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009. Memórias mordazes

— KANG; Seulgi.

Há maneiras de interpretar a verbena, desde que acordei da ilusão pelo cheiro da porcaria da planta, todos estão inquietos. Maya está sentada no enorme sofá, me encara exigindo explicações complexas mesmo que papai tivesse explicado-a, conhecendo ela bem, diria que May quer isso vindo de minhas palavras. É outro dia, desconcertante perceber que a calmaria não havia chegado. Os cães vampiros estão inquietos pela propriedade, o que significa que eles estão próximos, apenas precisávamos esperar pelo que vier. O relógio de parede mostrava que faltava treze minutos para às dez da matina, Maya tamborilava os dedos impaciente, consigo entender sua aflição com os irmãos Dimitroir. Ela era uma humana antes de ser o que é hoje.

— A vinda desses três tem um pouco com a visita de Alucard, irmã. — Maya saiu do sofá em argumento.

— Uma coruja veio até a varanda do meu quarto, me deparei com um bilhete dos Mavros, os Dimitroir foram até eles após minha visita. — Relatei, estava pensativa o suficiente para esperar o que eles queriam. — Me alertaram.

Ambas minhas mãos tornaram-se em um punho só, minha audição analisava o lado de fora, os passos dos forasteiros se aproximava. O som das batinas ecoa com os ventos. Aperto as pálpebras, desfaço o punho e aterrisso minhas mãos fora do estofado, observei o rosto de minha irmã endurecer, vejo a figura de meu pai descer a escada do lado esquerdo, ele assente em afirmação o qual são os Dimitroir. Há quem diga que receber a visita de três padres que caçam criaturas sobrenaturais seja uma má ideia. Exceto caso dois deles sejam caçadores e o terceiro seja um anjo de sobretudo. A campainha toca apenas uma vez, o som limpo é assombroso, nenhum dos cães vampiros adorariam atender a porta, compreensível.

Lentamente a porta se abre, a madeira suntuosa fica fora de vista sem o bloqueio, e lá estão eles. Ludwig, Lenhard e Lorath, três irmãos padres, que vem de uma longa linhagem de caçadores.

Ludwig é o mais velho, ou seja, ele ordena absurdos. Suas mãos indicam na direção do meu pai e irmã para que Lenhard e Lorath checasse nossa arcaria dentaria e pingasse gotas de água benta com prata diluída em nossas línguas. Uma sensação de tortura inicial para tentar descobrir se mordemos ou nos alimentamos de humanos. Apenas a queimação do líquido formaria uma podridão juntamente com manchas negras ao redor de nossas bocas. O grunhir de minha irmã me deixa incomodada, meu pai acostumado com a sensação já não demonstra dor ou incomodo. Ludwig segura meu queixo com força, seu olho esquerdo é cego, o som de uma risadinha escapa por seus dentes, é sábio dizer que há uma certa abominação que ele sente ao tocar minha pele com nojo. O líquido é despejado, tenho o prazer em mostrar ao dar o ar da graça com minhas presas.

— Estamos limpos. — Sua mão empurra meu queixo, a água benta é jogada em suas mãos molhando o piso. Minha feição não se agrada pela sua audácia ignorante.

— Podem estar limpos, mas não significa que o resto esta. — Lorath profere em desgosto. A batina serve de limpeza para suas mãos, seus olhos ao redor do interior da casa é de curiosidade. — Bela propriedade. Onde estão os outros?

— Os cães vampiros possuem dieta animal. O gado, alce, galinhas e carneiros são seus alimentos. — Papai ressalta.

O som do crucifixo enferrujado é proposital, Lorath gira o pingente que o som minimamente range, fecho os olhos ouvindo aquele barulho irritante. Sons repetitivos me irritam, assim como ranger de uma porta, um arrasto de algum móvel, e ele sabia disso. Meu rosto está um pouco inclinado para baixo, e mais uma vez ele gira, minhas pestanas abrem com ódio ao encará-lo.

— Filha? — O chamado soa como um eco.

Encaro o chão ao invés de meu pai, sinto o braço de Maya cruzar o meu delicadamente, mas sinto um aperto. Os três irmãos se juntam ao assumirem uma postura ereta diante de nós, minha mente está divida como duas paredes, penso pelo fato de ter uma humana em meu quarto, mas também do estranho ocorrido com o espelho.

— É responsável por toda Romênia e mesmo assim ignora a situação. — Ludwig, o mais velho, respira com tom de pesar. — O que pensaria Vlad, O Empalador?

— Ele empalaria os três. — Maya é acida ao responder.

A visibilidade do rosto de Ludwig ao ouvir minha irmã é satisfatório. Ela sorri de modo vingativo pelo ácido em sua boca, no entanto, papai observa-nos para mais tarde ouvirmos a bronca.

— Deveria manter-se calada, senhorita...?

— Van Charbonneau, senhores. — Papai interrompe. — Mas além de tudo ela é uma Kang. E não permito que digam para ela ficar calada, minha filha é vingativa o suficiente para ser a primeira criatura a matá-los.

— Não ousaria. — A franca risada soa.

— Então não a provoque e digam o que querem. — Sinto que Ludwig mexeu com os nervos de papai, ele está furioso.

O som de risadinha escapa por suas presas, é sábio dizer que minha doce irmã é perversa em atitudes destrutivas, mesmo que algumas não sejam de concordância. Prezamos pelo cuidado extremo com a defesa. De repente, a porta da frente é empurrada, Yeri está assustada, ela adentra e recorre ao meu pai.

— O jornal! — Suas mãos são como ganchos, ela agarra os braços de meu pai puxando-o em direção à sala principal. Apressamos o passo até o comodo, a televisão é ligada ao primeiro noticiário. — Foi a coisa mais bizarra já existente.

A transmissão na tevê foi o suficiente para me fazer ficar boquiaberta, o jornalista está dando uma notícia comum ao dia, no entanto, há um homem no fundo, que passa mal. Pessoas ao redor buscava ajuda ao vê-lo agonizar no chão. Palavras inaudíveis saiam de sua boca, suas mãos direcionaram até o próprio pescoço sufocando a si, ainda é inacreditável que o cinegrafista seja tão ambicioso com a mídia e continue gravando. Mas algo nos chama atenção, algo que não conseguimos identificar está na testa do homem, não sei se são suas veias, mas remexe com veracidade e cresce mais ainda. Ele então sussurra algo, consigo ler o que ele diz, "Omnus", encarei meu pai e de repente um estouro na transmissão em seguida de gritos.

O homem havia explodido. Como um balão.

— A praga da fome. — O desgosto sai de minha boca.

— O que isso significa? — Ludwig tem um tom preocupante em sua voz.

— Absalão está conseguindo mandar sinais do outro lado da fenda. — A sensação azeda formigante fazia-me traçar reflexão.

A preocupação entorna as pessoas que estão ali, muitos acontecimentos estão revisitando, os três irmãos fazem o sinal da cruz ao me ouvir. Maya sinaliza discretamente que irá subir e checar Joo. A curta ideia de que isso está realmente acontecendo me aprisiona, por muitos séculos pude assistir a própria humanidade se autodestruir, trilhar um caminho para salvar a humanidade que causam destruição não parece ser uma boa sinfonia. A nossa imortalidade não é um privilégio, mas que nos permite traçar chances de uma vida, posso não me livrar do destino, mas sei que ele preparou uma inevitável desgraça.

E novamente os Dimitroir proferem em tom acusatório, meu pai já não suporta ter que ouvi-los, suas sombras em nossa casa são traiçoeiras. Nos mantemos na linha imaginária para não haver uma estaca em nosso peito. Vejo o caos que é quando ouço as palavras se chocarem umas nas outras, sou removida da minha imensidão com brusquidão por Ludwig.

— Queimaríamos você se ainda estivéssemos na época da inquisição, vampira maldita! O caos do seu nascimento é um castigo para a humanidade. — Suas palavras julgam a profecia, meus olhos assistem sua ida sem mexer o rosto, transformando minha boa paciência em fúria.

— Então não espere misericórdia de mim, padre. — Mencionei em bom-tom.

O rosto impagável me olhou pela última vez após cruzar a porta, tracei a língua com cautela na presa de cima, o movimento circular foi interrompido por mim mesma que ousou a jogar o vaso de mármore em direção à parede.

— Seulgi! — A voz cavernosa ecoa atrás de mim. — A raiva não vai adiantar.

— Seu pai tem razão, Seulgi. — Yeri afirma. — Além disso, você precisa ter o dobro de cuidado, acabou envolvendo uma humana, enfurece Alucard mais uma vez e...

— Chega, Yeri. — Encaro-a após impedir sua fala.

A vampira comprime os lábios forçadamente, embora não queira ouvir nenhum sermão ao longo do dia, a clara ideia de que suas palavras me deixariam pensar por uns cem anos é aterrorizante. Desde cedo aprendi que a responsabilidade de Kaliban está em minhas mãos, não por um acaso, mas pela Dobra de Sangue, a crucificação do primeiro filho de Absalão. A primeira desonra em uma linhagem sanguínea de vampiros, o desertor que causou o banimento do seu pai e conjurou clãs a profecia como castigo. Não falamos o seu nome em vão. Nunca foi permitido.

Mas ele impediu que o seu pai causasse a destruição. E mesmo assim foi desertado.

(...)

Quando pensamos na construção do mundo, a sociedade se torna uma grande colmeia na qual os seres humanos têm sua função, e uma delas é a sobrevivência. Há governantes, pessoas geniosas que não tem seu próprio palco, e aqueles que a geniosidade não prevalece e se tornam o pior na colmeia. A teoria do sacrifício funciona para heróis, e não para vilões que perderam tudo, mas essa é a ideia que penso sobre a Dobra de Sangue. Estou pela biblioteca, entre corredores e mesas, imaginando como esperar aquela fenda abrir-se de uma vez. Como matarei o Pecado encarnado em um humano em meio a sete bilhões de pessoas?

Entre pilhas de documentos antigos, o livro da profecia é movido com cautela, é fácil dizer como o livro é por dentro após tantos séculos lendo as mesmas páginas. Fico pensando sobre a figura em minha própria ilusão para perceber o suficiente que não havia visto Joo desde a visita de Alucard. Quando folheei a última pagina, fechei o livro, procurei pelo meu acervo de rabiscos, o caderno mediano estava com o lápis preso no arame, quando movi a primeira folha tinha anotações e desenhos. O traço de uma cadeira foi feito em 1458, bem comum, havia traços de flores, portas, casas e rosto de pessoas.

Meus desenhos em 1889 passaram a ser o rosto de Joo, suas vindas ao país foram de maneiras ilegais, conseguiram embarcar em um navio e naquela época ninguém aceitava uma mulher oriental em suas resistências para trabalho.

Todavia, acolhemos ambas, mamãe havia conhecido a mulher no porto quando o navio havia atracado. Eu lembro muito bem que sequer mamãe me permitia sair daquele cômodo, sempre trancada e com aquele véu que cobria da cabeça até metade dos cotovelos. Eu sentia raiva por ser solitária. Mas quando a conheci, me animei em conhecer alguém que supostamente tinha "minha idade", e quem eu quero enganar? Não tínhamos a mesma idade, obviamente.

Nós duas tivemos uma proximidade, falamos pela primeira, ela viu meu rosto à primeira vista e sua curiosidade simplesmente surgiu. Ela havia descoberto sobre o vampirismo, sabia sobre Absalão e bom... mesmo contando sobre nós para o povoado, ela foi morta brutalmente. Eu não sabia o que "amar" significava. Mas sabia o que a "traição" havia significado.

Eu negava o sentimento que sentia por ela, mamãe dizia ser errado, mas eu sabia que ela era uma mulher antiquada. O sentimento que cobria como um cobertor era o ódio, é claro que sinto raiva por ela ter exposto minha família, mas o cobertor do ódio era sempre descoberto quando eu desenhava o seu rosto. Então eu parei. Já não me lembrava tão bem dos seus traços e isso me doía. Peguei o lápis e vi a folha sem nenhum desenho, apoiei-me na mesa e com destreza passei a desenhar seu rosto, mas desta vez sem nenhum outro rabisco na mesma folha. Apenas o rosto era o suficiente.

Quando terminei, guardei absolutamente tudo que eu havia pegado, bagunças é algo que eu não consigo tolerar. A não ser crianças humanas que não tem a genialidade o suficiente para entender a bagunça, para elas, são o seu mundo de diversão. Eu poderia deixar todas as luminárias acesas e velas também, mas de um por um, foram apagadas. Quando percebi o relógio, o horário do jantar já havia se passado, sempre antes da lua aparecer. No início da sacada minha irmã esperava por mim, mãos cruzadas e corpo ereto, desagradável com minha feição.

— Deveria ir vê-la. — Quando estou ao topo ela profere em calmaria. — Não sei onde ela conseguiu a chave do seu quarto, mas manteve-se trancada.

— Querida irmã... — Em uma voz manhosa e cansada dou uma pausa. — Acha mesmo que ela vai olhar para o meu rosto de feição monstruosa e agir como se nada tivesse acontecido? Bem-vinda a realidade.

Dou passos ficando afastada de Maya. Mas o arrastar dos seus pés indicavam que a mesma me seguia.

— Você permitiu isso, Seulgi! — Esbraveja e volta a impedir meu trajeto. — Ela está envolvida o suficiente para viver essa loucura. Você, minha irmã, deixou que ela entrasse na sua mente e você não consegue desfazer isso. Não pode matá-la, não pode apagar a memória e ela não pode ser uma de nós.

Fiquei quieta. Era a única coisa que eu poderia fazer. Deixe-a para trás, o corredor imenso e largo não ecoava meus passos, toquei a maçaneta suavemente. Minha testa tocou a madeira arrancando um suspiro meu, aquele cômodo mantinha a mulher que passei anos cativando, talvez cativa eu sempre estarei por ela. Embora eu quisesse dar meia volta e implorasse que Alucard apagasse sua memória, eu não faria, meus passos decididos a ficarem ali parados aos pés daquela porta. Dei batidas leves, o suficiente para que ela ouvisse, nada ainda, então bati pela segunda vez. O vento da casa adentrou o comodo assim que ela abriu com veracidade, os fios dos nossos cabelos balançaram sem esforço, era nítido sua recém-palidez.

Agitada, ela girava a maçaneta mesmo com a porta aberta, quando dei o primeiro passo, ela deu outro. Mas desta vez se afastava. Irene se sentia encurralada após eu fechar a porta, talvez a comparar com um animal indefeso seja o exemplo a se dizer, constantemente seus olhos desciam em direção ao próprio corpo em busca de algo. Uma mordida.

Sua nova versão é temerosa a minha presença. Fato.

— Quero ir embora. — Ela estremece em seu pedido.

— Eu sei disso. — Digo a fim de fazê-la entender. — Mas não posso deixar você ir. Não com a mente desse jeito.

Ela rodeia a cama andando de um lado para o outro, pensativa, mas não me encara, quanto mais distante ela ficava, algo em mim me cortava como um lâmina.

— Joo... — Fiz a tentativa de me aproximar, suas bochechas avermelhadas com os olhos fundos por indicar choro é sua recém-expressão.

Quem é você? — Havia indignação em seu tom de voz. Era quase impossível não se sentir culpada diante da situação que eu a coloquei. — Na verdade, o que você é?

Fico aprisionada diante suas perguntas, eu não conheço sua nova versão, mas a primeira não exitou em me questionar. Com os olhos brilhantes pela curiosidade, apenas aceitou de fato quem eu era por sua descoberta, mas essa Joo apenas sente algo indescritível.

— Você sabe que eu não sou humana. — Ressaltei. — As aparências enganam, mas esse nunca foi o meu proposito, Irene.

O conflito entre si mesma murmurava algo. Seu rosto se torna suave novamente, não enruga e muito menos inicia um choramingo.

— No começo eu odiava você, aquele ódio consumia a mim mesma, pois eu nunca tive o poder de esquecer o rosto da mulher que entregou meu legado para humanos, para sermos mortos! — Confessei, mas eu sequer pensava nas consequências. — Então percebi que não eram a mesma pessoa. Porque se fossem, você não me olharia desta forma. Me olharia com curiosidade.

Notei que seu corpo encostou na poltrona ao lado que a cama estava, a espera me preenche, igualando-se ao seu medo. Seu rosto, em uma mistura enlouquecedora de raiva e incompreensão, é a segunda coisa que observei nela. Mesmo que não houvesse compreensão, o que eu diria para ela não seria o suficiente, estamos no mundo moderno na qual os humanos adorariam criaturas como nós para experimentos e dinheiro. É um mundo faminto pela ambição.

— Não. — Um suspiro saiu de sua boca. Seu olhar aparenta me julgar. — O que vai acontecer comigo?

A carícia de angústia de suas lágrimas surgem em seu rosto ao me questionar. Eu queria que ela não pertencesse a este mundo. Que ela fosse feliz em qualquer lugar do mundo, menos aqui, ou em qualquer lugar que eu esteja. Não sinto que isso seja egoísmo de minha parte. Meus lábios estão grudados, não consigo respondê-la, apenas sinto seu coração diminuir as batidas, seus joelhos dobram ao sentar no chão com dificuldade, pensativa demais.

— Então fingirá que não estou aqui? — Um riso sôfrego é expelido por suas narinas. Joo pousa suavemente a mão na boca tapando o ar. — Você vai... você vai me matar, não é?

— Nunca. — Neguei de imediato ao ouvi-la, quando tentei me aproximar secretamente ela me encarou de forma impulsiva, eu havia ficado presa. — Eu nunca faria isso, Joo. Talvez isso seja o meu erro.

Voltei-me a aproximar dela, cada passo era sutil e transparente a ela, me agachei ficando ao seu lado não tão próxima. Mas o suficiente para perceber a temperatura humana.

— Não somos monstros, Joo. — Ressaltei. Para ela é algo assustador sentir-se tão acuada com a minha presença. — Eu não sou igual a todas as literaturas que você deve ter lido alguma vez. Somos um acaso de uma linhagem.

O silêncio entorna nós duas novamente. E decido quebrá-lo novamente, pois sei que seus lábios não irão se mover para dirigir a palavra até mim.

— Há calmaria dentro do seu mundo? — Questionei.

— Irei mentir se afirmar. — Confessou.

Os traços delicados do seu rosto endurece, seu olhar pelo quarto inteiro procura por algo, seus olhos pestanejam lentamente e disparam ao olhar um pouco do seu reflexo. A noite já iniciava, o som das corujas e corvos eram audíveis para mim, mas para ela o único som era dos grilos na grama do lado de fora da casa. Com o ocorrido da explosão de um humano, eu me permitiria ficar em alerta, na verdade, até o ínfimo detalhe precisamente é meu alerta.

Perguntei a mim mesma como o fim iria acontecer. Aquilo aos poucos estava se tornando um desastre que mesmo se evitasse, ainda, sim, aconteceria. Observei de ladino o movimento de sua mão no pescoço, procurando obviamente pela mordida, a situação me trava. Retornei em não a olhar, ela estava se tornando meu maior problema, a conclusão que eu gostaria não estava sendo nada do que eu imaginava.

Existe uma profecia rompendo a barreira, e tudo está inquieto, a natureza chora pelo caos vindo. 

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