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Capítulo 14

Billie ainda me olha engraçado desde a "grande revelação". Todos já leram livros de história ao menos uma vez na vida, não é possível que tenham uma cabeça tão pequena a ponto de não acreditar na existência de uma raça sobre-humana que alimenta-se principalmente de sangue humano. E os alienígenas? Se sua cabeça é grande o suficiente para caber homenzinhos verdes, então você precisa ter a capacidade de acreditar em vampiros!

    Bom, pensando bem, quando se fala em voz alta é tudo meio idiota, como um dilúvio de pizza. 

    Nicholas me liga de tempos em tempos e pede para que eu fique em casa. Na última vez que vi o Nicholas, ele estava furioso por eu estar beijando seu filho adotivo. Agora, parece que também fui adotada.

    As regras agora são: (1) não saia de casa, (2) não saia de casa, (3) não saia de casa, ah, e (4) não saia de casa, sob hipótese alguma. Há um mistérios gigante sobre mortes que parecem terem sido causadas por tubarões andantes e eu provavelmente conheço quem sabe quem são os culpados e… Adivinha? Não posso fazer nada. 

    Papai dorme com os dois olhos bem abertos, o que impede que o Billie ou a mim de sairmos de casa para qualquer coisa. Mesmo que a gente explique que os casos estão se afastando de International Falls, ainda assim, senhor Mountain ignora qualquer coisa. Ah, e mais uma data comemorativa que o faz lembrar a mamãe está se aproximando. Logo, logo essa casa vai estar um inferno ainda maior que o inferno que está acontecendo lá fora. 

    Acho que essa é a atitude que qualquer pai teria. Bom, é a atitude que qualquer pessoa deveria ter, mas… Acho que nenhum desses pais ou pessoa conhece dois Vampiros e um Demônio da Tasmânia. 

    — Brie? — Billie bateu na porta. O som de seus tênis pesados chegam bem antes das batidas. 

    — Pode abrir. 

    — Eu vou te perguntar mais uma vez, quem são os caras daquela casa? Pode me dizer. Eu sou seu irmão — essa última saiu com tantas pausas que me senti meio retardada "Eu. Sou. Seu. Ir. Mão." 

    — Você não acredita mesmo em mim, não é? Eu já te disse o que eles são, todos eles, com ênfase e tudo! 

    Os olhos de Billie passearam pelo quarto. 

    — Vampiros é um codinome para traficantes de drogas? Dono de boate ilegal? Ou talvez… 

    Billie sentou-se sobre o tapete no chão do quarto. As longas pernas esticadas, os pés se perdendo sob a cama. Ele estudou muito bem minha cara de tédio e desdém. Ah, a desconfiança desse cara é… Ainda não inventaram uma palavra grande e boa o suficiente para caber todo o "imensurável" e "indizível" do mundo. 

    — Diz logo, idiota! 

    — Tráfico de crianças.

    Atirei todas as coisas que estavam ao meu alcance na cara deslavada de Billie. Ele agarrou metade delas e lançou de volta para mim — ainda bem que a maioria eram almofadas e travesseiros. 

    — Vampiros significa vampiros! Será que você ao menos não pode pensar na possibilidade da existência deles? 

    — Claro que já pensei nisso, na hipotética possibilidade da existência de vampiros… Assim como em uma pandemia zumbi, alienígenas de todos os tipos, dragões, elfos, bruxas e fadas — ele segurava uma das almofadas firme como um escudo para as próximas coisas que eu lançaria sobre ele. — Todos eles em uma roda ao redor de uma fogueira, comendo carne de gente como se fosse empada de queijo.

    Respirei fundo, engolindo cada uma das palavras que usaria como se fosse uma arma. 

    — E esses assassinatos estranhos? Você acha que o que faria aquilo? Aquelas mordidas inumanas? Quem você acha que fez? Esquilos? 

    — Tá, vamos lá, Cara de Queijo, que me conte a sua teoria brilhante sobre essa situação idiotamente estressante.

    — Segundo Nicholas…

    — O seu vampiro nórdico. 

    — Quer, por favor, calar essa boca e me deixar explicar!? — joguei a última coisa ao meu alcance, uma bota que o atingiu bem no nariz. — O Nicholas disse que não é o Kai quem está causando toda essa loucura. Mesmo que ele seja um terrorista, como você diz, ele não é capaz disso. Kai é um garoto que se transforma em uma besta, mas, agora, uma besta com uma focinheira. Ele não seria capaz de matar ninguém que não o tenha atacado antes.

    Billie apertava o nariz com a ponta dos dedos, como se para checar que ele ainda estava ali. 

    — E então, quem é o culpado?

    — Kai não é capaz de transformar outras pessoas em bestas como ele, mas bestas tem um poder ainda maior que a força ou qualquer outra coisa. 

    — Desembucha de uma vez!

    — Encontrar outras bestas.

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