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Capítulo 1



Kagome viu aquele raio de poder vindo na direção de Sango e, como uma pessoa altruísta até demais, acabou puxando o corpo da amiga para fora da direção do yokai, sendo pega pela luz rosa que foi marcada pelo seu poder espiritual, mandando a jovem para longe, pregada contra a parede que quase foi o selamento do mestiço.

- KAGOME! – Sango gritou tão alto que Inuyasha, longe dos quartos daquele palácio abandonado, tentou avançar, sendo parado pelos lacaios.

- Eu já mandei sair da frente, - Inuyasha olhou para a lâmina em suas mãos, mas o que fez perder a paciência foi o cheiro de sangue de Kagome. – Kagome? -Miroku olhou para o amigo buscando a explicação do comportamento do amigo.

- Inuyahsa? – Shippo pulou em Miroku, já vendo a áurea maligna aumentando vindo do mestiço.

- Sangue, como ousa machucar ela? – Inuyasha soltou aos rosnados, destruindo os demais servos com o movimento "FERIDA DO VENTO".

Foi assim que saiu correndo pelas paredes finais de madeira e papel, até chegar no grande salão onde vê a amiga lutando contra o yokai mulher com osso voador, mas protegida por Kirara, uma Kagome pregada na madeira, o fazendo recuar chocado.

- Ka-Kagome? – Conseguiu ver seu rosto pleno, mas bem onde tinha a flecha, o sangue tomou conta de sua roupa branca, começando a pingar ao chão.

- KAGOME. – Shippo passou por eles correndo para suas pernas, escalando e tentando ao máximo subir até o dano. Mais uma flecha foi atirada e quase atingiu o pequeno filhote raposa, mas uma mão segurou a flecha onde ouviram a carne queimar. Miroku viu longe da lady Kagome, Inuyasha segura totalmente transformado, quebrando a flecha.

- Como conseguiu quebrar uma flecha dessa? – O yokai em questão voltou a Inuyasha jogando Sango para longe com um de seus tentáculos. – Sabe o quanto tive que tirar de poder espiritual da jovem? Com certeza, o suficiente para a menina morrer como sua vida passada. – O yokai sorriu pelo rosnado, levando o corpo cheio de escamas para perto da jovem pendurada na parede. – Ela preferiu dar seu corpo para salvar a exterminadora do que tirar o fragmento de mim. Que menina estupida, não?

Rosnados foram ouvidos enquanto os olhos vermelhos começaram a bater direto no yokai, que sorriu com a dor do mestiço. Já tinha ouvido falar de um grupo estranho atrás dos fragmentos, então quando conseguiu colocar a mão no poder da Miko nunca se sentiu tão bem, nem mesmo o poder do fragmento dava a juventude que ele tanto queria.

Todas as suas presas humanas costumavam morrer muito rápido, às vezes por ficar velho demais ou quando conseguiu os fragmentos suas presas morreram de ficar tão jovens e sem cuidados. Roubar os anos de vida de um humano era maravilho, ele não precisava sair de seu castelo para sujar suas roupas.

- Seu cheiro tem sangue de velho e de criança, o que um verme como você fez com pessoas assim? – Inuyasha volto ao yokai, fazendo o mesmo recuar. Mesmo querendo comer os anos de vida do mestiço, sabia do perigo.

- Pelo que sei, o verme aqui conseguiu machucar de novo uma pessoa importante para você. - Aquela foi a provocação errada. Shippo fez uma cara mostrando que deu ruim. Miroku acabou aproveitando a distração para ir atrás de Sango, que tinha voltado cheia de machucados. – Já perdeu uma versão dela, agora vai ver morrer de novo, mestiço?

- Ele quer morrer, não quer? – Sango volto ao monge, vendo-o estar congelado enquanto Inuyasha fez suas garras se baterem.

- Pelo visto, sim, agora vamos tentar tirar a Lady de Kagome de lá! – Miroku volta para onde a amiga estava coberta pelo seu sangue. – Isso é estranho, a ferida não é tão grande para ter tanto sangue assim. – Miroku analisou melhor.

- Quando viemos atrás do menino, - Sango lembro da cena da criança correndo chamando pelo irmão enquanto Kagome ia atrás deixando Inuyasha para trás, o ouvindo reclamar. Sango veio atrás da amiga como nos velhos tempos, chegando no momento de ver a criança encostar na criatura e ser trazida para dentro do corpo do yokai enquanto Kagome tudo que pode fazer foi disparar uma de suas flechas para o corpo do monstro. – Ela atingiu o corpo do mesmo e foi assim que o yokai começou a atirar flechas espirituais muito fortes e Kagome começou a cair como se...

- Ele estava roubando a energia espiritual por causa de uma única flecha. - O monge já tinha ouvido falar desses yokais que roubam poderes ou até mesmo vida para sua própria existência, com isso, em tese, sabia que a sua querida amiga estava em perigo já que além do poder estar sendo drenado também sua vida estava em vida e por meio daquela flecha estava ligada ao monstro que será morto pelo Inuyasha. – Inuyasha, cuidado, se o ferir nesse momento poderá machucar a Kagome. – Era inútil gritar ao amigo, mas sabia que algo chegava em seus ouvidos já que os viram se movimentar sobre a cabeça. O yokai também ouviu os berros e tento chegar perto, mas teria que passar pelo mestiço raivoso.

- Seus malditos! – O yokai foi jogado longe antes de tocar nos amigos que brotaram na parede. Sango subiu nos ombros do monge e ficou cara a cara com sua querida amiga.

- Vai ficar tudo bem, Kagome! – Sango ajeitou o rosto de Kagome. – Vamos te salvar. – E assim, com toda a sua força, arranco a flecha que parecia muito mais dura a puxar. Sentia uma coisa ao tentar manter a flecha lá, fazendo-a olhar para Kagome em pânico. – Não consigo tirar. – Choramingo para o monge.

Que olhou em volta vendo esqueletos humanos pequenos presos em espadas, esqueletos maiores também presos com armas maiores, todos ali foram presos para que a arma seja o meio de ligação da vítima com os predadores e, no meio do monge, tentar entender o que fazer. Inuyasha atingiu o yokai com as garras, fazendo Sango tomar um banho de sangue de Sagome e Shippo viu a camiseta branca marcada pelas marcas de unhas de Inuyasha, fazendo os três caírem. A pior coisa que M,iroku viu foi a camisa branca caindo mostrando a pele branca manchada de sangue mostrando a ferida de uma espada, fazendo todos olharem para a cena ao longe.

Quando mais cheiro de sangue de Kagome ia ao ar, mais Inuyasha perdia o controle.

- Ele fará Inuyasha matar a Kagome. – Miroku refletiu sobre a cara de deboche vindo do yokai.

- INUYAHSA! – Shippo berrou, Miroku volto ao amigo que foi atingido por uma espada saindo do corpo do yokai, levando a espada a atravessar o estômago do mestiço, levando-o para a parede ao lado de Kagome, fazendo os amigos desviarem do corpo vindo.

- Aí! é tão bom o cheiro de desespero, de medo, de puramente saber que ela nunca mais vai o olhar, - a voz ficando sombria. – Ela nunca mais irá olhar para você com os olhos de corça, - Sango agarrou a mão de Miroku em pânico. – Ela será morta pela besta que amou, e diferente de Kyoko que era inteligente, essa aí vai morrer pela besta que aceitou por completo... – Mas tudo parou naquele clima horrível.

Inuyasha transformado olhou para Kagome, depois voltando para frente e com o perigo à frente tudo que ele fez foi levantar com a espada ainda cravada em seu corpo. Ele decidiu sair daquilo, puxando seu corpo para frente, deslizando pela lâmina que ardia em seu corpo. – Eu já vou, Kagome, aguente, por favor! – Inuyasha ssussurro, voltando para o yokai que estava petrificado.

- É isso, precisamos puxar o corpo de Kagome pela flecha. – Shippo, volto para a mãe.

- Acredito que seja mais que isso, - Miroku volto para o amigo que ainda estava parado perto de Kagome. – Inuyasha puxe a flecha, quando tirar a flecha poderá matar o yokai. – O mesmo parecia estar um pouco imune contra os poderes do roubador.

Então, o mesmo volto para Kagome e ações gentis mesmo com seus traços mais brutos e ferais. Inuyasha tirou a flecha, recuperando o corpo de Miko antes de atingir o chão. Enquanto acontecia isso, Sango defendeu o casal de amigos com o osso voador e Miroku veio com seus pergaminhos. As lágrimas de tristeza de Inuyasha voltaram para Kagome, que tinha uma respiração frágil.

Até que, protegido pelo manto de fogo em volta das mangas compridas, Inuyasha foi consolado por uma mão gelada. – Inu-inuasha? – A pequena voz voltou para as orelhas, o que o fez ver seus olhos preferidos ainda com o brilho de vida. A boca ia ser aberta com mais falas, mas Inuyasha negou, enterrando a cabeça delicada de Kagome em seu pescoço.

- Melhor não falar nada agora. – O tom duro foi para o corpo delicado que tremeu um pouco pelo frio da espinha. Com um aceno, Kagome volto para longe, olhando para a escuridão quando viu o yokai chegando. Tudo que restou foi um brilho. Kagome não entendeu decerto o que ouve, mas conseguiu sentir o nervoso de Inuyasha quando o sono começou a voltar e seus olhos pesarem. - Fica acorda, fica acorda, Ka-Kagome? – Era uma voz de choro a fazendo ir olhando para os olhos âmbar cheios de calor, a fazendo sorrir.

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