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001. Início

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Tempos atuais.
Romênia.

— JOO; Irene.

Sempre fui proveitosa em relação ao que sempre almejei; estudar. Principalmente história e mitologia ou folclórica, embora possa parecer loucura, elas me cativam como unha na carne humana. Talvez um dia isso possa sair da minha mente, ou não. A Universidade de Bucareste foi o que eu sempre quis desde que comecei meu intercâmbio na Romênia aos meus vinte anos, formei em história, desejei ensinar e atualmente dou aulas em uma escola destinada a professores formados de  Bucareste onde foi meu início de tudo. Caminhei por aquele lugar, minha bolsa estava pesada e com certeza eu havia esquecido de algo. Era meu primeiro ano como professora de história em uma escola pública, a felicidade tomava conta de meu rosto cansado, me orgulho de meu próprio caminho e reflexo.

Durante os primeiros meses, todos os pedagogos corriam como foguetes para se apresentarem à dona, desde que cheguei até aqui eu sempre quis saber o segredo por trás de conhecê-la. Seu nome sequer é tocado, mas a estátua de sua descendente do século dezoito é o que me encanta toda vez que passo pelo salão principal, de uma beleza cativante que aos poucos vai acabando por não cuidar da estátua.

Apresso meus passos, a sapatilha me traz conforto em dias comuns, quando chego a sala vejo alguns professores me encarando com feições de desgosto pelo meu atraso de cinco minutos. Se não fosse pela minha admiração matinal àquela estátua, eu nunca me atrasaria para ser franca. No entanto, esperar a mulher que causa arrepios naqueles pedagogos é algo curioso, esperamos por quase uma hora, nada daquela mulher.

Como alguém marca uma reunião e não comparece? Isso com certeza é uma falta de caráter, ridiculamente dizendo, essa mulher merece uns cascudos por fazer todos de bobos. Bom, alguns são…

O telefone velho, que antes branco, tocou estridente e antigo. A diretora seguiu em passos rápidos e silenciosos, não disse nada, apenas murmurou e desligou.

— A senhora Kang pediu que marquemos nosso encontro para outro dia. — Falou, engoliu seco e voltou ao seu lugar.

Todos ficaram de pé, agarrei-me à bolsa novamente e saí em direção à turma da sexta série, turmas do fundamental são meus favoritos. Curiosos e bastante sábios. Não que o ensino médio não seja, mas para ser sincera, eles não interagem tanto e muito menos querem conhecer o que ergue tanto a cultura do próprio país. Assim que passei aquela porta, a conversação entre eles estava em dia, por mais que fossem barulhentos eu gostava daquela interação.

O segundo bimestre começava com trabalhos em grupos, o folclore europeu seria o tema na qual tanto me pediam, por mais que eu nunca preferisse dar esse tipo de aula por conta das regras escolares, desta vez guardariam segredos. No entorno havia quatro grupos, os primeiros foram até a frente e esticaram o banner detalhado e cheio de figuras.

— E então, crianças? — Quero dar a iniciativa a eles. Um deles aponta em direção ao enorme título colorido. — Noiva de Garbova? Uau. Apresentem, crianças.

Dou um sorriso motivador, sempre tive uma curiosidade da Julieta romena que teve uma história de amor trágico, Garbova, no entanto, não é bem o nome da moça e sim de uma colônia romena, a filha de um rico que se apaixonou por um rapaz de origem pobre, que infelizmente o rapaz teve que fugir. A moça, no entanto, padeceu sob a tristeza e fora obrigada a casar-se com outro alguém, na qual não estava apaixonada, ao entrar na igreja seu corpo enfraqueceu e ali mesmo morreu. Seu buquê transformado em cruz.

Outro grupo apresentou sobre os Strigoi e sua existência sobrenatural, nada mais que criaturas que viveram em vidas em tormentos, mas ao morrerem, suas próprias almas fugiam de seus próprios túmulos que sugam energia vital de humanos. Eu os considero como espécies de vampiros, que tiveram suas vidas atormentadas enquanto seus corações batiam.

O terceiro grupo apresentou, e eu já não prestava atenção, me desfoquei da realidade. Mas quando o último grupo explicava sobre o homem que deu início ao segredo mais obscuro aos seus descendentes, olhei rápido em direção a eles, cada palavra dita gaguejava um pouco. Não havia uma lenda sequer que chegasse aos pés do temido Drácula, na qual fui obcecada por sua história quando criança. Os lobisomens não eram o que o povo romeno fazia ser uma fascinação, porque supostamente, conforme os antigos, povos romenos transformavam seus guerreiros em lobos por meio de magia.

Acredita-se que seus descendentes ainda percorrem por toda Romênia, assim como os descendentes de Drácula.

O meu dia e dos alunos vão se passando, o tempo se vai rápido como segundos, já são cinco da tarde. Carrego minha bolsa até meu lugar de estabilidade. A biblioteca de Bucareste não possuía apenas livros, do lado de fora o jardim coberto por camélia branca, flores mais belas existentes. Toda vez que vejo alguma camélia me lembro da cortesã francesa: Marie Duplessis. Guardo sempre em meu livro “A Dama das Camélias”, uma imagem sua desenhada por mim.

Ela me lembra um pouco a condessa do véu vermelho da pintura que fica a frente de todos que sentam em direção à porta. Dizem que ela era condessa por conta do conde Drácula, dou um riso soprado e volto a minha atenção para as minhas anotações para o dia seguinte. Meus olhos pestanejam em sono, quando ouço um estalar de sapatos finos atrás de mim, me viro e a figura está longe, começo a pegar meus cadernos e livros e colocar desajeitadamente na bolsa.

Com toda certeza eu levaria uma bronca da secretaria por querer ficar até tarde aqui. Quando me levanto indo em direção contrária, a figura está em minha frente, talvez fosse alucinação, pois quando me virei ainda estava longe e agora está tão perto que consigo enxergar seus mínimos detalhes.

A mulher tinha cabelos longos e bonitos, sequer alguma franja ou corte exagerado, como um vulto bonito. A voz é incrivelmente baixa e clássica.

— Quem é você? — Murmurou com os lábios, seus braços cruzados e feição séria lhe trazia autoridade.

— Eu sou a professora de história da escola, eu… — Minhas palavras simplesmente somem quando ela se aproxima mais perto. — Me chamo Irene Joo, sou uma professora estrangeira.

Ela me causa ansiedade e tremores na barriga.

— Estrangeira? — Questiona e apenas afirmo. — Seja bem-vinda a minha escola, senhorita Joo.

Acho que um parafuso soltou de minha cabeça, sinto que consigo ouvi-lo cair na madeira do solo abaixo de mim, eu não acredito que de fato estava de frente a uma Kang. Quer dizer, eu… estou?

Kang era o único sobrenome da região, a lenda na qual os Kang 's deixaram seu país de origem para viver aqui junto a Drácula, sempre me trouxe bastante curiosidade. O rosto da mulher não aparenta ser velho, quer dizer, talvez tenha um pouco de plástica.

— Está pensando demais, senhorita. — Ela ergue o braço ao meu lado e pega meu livro que eu sabia que iria esquecer aqui, e logo volta a minha direção.

Insinuar que penso além do limite não é uma ofensa, não que isso seja, mas se penso demais acabo esquecendo do que faço ou o que iria fazer. E eu precisava ir embora, mas o que aconteceu com os meus pés que não se moviam daquele lugar?

— Melhor voltar para casa, o toque de recolher começa em duas horas. — Ela salienta logo ficando fora de minha vista, o barulho dos seus sapatos batem em delicadeza.

Esquecer do grande desastre que causou o toque de recolher é um grande erro. Mas todos os relatos de 1921 se tornaram reais, a comunidade mais velha é a grande prova disso, desde que foram encontrados cadáveres com sinais de mordidas e secamento de seus corpos, nada foi igual desde então. Ao sair do local, ouço cadeados fecharem, mas a silhueta bonita havia desaparecido. Caminhei entre a calçada e alguns arbustos, as folhas de árvores caiam secas e murchas, não era bonito. Desde que passei a morar em vilas, o trabalho não passou a ser longe, mas o cansaço sempre me dominava toda vez que eu colocava os pés nas três escadinhas em direção à porta.

Alguns postes acenderam, fechei todas as janelas e cortinas, faltava cinquenta minutos para que o toque de recolher desse início. Checo as portas dos fundos e até as janelas pequenas do banheiro. A região inteira respeitava um toque de recolher que acontece há quase cem anos, me deixa tão curiosa, mas o que me resta é aceitar uma lei. Minha refeição noturna havia sido uma sopa de legumes, nutritivo, mas era o que eu conseguia fazer naquele momento. Comecei as anotações para o dia seguinte, mas minha cabeça apenas pensava nas palavras da herdeira.

Sempre ouvi falatórios de que aquela mulher era um poço de soberba, que não suporta a companhia de pessoas, mas ela estava tão próxima a mim que os falatórios sobre ela não pareciam reais. Ela é uma mulher elegante, e penso que sua classe social seja diferente, talvez muitos pensem que ela é assim.

(…)

— KANG; Seulgi.

Meus olhos fecham, não há barulho sequer que vá interromper o silêncio na qual estou fadada a viver. O cadeado entorna os metais, rangendo contra as barras, me afasto e vejo o vazio. Voltar a residência é um pesadelo. Mas a maldição por ver o rosto que causou o caos em minha vida me traz a paralisia, eu sabia que assim que ela olhasse para mim nunca lembraria, estava diferente, eu sei. Outro nome. Mas ainda é ela. Eu queria ter visto seu rosto antes que o fogo causasse o rompimento de nossos conhecimentos. Mas acontece que confiei nos humanos inocentemente, Alucard havia nos avisado, e eu o desobedeci.

A raça humana nunca foi inocente, sempre imundos e traidores, mas graças a eles temos a raça dos híbridos. A existência de híbridos surgiu por duas formas: pelo ato carnal de humanos e vampiros, e pelo ato de cães vampiros e os próprios vampiros. Cães não são iguais aos lobos, são diferentes e piores, eles acabam derivando seu poder de uma energia não física, ao invés de sangue. Eles drenam energia de outras forças vitais para substituir as suas próprias.

Considero as aberrações que Absalão permitiu viver entre nós.

Desde que coloquei minhas mãos em Kaliban, consideravelmente sei o dano que aquilo poderia causar, vi o rosto de Absalão em minhas visões. Aquilo doeu tanto que poderia virar cinzas se eu o visse novamente. Já estava na hora do toque de recolher, o primeiro minuto havia se passado, e claramente eu conseguia ouvir os trotar alto dos cavaleiros de sangue no asfalto. Eu sabia que os humanos consideravam o toque de recolher ridículo. Mas o que os cavaleiros de sangue faziam era um massacre.

— Até quando iremos permitir a entrada deles? — Questiono ao homem à minha frente.

— Não há humanos nas ruas, Gi. — Ele afirma. — Aquelas criaturas normais respeitam por medo.

O olhar para a vista periférica do lado de fora deu sentido às minhas visões. Os cavaleiros de sangue montavam em seus cavalos nascidos da sombra e abismo, os olhos daquelas criaturas possuíam o globo branco pela energia vital sugada, mas os cavaleiros não deixavam uma gota sequer percorrendo no corpo humano. Ninguém nunca os impediu.

Minhas íris brilhavam em vermelho, minhas presas descem vagarosamente, tento reaprender a ação involuntária. Mas era impossível. O pingente em meu pescoço ferve, o sangue guardado borbulha, minhas mãos escondem apertando o objeto.

— Caçar cavaleiros de sangue não é o seu tipo. — A voz de meu pai parece relutar no que desejo fazer.

Me desfaço da minha própria presença, apenas há uma cortina balançando enquanto sinto o olhar de meu pai enquanto desapareço entre a colina e árvores. O frio começa a sussurrar em vida, ouço trotar das enormes criaturas, há três deles distantes de mim. O punhal desliza em minha mão transformando-se em uma lança, os fios presos involuntariamente se movem conforme sinto o vento, passo o objeto de uma mão para outra, e volta novamente a ser um punhal.

Meus passos deslizam-se no ar com velocidade, deixando meu corpo de frente a um cavaleiro, seu animal relincha de forma grotesca e diabólica. Meu indicador vai em direção a ele, a cabeça escondida por sombras pende para o lado, acabo deixando-o surpreso quando o punhal surge como uma lança, fincando seu peito. Como cinzas, ele some. O círculo do vento furioso circula ao meu redor, estão furiosos, os gritos urrando pelo cavaleiro soam em meus ouvidos.

— Filha de Drácula! — A voz cavernosa aponta em minha direção, junto ao seu animal, ele se aproxima. Mas em algum momento não permito baixar minha lança. — Como ousa a matar a criação de Absalão!

— Absalão apenas permite suas presenças em terra, pois não sabia onde descartá-los. — Balancei o objeto em minhas mãos, havia empolgação em mim. — Não há ninguém para alimentá-los. Sumam por terra, irão vagar famintos, mas nenhum humano será tocado. Esse é meu aviso.

Alguns postes de luzes piscam freneticamente, o círculo continua a rodar, as sombras estão em desespero.

— Carregam as sombras por fome.  — Digo em bom-tom. O craquelar de ossos quebrando atingem meus ouvidos. — E com sangue de Absalão esconjuro suas vindas, voltem para de onde vieram, e nunca mais venham à Terra novamente!

O rosnado em minha direção se dispersa no ar, apenas a nuvem negra e o solo arrastado são os únicos sinais da presença dos cavaleiros de sangue, que agora não é uma preocupação. Eu sabia que assim que os cavaleiros voltassem a Kaltain, a cidade perdida, haveria muita desordem daqueles que se alimentam por vitalidade humana.

Queria tampar meus ouvidos, havia tantos murmúrios humanos, um povo cheio de crenças e pedidos. Mas a voz da traidora me desperta. E não demora muito até perceber que meus pés não estavam no lugar onde estava, curiosamente, a casa brilhava em algumas luzes acesas. A voz risonha dela é um cúmulo para mim mesma, enxergo o corpo andar para os lados da casa, ela parece estressada e com medo. Mas medo? O que ela tanto teme?

Ninguém escuta os cavaleiros de sangue. Ninguém.

— Vamos lá, traidora, do você tem medo? — Sussurro em um único fio.

Mas antes que consiga ver ou até mesmo sentir algo, percebo que ela olha em minha direção, não totalmente. Há paredes e cortinas que tampam nossa distância, mas ela encara como se enxergasse, antes que ela se aproxime, sumo de sua futura visão.

E ao longo do espaço, vejo o rosto na janela fechada, e vagarosamente as cortinas se fecham.

E a traidora se vai.

(…)

— JOO; Irene.

Havia se passado um mês, e em três meses as férias de verão iriam começar, talvez eu estivesse animada para um descanso. Mas meu primeiro mês tem sido bastante cansativo, e desde que a senhora Kang descobriu minha existência, sinto seus olhos em mim como se eu estivesse em julgamento. Para uma pessoa que nunca passava o tempo nesse lugar, aparentemente a presença dela tem sido bastante presente. Ela parece um fantasma que atravessa paredes e consegue ir para qualquer lugar. O intervalo dos alunos havia começado há cinco minutos, e aquele quadro enorme me vigiava assustadoramente.

Caminho de costas, me afastando para que eu possa chegar até a parede, mas algo me faz esbarrar e cair de joelhos para frente. Quando encaro os pés, os saltos nem tão altos, mas possuíam um fundo vermelho e bonito. O rosto dela me olhava com desprezo, seus braços cruzados e feição séria, mas eu ainda estava ali naquele chão de joelhos. Sua mão se estende em minha direção, assim que minha palma ergue, lentamente ela me puxa para cima. Não sai nenhuma palavra de sua boca.

Suas íris me prendem estranhamente, rapidamente me abano na tentativa de afastar isso, agradeço o mais rápido que pude. Mas ela apenas assente. Ela é tão gélida que parece estar morta. Fico ali parada, observo o pingente em forma de coração sob seus seios, eles borbulham. Meus olhos sobem e descem para encarar suas íris e o pingente.

— Gosta do meu pingente, senhorita? — A voz aveludada me desperta quando percebo o olhar curioso.

— Oh, é bonito! — Meus olhos ainda fixam naquele objeto, que minha mente tenta decifrar, mas o vejo borbulhar. — O que há no frasco?

— Sangue. — Não me espanto, mas o choque estava em meu corpo, e então percebi que ela não estava mentindo.

Ela segura com os dedos, retira vagarosamente de seu pescoço colocando em minhas mãos, estava quente. Como se aquele sangue extraído tivesse sido recente.

— É um pingente antigo. Herança familiar. — Ela aponta em direção à estátua. — Havia uma pessoa que Gia Kang estava apaixonada, e como troca disso, o sangue de sua paixão havia sido entregue a ela. Mas, a sua paixão se tornou um tormento.

Não percebo que o pingente havia sido retirado de minhas mãos, as mãos gélidas foram ágeis que sequer me tocou, noto de relance ela colocar de volta. E o barulho do sinal ecoa pelos arredores.

— Tenha um ótimo dia, senhorita. — A mulher some do meu campo de visão, e encaro a estátua novamente, que em tamanho real parecia que a qualquer momento se moveria.

O longo vestido vitoriano, o espartilho deixava a cintura fina, e a forma como armava o cabelo era impecável. Os detalhes de uma estátua como essa a minha frente é impressionante. Desperto de pensamentos, cruzei o meu percurso mediante corredores até chegar à sala, e não percebo os minutos passarem, faltava quase seis minutos até que a última aula acabasse. Acabo permitindo um tempo livre para conversar após terminar o terceiro conteúdo, me sento e volto minha atenção às anotações quando alguém voluntariamente senta à minha frente com o rosto apoiado nas mãos.

— Professora? — A aluna me chama.

— Sim?

— Encontrei esses recortes na casa dos meus avós, me lembrei do segundo conteúdo sobre os fósseis, é sobre Nottinghamshire! — Ela me mostra o livro fechado, mas ao abri-lo vejo vários recortes de jornais. — Isso conta como história, certo? Idade Média.

Observo com cautela cada imagem e palavras digitadas, fotos de um esqueleto de bruços, uma forma de enterrar sujeitos considerados pela época medieval “perigosos”. Pessoas acusadas de vampirismo em grandes casos na época são cravados com uma estaca, logo, enterrados de bruços para não conseguirem ver a saída de seus túmulos. Eu sempre tentei cautelosamente não envolver mitos e lendas em minhas aulas, mas alunos fascinados pela cultura folclórica do próprio país sempre serão os soldados fortes que criam a barreira e me fazem falar sobre. Dou um sorriso animado para a garota, encarei meu relógio e faltavam dois minutos.

— Priyah, isso conta como história. Mas não existem vampiros. Naquela época, mulheres eram queimadas vivas ao serem acusadas de bruxaria, uma porcentagem maior revela que nem todas praticavam. — Acabo sendo realista, mas o rosto interessado de Priyah se desfaz. — Talvez tenha existido sim.

Dou um sussurro ao me aproximar, e os segundos se passam, dou uma piscadela e a vejo se erguer.

— Falaremos disso depois. — O sinal toca. Todos os alunos buscam seus materiais e colocam em mochilas, me impressiona toda vez que eles realmente se empenham em querer ir embora na primeira oportunidade que existir.

Todos se despedem de mim e se vão. Agora existe apenas uma sala vazia e algumas mesas fora do lugar.

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