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Capítulo 6

Era aquele dia do mês, mas eles estavam tão perto do final.

O lugar do yokai estava numa caverna bem na boca da água salgada e Inuyasha queria resolver as coisas hoje mesmo, queria acabar logo com isso, mesmo que sentisse falta de algumas coisas sobre a pequena Kagome.

Como dormiram, mesmo que os chutes tenham sido uma verdadeira surpresa, mesmo com uns chutes do nada, achou bom, ficou imaginando se filhotes no futuro teriam esse mesmo sono agitado como ela, isso o fez sorrir.

Tinha também como essa Kagome consegue fazer o que ela quer, como pegar as coisas e o fazer sair de seu posto de guarda para brincar sobre coisas tão bobas.

Mas tinha o lado ruim sobre como ela poderia ser super teimosa e, quando atendia algumas coisas, berrava sobre seus ouvidos sensíveis, o fazendo jogar ela de novo para Sango, enquanto demorava para seus ouvidos saírem daquele som.

Tinha que ter certeza de que essa Kagome conseguia atrair mais problemas para si do que a grande, já que sair no meio da noite foi um teste para seu coração e o deixou mais forte. Tinha também que brincar muito perto de águas fundas ou até mesmo tentar pular de lugares altos e machucar seus joelhos. O cheiro do sangue dela o incomodava.

Então, o choro triste ou assustado era a pior coisa.

Ela não conseguia nem mesmo fugir e atirar flechas, mesmo errando ainda conseguia fugir sem nem mesmo ele se preocupar tanto. Sempre teve fé. Então, quando a encontrou nas mãos de Kikyo, que quase a matou no passado, fez sua fera rugir, sem contar seus olhos de medo quando Kouga a agarrou, tirando-a do chão. Ele só conseguiu ver vermelho e algo em seu corpo trêmulo, o fazendo sentir sua fera tomar conta de seu corpo de forma diferente.

Então, sabendo que, ao meio-dia de caminhada, logo tudo voltaria ao normal, isso o fez pensar como Kagome ia reagir com todas as memórias que ela mandaria sentar? Bom, de fato, não ia conseguir, já que o calor de submissão não está funcionando. Ele analisou em sua mão longe de seu pescoço, poderia simplesmente jogar fora essas porcarias de que tanto quis se livrar antes e agora, por incrível que pareça, ele queria rente ao pescoço como uma coleira.

Será que Kagome colocaria de novo se ele pedisse? Isso o fez ficar vermelho, sem graça de pedir para uma pessoa que ele se importava tanto por uma coisa que às vezes era tão ruim, mas nos momentos íntimos de só os dois era assim que ela o puxava para fazer carinho em seus cabelos ou até mesmo dar beijos de despedida em seu rosto. Só de pensar nos lábios rosas e delicados como pétalas de flores o fazia sentir um calor em sua barriga, o fazendo cobrir o rosto com a manga.

- Você está com frio? - A pequena o puxou de leve enquanto todos estavam sentados esperando a chuva.

- Estou pensando. – Normalmente, ele responderia outra coisa, mas deixe para lá.

- Hm, é sobre comida porque eu estou com fome! – Kagome volto a sentar, puxando o colar de sua mão com facilidade. O mesmo objeto brilhou em rosa, mostrando que funcionava com o poder espiritual, fazendo chamar a atenção dos outros também. – Por que ele brilha?

- Ele está esperando você colocar em alguém. – Miroku volto para baixo, encontrando os olhos de Inuyasha. – Mas você tem que querer isso de coração, não só por querer. – Ninguém entendia ao certo por que não funcionava quando ela punha de volta ao pescoço de Inuyasha sem fechar acordo.

Kagome devolveu tranquilamente para Inuyasha, que colocou de novo.

Talvez por não ser um ato dela até o final? Bom, ninguém ao menos sabia.

...

A vila em que foram se hospedar, depois de um exorcismo fajuto vindo de Miroku, acabou em quantos estilosos, e bem. Inuyasha, no meio de sua noite humana, acabou recebendo a visita de Kagome, que entrou furtivamente olhando dos dois lados antes de entrar procurando a figura sentada num canto.

Inuyasha, mesmo sem seus poderes de hanyou, conseguiu sentir e, quando a porta abriu, seu olho abriu junto, sendo pega pela menina que parecia meio hesitante, a fazendo parar na porta.

- Quarto errado? – Kagome volto para fora meio perdida.

- Por que acha isso? – Inuyasha se levantou, vendo-a chocada, seus olhos abriram tanto que Inuyasha acho que a mesma ia deixá-los cair de tão esbugalhados que estavam.

-Inuyasha? – Sua cabeça pendeu para um lado, o fazendo imitar o movimento.

- Sim, algum problema? – Colocando as mãos no quadril e entendendo contra sua irritação. – Se veio aqui para conversar, fique sabendo que esta tarde e quero dormir, você devia fazer o mesmo. – Já foi fechando a porta quando ela o parou. - Que foi agora?

- Você vira humano? – A voz dela saiu baixo e Inuyasha tudo que pode fazer foi encarar.

- Isso te incomoda? – Minha raiva a faz olhar de cima a baixo.

- Um pouco, gosto de você normal e não assim. – Aponto para o mesmo que viu seu desgosto em seu rosto, o deixando curioso.

- Bem, essa é uma das pérolas de ser mestiço. - O mesmo já entrou dando espaço para a mesma o seguir, mas ela continuou na porta. – Se vai ficar aí parada, pelo menos feche a porta. – E assim Kagome entrou e ainda parecia perdida e confusa. – Para de me encarar. – Resmungo, voltando para o canto.

- Desculpa. – Kagome foi para a cama. – Mesmo sendo assim, ainda prefiro dormir aqui, mesmo que você desse jeito seja muito mal-humorado. – Resmungo irritada, o deixando rosnando baixo.

- Se está tão incomodada, vai dormir em outro lugar. – Bufou, olhando para o nada.

- Não, não gosto de ver você sozinho, mesmo que pareça que você se força a isso. – Resmungo irritada, encarando brava com aquele biquinho fofo, o fazendo desviar. – Mas acho que sinto mais falta é de suas orelhinhas, elas são tão fofinhas. – Kagome acabou chegando perto e batendo a mão em sua cabeça vazia, enquanto Inuyasha bufo, trazendo as mãos pequenas para a lateral, a fazendo recuar de novo surpresa. – Acho mesmo não gostando de você assim, - Kagome volto para cama e se deitando. – Você continua bonito. – E assim deitou, deixando Inuyasha ali em choque.

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