importante na vida da minha noiva...

— Meu aniversário — suspirei.

— Porque suspirou?

Virei-me para encara-lo.

— Já faz quase três meses que estou aqui... Por pensar tanto em outras coisas me esqueço de como meus pais devem estar se sentindo agora. Que Greice só vai estar aqui até meu aniversário.

Ele me abraçou e logo soltou. Por mais que tenha sido ele quem tocara no assunto, não parecia disposto a continuar com o assunto.

— Vamos continuar arqueira?

— Estamos em um campo perigoso e paramos para conversar.

Ele riu.

— Estou me mostrando um péssimo instrutor nessa área. Por sorte sou excelente em outras.

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Oi, tudo bem?

Esse casal está bem demais não acham?

Próximo capítulo teremos surpresas (posto ainda hoje)

Obra registrada!

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