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26


Dom.

Eu não decidi morar no Brasil por acaso, eu tomei essa decisão depois que a vi pela primeira vez desfilando com  um vestido vermelho de tirar o fôlego.

Olivia.

Depois que eu soube o seu nome, os outros deixaram de ter sentido.

Eu saboreava uma taça de vinho, enquanto acompanhava aquele espetáculo de mulher passar na minha frente.

Ela, e uma taça de vinho em uma noite estrelada, combinação perfeita.

Ri sozinho.

Não acredito que pensei nisso, puta romantismo de merda. Eu nem sou romântico, mas desejei ser depois que vi um homem arrastando uma cadeira pra ela se sentar, isso foi o suficiente pra fazê-la sorrir.

Parece que o estilo de homem careta do século passado agrada ela.

E eu também quero fazê-la sorrir, mas só depois de fazê-la chorar, e nem é pelos olhos.

É claro que depois da quinta taça de vinho, eu estaria pensando besteira.

Sorri malicioso despejando mais um pouco de vinho na minha taça, o vinho desse lugar é magnífico, parece que estou saboreando as estrelas.

Eu não sei de onde vem toda essa euforia quando bebo, eu apenas a sinto tão intensa dentro de mim.

É uma sensação viciante, mas tento não me deixar seduzir por ela, afinal de contas tenho uma enorme responsabilidade nas minhas mãos e não posso falhar.

Acontece que por mais que eu tente negar, tive o coração partido por uma mulher, uma mulher que no mesmo instante que me levou ao céu, me arremessou no chão sem a menor delicadeza, não que eu não mereça, mas pensei que quando conhecesse o amor, ele não seria tão duro comigo quando a vida está sendo.

Achei que ele pudesse me distrair nem que fosse por um mero instante, mas estava enganado.

Ele me deixou todo quebrado, a ponto de doer quando respiro, e hoje sigo apenas com os cacos que restaram do meu coração.

Ela me causava essa mesma euforia,  talvez seja por isso que eu bebo, pra me iludir com essa falsa sensação de alegria.

Pois não consigo fazer isso, sóbrio.

Mas ao invés de preencher o vazio que sinto, me suga cada vez mais pra dentro dele.

Acredito que ninguém mais vai conseguir me causar algo parecido algum dia.

E esse é o único lugar na cidade que eu encontrei pra beber em paz, na  verdade eu nem fui convidado para essa festa.

Mas que se foda, eu entro onde eu quiser mesmo.

Abri um botão da minha camisa, porque do nada comecei sentir um  calor intenso.

Notei que havia algumas mulheres flertando comigo à distância, e uma até fez um sinal para eu me aproximar.

Por que as mulheres daqui são tão atrevidas? e ao mesmo tempo tão exuberantes.

Eu gosto do Brasil, especialmente por causa disso.

Mas nenhuma me chamou tanto a atenção como essa, ela despertou sensações em mim que eu pensei que jamais pudesse sentir outra vez.

E ela estava bem na minha frente flertando com o outro cara, que puta falta de sorte.

Continuei a observando, de longe.

Sua pele bronzeada e seus olhos cor de mel me prenderam de um jeito que eu não conseguia explicar.

Ela ficou um tempo conversando, e depois se levantou falando que ia ao  banheiro.

O cara assentiu e continuou a conversa com as outras pessoas que eu nem tinha notado que estavam ali, porque ela havia roubado toda a minha atenção pra si.

Quando ela é o foco, o que tá em volta não interessa pra mim.

Se são namorados, eu não sei, mas se forem, vou fazer eles terminarem.

Essa mulher tem que ser minha, e ela vai ser minha.

Eu a segui, e reparei que depois de voltar do banheiro, ela ficou um tempo na festa, se embebedando, e dançando ao lado de uma morena clara, bonita também que provavelmente era sua amiga.

Se fosse em outra ocasião, eu poderia sugerir um ménage, mas nesse momento só uma delas me interessa.

A que não parava quieta.

Ela saia puxando a amiga como se fosse uma boneca, parecia um furacão que por onde passava derrubava tudo.


Transitei entre as colunas da casa segurando a taça em mãos, enquanto tentava acompanhar os seus passos rápidos.

Como pode ser tão linda e atrapalhada desse jeito. Bom, a explicação é de que ninguém é perfeito.

Alguns homens a encaravam com malícia, e eu queria arrancar os olhos deles só por isso, mas no Brasil ninguém me conhece de verdade, pra eles eu sou apenas um ceo de uma empresa multinacional, um homem que se tornou rico cedo, se soubessem como, não estaria estendendo o tapete vermelho pra mim passar e sim me lixando na rua, já que é o que eles fazem por aqui.

Aqui se eu for preso por agressão e puxarem minha ficha, eu estou fudido.

Não me orgulho do que fiz, mas alguém tinha que levar os negócios da família a diante, e infelizmente entre quatro filhos o meu pai escolheu a mim.

No Brasil, me trata igual rei, não vou nem dizer que não gosto, pelo menos ninguém tem medo de mim, não sai me entregando o seu dinheiro, suas casas, e nem suas lindas filhas.

Aqui eu posso tomar cerveja livremente no bar, sem me preocupar em levar um tiro na cabeça.

E só estou nessa festa, porque eu armei uma confusão generalizada no bar e acabei sendo expulso de lá. E como eu precisava terminar a saideira, que é como os meus amigos daqui chamam, resolvi entrar de penetra nessa festa.

Meu instinto violento, sempre me metendo em furadas, depois que entro nesse estado irracional não tem nada que me tire dele.

Fui me aproximando dela até estar perto o suficiente para falar com ela, na minha cabeça, tudo iria ocorrer bem, eu sabia exatamente o que tinha que falar para convencê-la a ir comigo pra casa.

Eu iria conseguir finalmente me aliviar, é claro que com o consentimento dela, não é do meu feitio abusar de mulheres, ainda mais, bêbadas.

Eu consigo tudo o que eu quero, sem forçar ninguém a nada, basta um joguinho de sedução.

Mas antes de eu abrir a boca, ela se virou bruscamente e esbarrou em mim,
fazendo a taça virar e derramar o vinho sobre a minha camisa branca.

Ela tomou um susto inicialmente, e depois me empurrou como se a culpa fosse minha.

Quanta audácia.

—– Qual o seu problema, cara? - Ela gritou transtornada – Não olha por onde anda não?

Eu fiquei paralisado com tanto atrevimento, ela simplesmente  me fez perder as palavras, ninguém nunca me tratou dessa maneira, muito menos uma mulher.

Senti um misto de raiva e excitação ao mesmo, tinha uma morena linda de lábios avermelhados brigando comigo, eu não sabia se beijava ela ou fazia ela engolir as palavras que disse.

—– Amiga, ficou doida, vamos sair daqui — Sua amiga aconselhou, olhando pra mim como se soubesse quem eu sou. Mas a morena estava pouco se lixando pra isso, ela estava mesmo disposta a me enfrentar.

Seu corpo estava pouco centímetros do meu e isso já era o suficiente pra fazer meu coração bater mais forte.

As duas mal conseguiam ficar em pé de tão bêbadas.

Mas assim que Olivia deu de ombros eu a agarrei pelos cutovelos e a virei na minha direção.

—– Você não acha que me deve um pedido de desculpas, tanto por ter sujado minha camisa de vinho, como pela forma como me tratou  — Soltei entre os dentes

Ela me encarou profundamente, depois desceu os olhos pra minha boca, a excitação mas uma vez tomou conta de mim.

O calor aumentou, minha respiração acelerou e as coisas ficaram tensas lá embaixo.

—– Ei cara, tá maluco, porra, solta ela, ela tá comigo — O cara veio com tudo pra cima de mim, e como eu me senti ameaçado, derrubei ele com um soco

E sai dali furioso, mas não sem antes olhar pra trás e ver que Olivia me  olhava meio confusa, e um pouco alterada.

Talvez ela tenha sentido o mesmo que eu, já que eu não parava de ofegar.

Porra, tinha que ter dado tudo errado, odeio quando as coisas não saem do jeito que eu quero, fico irado.

Porra!

Chutei uma lixeira que estava do lado de fora, e agarrei os cabelos, atordoado.

Que noite de merda.

Acabei bêbado, manchado de vinho, com a mão machucada por ter socado aquele infeliz, e ainda por cima, excitado.

Ninguém me faz passar vontade nessa merda, quem ela pensa que é? Ele tinha que no mínimo que se ajoelhar aos meus pés, como as outras fazem.

Mas não, ela derruba a porra do vinho em mim, e ainda eu que sou o culpado.

Soquei a parede.

Depois tirei a camisa molhada e joguei dentro da lixeira, e fui andando pelas ruas, enfurecido, e sem rumo nenhum.

Até que um carro parou do meu lado e o cara baixou o vidro blindado.

—– Dom, te procurei por todo canto, aonde você estava? — Joe perguntou, com cara de preocupado — E cadê sua camisa?

Porra, ele acha que é o meu pai, nem o meu pai se preocupava tanto comigo como esse garoto.

—– Deixei ela na casa de uma brasileira que eu comi — Brinquei — Ela quis guardar de recordação

—– Se você não estivesse todo molhado, eu até acreditaria — Ele riu — Então existe uma mulher que foi capaz de te rejeitar?

Fuzilei ele com o olhar, o fazendo parar de rir imediatamente e voltar para sua obrigação.

Mas ele estava certo, ninguém nunca me rejeita, e aquela mulher não só me rejeitou, ela me humilhou, e ela vai pagar por isso.

Cheguei no hotel, tomei um banho quente e fui me deitar.

Era pra eu pegar o vôo na manhã seguinte, mas não consegui pois a tal garota não saia de jeito nenhum da minha cabeça, e eu tentei convencer a mim mesmo que não valia a pena, visto que ela desafiou minha autoridade, mas confesso que sua beleza somada ao seu atrevimento me deu mais vontade de conhecê-la, despertou uma curiosamente que jámais tive por nenhuma mulher.

Geralmente as mulheres que vêm até mim, e agora eu estou pensando seriamente em ficar pra tentar lapidar esse diamante bruto.

Então ao invés de ir embora, fui atrás de uma casa pra comprar, a mais cara, pois comigo não tem essa.

—– Dom, você enloqueceu? —  Joe perguntou ao entrar na casa

—– Provavelmente.

—– Nosso lugar não é aqui, porra, temos assuntos pendentes pra tratar no nosso país.

—– Vou resolver um último assunto e depois iremos embora.

—– E precisa comprar uma mansão pra isso?

—– Sim, e não se intrometa, não pedi sua opinião, tá aqui pra fazer o que eu mando.

Ele suspirou fundo e foi tratar da papelada da venda, enquanto eu fiquei olhando para a mansão vazia imaginando como iria ficar com a mobília.

Tinha tudo planejado na minha cabeça.

Assim como o psicopata usa de artifícios pra atrair a sua vítima, eu comprei aquela casa com o intuito de atrair aquela garota, prender ela e fazê-la se arrepender de ter me desafiado.

Procurei a por toda parte e não encontrei, ela não era filha de nenhum político, de nenhum milionário, muito menos do presidente.

Pelo menos ninguém da alta sociedade a conhecia.

Então porque estava usando um vestido tão caro, frequentando uma festa que só pessoas com muito dinheiro frequentam.

Aí tem coisa.

Eu não queria agir diretamente, não queria que ela soubesse que estava procurando por ela, mas o único jeito foi conversar com o cara que estava com ela na festa.

—– Ei, você — Chamei por ele quando estava indo em direção ao seu carro no estacionamento

Ele olhou pra trás e imediatamente me reconheceu, e o desespero o tomou, ele tentou abrir a porta do carro, mas a chave escapou de suas mãos trêmulas e foi parar no chão.

Eu entendo, ele foi agredido injustamente por mim e estava com medo, e confesso que exagerei um pouco também, mas fazer o que, não consigo controlar os meus impulsos violentos.

Ainda mais quando tem uma mulher no jogo.

E ele até que teve sorte, muitos não escapam das minhas mãos quando estou possesso pela ira.

Me abaixei e peguei as chaves do chão, enquanto ele me olhava apavorado.

—– Deixou cair as chaves , amigo — Falei entregando pra ele

—– O-Obrigado — Tomou as chaves da minha mão

Abracei o seu ombro e sai andando com ele pelo estacionamento, porque vi que tinha um policial se aproximando.

Eu sei disso, porque sempre como a filha dele quando venho para o Brasil.

Chamo isso de afronta.

—– Quem é a garota que estava com você naquele dia na festa? — Perguntei baixo

—– E-eu não sei, não lembro — Ele tremeu

Peguei a arma discretamente e pressionei contra a barriga dele, fazendo ele tremer ainda mais e suar frio.

—– Eu vou refrescar sua memória, morena, olhos castanhos, corpo curvilíneo, onde ela mora?

—– Eu não sei, cara, eu juro.

Olhei pra trás e vi que o policial tinha entrado no prédio, então empurrei o cara no chão e apontei a arma pra ele.

—– Se não me falar, eu vou estourar os seus miolos, cacete — Ameacei

Ele estendeu a mão para proteger o rosto e começou chorar desesperado, eu estava começando ficar sem paciência.

—– Desembucha, caralho — Chutei o rosto dele e destravei a arma

—– Ela se ofereceu para me fazer companhia, só isso, ela é uma acompanhante, eu não sou rico, e eu estava fingindo que era, e ela se aproximou de mim e tomou um drinque comigo que eu paguei, é claro   — Ele atropelou as palavras — Ela não fala nada sobre ela, apenas faz favores sexuais em troca de dinheiro.  Por favor não me mate.

Puta merda, uma acompanhante, então isso é mais fácil do que eu imaginei, então tudo o que ela quer é dinheiro e isso eu tenho de sobra.

Tudo que eu tenho que fazer é atrai-la para uma armadilha.

Chutei ele de novo por ter sido um mentiroso, homem que não tem palavra pra mim, não serve de nada.

Eu não consegui encontrar a morena misteriosa em lugar algum, eu nem sei como ela se chama, e assim ficou ainda mais difícil de encontra-la.

E eu pretendia desistir da busca, quando Joe me apareceu com uma camisa florida, bermuda e sandália.

—– Que porra é essa?

—– Tô indo pra praia, sacou, dizem que lá perto tem uma feira que tem de tudo, você deveria vir comigo...

—– Joe, não te dei ordem pra você ir pra praia — Falei de mau humor esfregando a têmpora pra aliviar a dor de cabeça

Ele se aproximou e fechou o meu notebook na minha cara. Perdeu o medo de morrer mesmo.

–— Chefe, você tá nesse computador desde ontem, vamos tomar um banho de mar, tá mó sol lá fora, e as gatinhas tão como, naquele naipe.

Que doença é essa, espero que não seja contagiosa.

Levantei da cadeira e o encarei serenamente.

—– Você está se vestindo como eles, falando como eles, e até sorrindo como eles, nao sei se foi uma boa ideia me mudar para o Brasil...

Passei por ele, e ele se virou na minha direção.

—– O que tanto te perturba, Dom?

Olhei pela janela, e meus pensamentos me levaram até aquela mulher atrevida cujo os olhos incendiaram a minha alma.

Antes dela chegar o meu coração era uma pedra de gelo, e ela conseguiu derrete-lo, mas só um pouco.

Me virei pro Joe e vi a curiosidade e a ingenuidade estampada em seus olhos.

—– Não saber o  nome dela - Suspirei

—– Ah, então é uma mulher — Ele disse surpreso e receoso ao mesmo tempo

Joe acompanhou toda a minha euforia quando Melinda entrou na minha vida e também me viu deteriorar aos poucos quando ela se foi, por um lado eu  entendo a sua preocupação.

Eu pensei que nunca mais iria sentir essa coisas.

—– Bom, eu vou na feira, qualquer coisa o senhor me liga — Ele deu de ombros

—– Espera, eu vou com você — Falei pegando o paletó

—– E vai assim?

–– Nem morto que eu vou pôr uma  bermuda.

—– Então se prepare pra virar um salmão ou um pequi.

—– Que diabos é pequi?

—– Uma bolinha amarela que eles comem por aqui, parece ser boa, deveríamos experimentar o que você acha, Dom?

Deixei ele falando sozinho e segui até o meu carro.

Assumi o volante e Joe foi o meu gps, ele colocou um óculos escuros e colocou  o braço pra fora da janela.

E estava com um sorriso de orelha a orelha, encantado com tudo à sua volta, como criança visitando um parque de diversão pela primeira vez.

Onde a gente mora também tem praia, mas como faz mais frio do que calor, quase nunca a frequentamos.

Eu estou completamente desanimado, pois não encontrei o que eu queria.

A mulher simplesmente sumiu do mapa, e eu não tempo todo tempo do mundo pra ficar procurando por ela.

Meus inimigos logo virão atrás de mim.

Joe apontou para uma aglomeração de pessoas perto da praia, pessoas peladas outras vestidas, e eu era o único engravatado ali.

Manobrei o carro e estacionei na vaga do deficiente.

Só pra não perder o costume.

Andamos pela feira, e todos em volta me olhavam e cochichavam entre si, pareciam que eles nunca tinha visto uma pessoa elegante na vida, já que estavam vestidos trapos e pedaços de roupas.

—– Talvez se tivesse vindo igual eu, eles não estariam te olhando desse jeito — Joe cochichou no meu ouvido

—– Deixam eles, eu gosto da forma que estão me olhando, intimidados com a minha presença  — Olhei para uma mulher que riu de deboche

—– Não, eles estão rindo do senhor — Joe corrigiu olhando em volta.

Também olhei e vi que ele estava certo, logo a raiva me tomou, e me voltei para um grupo de pessoas específicas.

—– Do que vocês estão rindo, bando de animais comedores de lixo, voltem para suas vidas medíocres e parem de futricar a vida alheia, ou mandarei cortarem as suas línguas — Falei alto e em bom tom para elas me entenderem bem.

Continuei andando e fiquei satisfeito por não ouvir sequer um ruído atrás de mim, ganhei até mais espaço pra passar.

Fiquei naquela feira que de atrativa se tornou em verdadeiro inferno, o sol devia tá uns oitenta graus, eu estava simplesmente fritando, sem contar que as pessoas se juntaram e começaram a se esfregar em mim, e não cheiravam muito bem,  uma mistura de perfume com suor que embrulhava o meu estômago.

Parecia que estava preso em uma daquelas câmaras de gás do campo de concentração, por um minuto achei que iria morrer ali.

Joe tinha ido à praia e me deixado sozinho com aquele povo sem educação  e barulhento.

Saí dali pra respirar um pouco, e sentei em um banco que tinha ali perto, peguei o celular pra ligar pra ele, mas antes que eu pudesse pôr no ouvido, o mesmo foi arrancado das minhas mãos por um garoto.

E ele correu tão rápido, que quando cogitei ir atrás, o mesmo já estava longe.

Porra!

Nem se eu quisesse, conseguiria  alcança-lo.

Não acredito que fui saqueado, e por um garoto.

Eu não julgo, também fazia isso quando eu tinha idade dele, além de incendiar carros, e recolher animais mortos nas ruas pra brincar.

Tudo culpa do Joe, se ele estivesse aqui isso não teria acontecido, como vou ligar pra ele agora?

Talvez nessa droga de feira tenha algum celular, nem que seja usado. Comprarei todos.

Voltei para o inferno, e fiquei procurando feito um idiota alguma barraca que vendesse o aparelho,

E no meio de todo esse caos, eu não encontrei o celular, mas acabei encontrando algo muito mais valioso.

A morena dos olhos cor de mel.

Continua...

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