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005. Cativa ao vermelho.

— KANG; Seulgi

1887

Quando a chuva foi derramada, as gotas escorrem pela minha janela, o cheiro da terra molhada me agradava principalmente à noite. Estrelas brilham como luzes assim como fogo. A lamparina em minhas mãos iluminava meu caminho em meio a névoa e o escuro, apreciar o ar gélido é capaz de me aconchegar. Eu poderia dizer que meus solos de sapato poderiam fazer barulho se eu estivesse usando algum. A noite fria castiga quem sente, temer por observações principalmente de minha mãe é o que me incomoda. Meus olhos vagam até o corredor de pedra, plantas nasciam dos buraquinhos das pedras e conforme seu crescimento, grudam uma na outra.

A noite escura é algo ao nosso favor, podemos desfrutar do que os humanos são proibidos desde o início dos tempos. Embora não sejamos criaturas agradáveis, somos suntuosos, e mesmo diante da fenda proibida separando o sobrenatural da realidade, dificilmente poderíamos fazer maravilhas. Mas não é pitoresco.

Meu pai havia atravessado a fenda há muitos anos, e não é um lugar bonito ou agradável, poderia se igualar ao mundo pós-apocalipse. O barulho de coruja desperta minha audição, não podemos confiar nesses animais de face graciosa, eles são os piores. Stolos é um dos príncipes do inferno que possui a carcaça do animal e atrai humanos.

Enquanto passava pelo corredor de pedra, me distanciei passando pelas árvores e em seguida subindo as pedras rochosas até o topo. Nada poderia ser mais solitário do que viver assim, escondida debaixo de um véu e trancada em um quarto. Ao lado direito é possível ver o vilarejo habitado por humanos, subindo a colina é possível ver a igreja, e, bom, a esquerda tem a propriedade dos Kang's. Me sentei afastada da beira do topo, meu corpo aos poucos deitava e relaxava ao encontrar os pontos brilhantes do céu.

A todo momento sempre penso sobre o dia em que chegará e eu iniciarei uma guerra apocalíptica contra Absalão conforme as escrituras. Matarei a gota do seu sangue caída e transformada no pecado com a mais afiada lâmina e poderosa que é Kaliban.

E haverá um dia que os céus irão colidir em tempestades, um redemoinho vermelho irá iniciar uma surpresa, e o que as pessoas consideram abominações serão seus salvadores.

1947

Quando a Alemanha nazista deu seus primeiros passos em 1920, eu sabia que isso não acabaria bem, e quando aqueles bastardos assumiram o país em 1933, tudo parecia estar perdido. Pessoas são exterminadas, além de serem perseguidas e aprisionadas em um círculo de extrema-direita. Foi durante a segunda guerra e o fim dela que perdemos Kaliban, e pude conhecer Maya, largada e quase morta em um beco sem saída. Julgada e espancada por homens que se sentiam superiores à cor da pele. Então enxerguei sua vontade de viver, ela soluçava com o sangue engasgado ao chão, me ajoelhei e a mordi, a troca de sangue lhe transformou de forma ardilosa para dilapidar quem ousou destruí-la.

Havia muitas chances daqueles homens se redimirem por suas ações imundas, mas, no fundo, eu sabia que Maya não deixaria barato. Então ela matou o que chamam de Legião dos Homens, quinze deles foram degolados e sugados até não restar uma gota de sangue nas veias. Sempre achei incrível a audácia de uma vampira novata, e Maya é excelente nisso, e ao ter determinação, a sua força dobra três vezes mais.

No entanto, não poderíamos ficar perambulando pela Alemanha, isso não, então zarpamos ao Vaticano.

E para ser sincera, 1947 foi um período de recuperação após a devastação da Segunda Guerra Mundial, a Europa se reconstituía e o Vaticano estava envolvido na caridade ao auxiliar o próximo. Aliviando o sofrimento e a pobreza resultantes do caos. Inscrições para jovens moças se ingressarem no mosteiro para servirem uma vida dedicada à oração, ao trabalho e serviço comunitário. É engraçado pensar que muitos humanos têm o pensamento de que vampiros temem a cruz e a fé religiosa. Mas isso é pura ficção de filmes. Maya e eu passamos dez anos em um mosteiro, no entanto, não poderíamos ficar ali, não mesmo. Pessoas desconfiariam que não estávamos envelhecendo e isso traria problemas. Mas esse problema se direcionou para outra pessoa.

Celeste era uma jovem encantadora, mas passou a ter comportamentos estranhos, pesadelos e aparência de um zumbi. A igreja manteve ela escondida, diagnosticada com possível possessão, não demorou muito para que ela falecesse e fosse encontrada em estado de decomposição em uma cama de lençóis brancos, e que por conta do seu corpo entrando naquele estado, já não era mais branco. Nunca entendemos o que de fato aconteceu com Celeste.

Fomos embora na metade do ano, voltando à Romênia, para o lugar que deixei para trás.

Você realmente não conhece ninguém até o vês implorar por sua vida ou misericórdia, Seulgi! — A voz profere ao adentrar em meu quarto.

— Pai... — Dou um sorriso, meu corpo balança ao abraçá-lo, já fazia trinta anos que não o via. — Perdoe-me pela demora.

— Posso lidar com trinta anos de espera, minha morceguinha. E quem é essa? — Ele questiona desconfiado, suas narinas se elevam para distinguir. — Uma meio-sangue?!

— O nome dela é Maya, a primeira e última meio-sangue, não haverá outro. — Digo sem hesitar, meu pai fica pensativo, ele não parece estar bravo. — Pela honra de Kaliban.

Meu pai poderia proferir ou interferir em qualquer coisa, mas se eu havia salvado a vida de alguém, se fui a misericórdia de alguém, ele sabia que havia me criado bem. Apesar de qualquer coisa, eu sentia que ele temia por mim, passar um ano, séculos e milênios fugindo da sua própria identidade é o que fazíamos.

Se sentarmos e assistirmos o mundo colidir em caos aos poucos, nunca proponho soubermos o que vem pela frente, eu costumava ter compaixão por humanos. Mas eles são o próprio veneno de Caim, matam por prazer, ambição, ódio e também matam por ordem. Humanos possuem inúmeras possibilidades para os seus atos e todas elas me surpreendem.

Às vezes penso o porquê condenei Joo, sei que ela havia contado aos caçadores sobre a presença de vampiros, mas algo nela não estava certo. Foi então quando percebi que mesmo que o coração não cause batidas, ele doía por certas ações, humanos têm habilidades inquestionáveis quando se amam.

Meses se passaram vagarosamente, Maya aos poucos estava aprendendo a viver como nós, é claro que não foi fácil. O Conselho havia solicitado minha presença e quase tive uma estaca em mim, eles enlouqueceram por pensar na desordem que isso poderia causar. Mas com Alastor, precisamente, Maya estava fora do que dizemos querer o sangue humano.

(...)

Tempos atuais.

Quase todos os dias a presença da humana passou a se tornar um colírio, dois meses se passaram e estávamos no final de agosto, tivemos uma notícia muito agradável sobre a localização de Kaliban. Ver ela todos os dias trazendo livros e informações sobre, me dá uma visão de que ela é alguém que se esforça até mesmo pelo pouco. Estamos na biblioteca há duas horas, e por incrível que pareça, ela é uma leitora voraz que literalmente engoliu todas as páginas. Animada, ela deseja iniciar detalhadamente.

— Antes de você começar, não prefere tomar algo? — Dou a iniciativa de questionar.

— Não precisa. — Ela balança as mãos negando.

— Você precisa sim. Pedirei que traga chá, biscoitos, leite morno ou qualquer coisa que você queira. — Digo. Sua feição de envergonhada é exposta. — O que você quer, Joo?

Ela não responde, aparentemente a timidez em uma casa desconhecida é mais alta.

— Fique aqui, voltarei em instantes, tudo bem? — Aviso, deixo-a ali focada em ler.

Pode parecer loucura, mas, em todos esses anos, a casa foi adaptada para atalhos. Passar pelas paredes como um fantasma é o que mais gosto. Não durou vinte minutos até que eu atravessasse novamente a parede e chegasse até o corredor da biblioteca, assim que abro a porta, seu rosto está deitado no braço enquanto observa lá fora. Meus passos fazem breves barulhos, ela não percebe, mas assim que chego a mesa com a bandeja em mãos ela levanta o rosto.

Joo parece incrédula, seus olhos percorreram por cada alimento ali, não era muita coisa, mas eu sabia que ela poderia gostar. A xícara de chá deixava vapor nas suas lentes, após bebericar duas vezes e comer alguns bolinhos de maçã com mel ela se anima novamente em querer falar.

— Certo, eu descobri uma coisa muito esquisita. — Ela salienta e logo prossegue. — Mas antes quero perguntar algo, eu posso?

— Deve. — Digo ao ponto de querer que ela fale de uma só vez.

— A sua família estava com o artefato durante a primeira e segunda guerra?

— Talvez, sim, eu não sei ao certo. Por quê? — Dou uma leve mentira.

— Durante a segunda guerra, surgiu um boato de que soldados alemães encontraram um artefato, no entanto, esse artefato foi parar na Turquia dez anos depois. — Um pequeno recorte de jornal foi erguido para mim. — Em Tokat.

Franzi o cenho. Então percebo que a palavra não é estranha. Me lembro de quando Drácula me contou sobre Tokat e a masmorra na qual ele ficou preso por cinco anos e governou em 1456 após ter sua liberdade, quando o seu reinado deu início a barbaridade e o horror. E quando os otomanos foram derrotados durante a batalha, ele ordenou que vinte mil homens fossem empalados em Targoviste.

Tokat é um lugar cheio de labirintos secretos, e de fato, apenas ele saberia como aquele lugar funciona. Kaliban precisa estar em minhas mãos. E estar em Tokat é igual a matar dois coelhos com uma flechada só.

As horas se passaram, encarei Irene que parece estar exausta, fechei o livro vagarosamente percebendo o olhar dela.

— Algum problema? — Seus olhos arregalaram um pouco ao me ver fechando o livro.

— Foi um dia longo, Irene. Deveria ir para casa e descansar. E, você está cansada, isso é perceptível. — Relato.

— Desculpa, mas desde que comecei o trabalho de meio período, aquele lugar está me deixando cansada. Acho que trabalhar em um bar romeno é o pior lugar que existe. — Ela suspira. Aos poucos, Joo começa a fechar todos os livros, incluindo aquele objeto metálico que ela trouxe. Notebook o nome.

Enquanto sua organização começava, ela iniciava uma breve conversa sobre o seu novo trabalho, desde que ela foi demitida, eu visei saber o motivo de removê-la do cargo. O falatório dos humanos daquele lugar me disse que o motivo foi por má conduta profissional.

É inacreditável que ousaram fazer isso, é de fato que a mentira deu-se a exposição no rosto da diretora, que não ocupa mais o cargo.

— Posso dar a você um cargo na universidade de Bucareste, o que me diz?

— Oh, não! — Ela soluça ao ouvir-me. — Você não precisa.

— Aceite, por favor. — Digo em questão. Ela fica em pé pegando seus pertences. — Estou usufruindo do seu talento ao invés de você ensinar pessoas que devem estar ansiosas por isso.

Ela parece estar pensativa pelo que eu havia dito. Então murmurou que iria pensar sobre o assunto, concordei, e logo a vi indo embora. Eu sabia que sua volta até em casa tinha sido tranquila, eu tenho olhos por toda Bucareste. O clima não se agradou a si após algumas horas, trovoadas constantemente eram ouvidas, eu estive por muitos lugares, vi nascer e perecer gerações, mas nunca imaginei que trovoadas tão aguçadas estivessem em colapso.

Leves batidas na porta do meu quarto, conto duas, a figura de meu pai entende-se por querer me ver. Seu semblante sério não me incomoda, mas percebo que algo está errado.

— Aconteceu algo, papai? — Me aproximei e lentamente toquei suas mãos buscando conexão e resposta.

— Eles estão em Bucareste.

Apenas isso me causou o calafrio que eu sequer sabia que era possível.

— Não, não, não. — Neguei veementemente, a minha atenção é para a pintura de minha mãe. — Eles não podem! Entreguei Targoviste, papai! Não há motivos para colocarem os pés aqui.

— O tratado da Cruz e Espada continua vivo, precisa encontrar Kaliban o quão antes! — Ele bradou a insatisfação por aquilo estar acontecendo. — Ou seremos nós, os próximos a sermos empalados.

(...)

A contagem dos dias se tornaram um tormento para mim, os lençóis já não eram tão agradáveis assim, o caixão muito menos. Meus olhos pestanejam com dificuldade como poeira dando intromissão de piscar. Ao despertar pelo quarto dia, entreguei-me à tecnologia humana ao adquirir aqueles blocos finos de tela brilhante, apenas para me comunicar com Irene Joo. A ligação havia sido feita, concordamos em nos encontrarmos em outro ambiente, ela havia feito o convite para que eu fosse até a sua casa. Concordei, antes das três da tarde, eu já estava em sua porta tocando a campainha.

Ela sorriu quando viu minha seriedade, adentrei e o cheiro adoçante de baunilha fresca invadia minhas narinas, pisquei várias vezes, pois sentia meus olhos pulsando na vontade de mudar de cor. Me sentei na cadeira de madeira da cozinha enquanto observava ela indo de um lado para o outro enquanto preparava café.

— Terei que ser sincera, Seulgi. — Uma risadinha baixa é o que escuto ao ouvi-la querer dizer sua sinceridade. — Dois dias dando aula para universitários é tão estranho, sabe?

— E como foi a sua experiência? — Minha sobrancelha ergue de um lado.

— É intrigante, alguns buscam o conhecimento e outros fingem que estão ali por estar. — Sinto frustração vindo ao perceber o tom. — Posso até dizer que é frustrante, mas mentiria se negasse, no entanto, é uma experiência nova. Acho que comparei o conhecimento das crianças com as de um adulto.

O café é colocado em xícaras, a fumaça vai em minha direção, seu relato com o novo emprego me deixa confortável. Dou uma bebericada leve no líquido, e vejo-a trazer torradas com queijo derretido, mas com aparência de assado com folhas de manjericão.

— Aliás, eu quero perguntar sobre o artefato. — Ela inicia novamente, apenas assenti em direção a ela querendo ouvir a continuidade. — O que cogita fazer com ele?

— Manter no lugar onde ele pertence. — Minha resposta é rápida o suficiente para que ela fique sem o que dizer. — E eu planejo encontrar o mais rápido o possível.

— Espera. — Ela deixa o café de lado. — Você pretende encontrar o objeto sozinha?

— Tolice, senhorita Joo. — Dou uma breve risada. — É claro que não! Com suas marcações na qual aponta o paradeiro do artefato, pertencendo a minha família será encontrado.

Por um breve momento de segundos, a moça parecia estar confusa com uma decisão tão repentina e sem nexo, claramente se ela soubesse da verdade não questionaria meus atos. Eu mesma não questionaria. Desde que a notícia de que os Dimitroir estão em Bucareste, nada mais importa agora, trazer Kaliban para o tratado da Cruz e Espada é o interesse de conflitos para que ninguém desapareça.

— Sei que foi muito curto, mas nada mais me alegra em saber que o artefato estará de volta ao que pertence. — Novamente, eu surgi com um sorriso. — Graças a você.

Seu cabelo se movimentou ao assentir várias vezes em concordância. Seu suspiro foi quase mudo ao meu ponto de vista, sua mão relaxou sob a mesa e não pude deixar de evitar, toquei-a sentindo a temperatura humana. Apertei suavemente sentindo a maciez, conseguia sentir os vasos sanguíneos movimentar os glóbulos insanamente.

— Vou recompensá-la em dobro. Eu prometo. — Digo em afirmação.

Ela fica sem graça, sorri brevemente e afasta a mão, é perceptível o seu incômodo. Não quero perguntar. Sei que ela dirá coisas absurdas dos seus sonhos e isso não será bom. Fiquei em sua casa por quase quarenta minutos, após isso, me despedi e fui embora. Não deixei de agradecer. É óbvio que ela foi importante, suas habilidades para localização é precisa, passar esse tempo com ela me lembra do que sua alma antiga havia feito.

A ambição corroeu a sua mente, pode parecer insano, mas a ambição é como estar envenenado, vai lhe consumindo até não sobrar mais nada. Mas ela não merecia perecer daquela forma. Tão jovial e bela, a tortura lhe causou dor e sofrimento, deixando-a definhar na morte absoluta.


(...)

Tokat

Dias depois.

A paz noturna me desperta, subir os montes do castelo de Tokat é um percurso cansativo para humanos, a pilha de pedras é uma desordem. Há grades e interrupção humana por todo lugar, acessar o local é terrivelmente entediante, mas belo se olhar do alto. Não é formidável sentir as paredes à procura de algo poderoso, a areia do chão se junta com a grama, com a companhia de cães vampiros espalhados pelo lugar, pode ter um mínimo de possibilidade.

Os falsos degraus de rocha não são seguros o suficiente, alguns parecem armadilhas, e obviamente armadilhas aqui são antigas, mas ainda funcionam para nós vampiros. Quando desci a longa escada caracol, a escuridão tomava conta do lugar, pouca luz e cheiro de ferrugem estava por todo canto. Os rastejos de algo me deixa em alerta, o cheiro de cinzas e madeira invade minhas narinas.

Com cautela, me viro lentamente e sinto a presença de algo nas sombras mais escuras que já presenciei.

— Encontrou algo? — Questionei, mesmo sabendo que não seria um dos cães vampiros.

A sombra aumenta de tamanho, minha pele absorve a loucura noturna, sinto o cheiro do meu sangue que escorre por meus olhos. A aproximação me dá calafrios, o ar de minha boca se torna frio, meus olhos pestanejam ao ver uma estaca quase do meu tamanho perfurando ao meio um dos cães vampiros. E quando os passos rastejantes ficam sob o luar, meu rosto relaxa, lágrimas se misturam ao sangue e meus joelhos tocam o chão de pedras e areia.

— Vlad...

O castigo que o frio instala na madrugada é igual ao fogo lareira crepitando violentamente. Os olhos demoníacos brilhavam, iguais ao encanto de chamas do fogo, continuei ali, de joelhos. Os pedregulhos cortam aos poucos a minha roupa, a enorme estaca com o corpo foi jogado ao chão e juntou-se a poeira, as mãos de textura áspera indicam calos ao juntar a minha ao me erguer.

No entanto, não notei uma lâmina se erguer em direção a mim, lá estava ela. Kaliban. A ferramenta mais poderosa de uma guerra e salvação de uma nação está de volta às minhas mãos. O vermelho que me mantém cativa de uma profecia desde séculos. 

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