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Tentei queimar Anhangá!

Preso numa ilusão...

Cinco Tupãs e cinco Anhangás vinho na minha direção.

A única coisa que tenho medo é de ferir a Jacira.

Não havia solução...

Quando estávamos servindo o exército, eu, um órfão, sem saber quem são meus pais, sem saber quem são os meus parentes, fui achado quando era criança, no meio de casas destruídas, de um imenso buraco.

Eu era um bebê.

A casa tinha sido destruída, não ficou nada, nenhuma lembrança.

Nem identificação dos meus pais.

A casa era alugada, alugada por apenas um dia, o nome do homem que alugou, era falso, tive informações de que ele não era do Brasil, talvez  um espião.

Fui criado no orfanato, aos quinze anos, quis entrar no exército de Tupi Guaranis.

Conheci Jacira aos dezesseis anos.

Em um treinamento rigoroso, nós divertia, em um dia chuvoso, eu e ela estávamos sujos de lama; nós dois tínhamos que acertar o alvo a vinte metros de distância, na chuva, no meio da lama.

Tínhamos que cantar o hino nacional e acertar o alvo ao mesmo tempo.

Todo o final de semana nós fazíamos isso, era obrigatório.

Quando o cabo virava as costas, eu cantava o hino nacional errado, era de  propósito.

Quando chegava na parte de " e o sol da liberdade, em raios fúlgidos," Eu dizia assim: o sol nos assa dentro desta lama.

Ela olhava para mim, indignada, mas dava um sorriso.

Quando chegava de noite, ela me ligava e nós caía na risada.

Aos dezessete anos, perdi minha virgindade com ela.

Fizemos um pacto de aliança, quando ela estivesse em perigo e eu não conseguisse a encontrar, bastava ela cantar ou escrever as palavras que eu cantava errado no hino nacional.

Então, neste exato momento, comecei a cantar o hino nacional.

Quando falei as palavras erradas, ouvi um dos Anhangás continuar a cantando as minhas palavras.

Essa era a Jacira.

Ponto para Vallerryan!

Sabendo quem era Jacira, ainda tinha nove pessoas para lutar contra.

Foquei meu olhar em Jacira.

— Jacira  confia em mim, respire este ar!

Falei, fazendo um imenso vapor de água.

Entendendo o meu poder, por saber que eu poderia mudar o estado físico dos elementos da tabela periódica, eu tinha apenas que colocar o que aprendi em alguns anos de estudo.

Poderia produzir gás clorofórmio um pouco mais fraco, mas poderia ser arriscado para Jacira. Os demais, os extraterrestres, eles ficaria acordados, mesmo inalando este gás.

Já Jacira poderia desmaiar.

Então, para marcar Jacira, teria que fazer ela ficar inativa.

Com os gases circulando em volta de mim, manipulei eles na direção dela.

Junto com oxigênio e umidade de ar, ela respirou um pouco do gás clorofórmio e imediatamente desmaiou.

Quando ela caiu, percebi que um dos Tupãs fez cara de raiva.

O primeiro Tupã, atirou em mim.

Por instinto, nem sei como aconteceu, mas saiu da terra jatos de cobre no estado líquido, desviando a flecha de raios, fazendo ela cair, todo cheio de metal que se solidificou rapidamente.

Aqueles jatos de metal quente continuaram subindo como água para cima.

Tupã, o verdeiro Tupã; aproveitou o momento de susto, disparou uma flecha na minha direção.
Iara pulou na frente da flecha de raio.

Jaci jogou jatos de água que ela tirou do rio, com o movimento das suas mãos, na direção de Tejú.

Guaraci desapareceu, se tele transportando na velocidade da Luz.

Ele tirou a Iara da minha frente, ao mesmo tempo, a Iara jogou uma pedra do rio na direção do verdadeiro Anhangá.

Eu via tudo em câmera lenta, mas sabia que estava passando tudo aquilo muito rápido.

A flecha de raio do Tupã ia me acertar.

De repente, eu estava em outro lugar, ao lado de Iara, e o verdadeiro Anhangá estava no meu lugar, levando uma flechada de Tupã logo no peito.

O homem pálido voou para atrás, batendo as costas em uma rocha.

Os jatos de cobre líquido começo  cair, como chuva.

Iara deu um chute na barriga, Guaraci segurou no meu braço direito e me jogou na direção de Tejú.

Téjú lançou raio na minha direção.

Mas dessa vez, eu me defendi.

A chuva de cobre que estava caindo, desviei ela para o lado do laser do Tejú.

Formou uma placa grossa de cobre, cor vermelha ou bronze, sei lá, mas era muito bonito!

O laser bateu, derretendo a placa.

Foquei meu poder, solidificando o metal.

O laser de Tejú de um lado, e eu do outro lado da placa de metal.

O feitiço do Anhangá havia acabado.

Tupã e Anhangá trocava socos, chutes e golpes de poder.

Guaraci aumentou sua luz, deixando os soldados cegos momentaneamente.

A filha do cacique lutava contra Iara, enquanto o cacique lutava contra Jaci.

Tejú começou a gritar, forçado o seu laser.

Comecei a suar, forçando o meu máximo.

Sentir um gosto de de carvão, naquele momento, eu me perguntava como sabia que o gosto era de cada elemento químico.

Percebi que o espírito da Aganipe estava me defendendo.

Perguntei para mim mesmo se Aganipe estava dentro de mim.

Mas então descobri que era a minha mente, uma auto defesa das aves, quando percebem que está sendo seguidas por um predador, elas sentem e reagem por instinto.

As arara-azuis sente quando um gavião está próximo, uma dá sinal para as outras e fogem, em uma organização, em alerta de defesa.

Uma bicada de uma arara era forte o suficiente para machucar qualquer pássaro, mas seus voos são lentos.

Então elas passam de árvore em árvores, porque isso dificulta o ataque de um falcão peregrino, águia ou gavião.

Então eu estava sentindo o perigo, e minha própria mente estava me mostrando que havia carvão em algum lugar.

Neste momento, Jaci feriu o cacique, que caiu no chão, morto.

— Meu pai! - Gritou Potira.

Revoltada, fez um corte na perna da Iara, cortou um pouco de fio dos seus cabelos pretos, lindos e sedosos.

Iara caiu, com a perna machucada.

Potira correu até o seu pai.

Anhangá estava dando uma bela surra em Tupã, até que Guaraci jogou luz na direção dele.

Tupã atacou com um raio que estava na sua mão direita.

Então o Anhangá sumiu.

Apareceu outra pessoa no lugar dele, toda machucada.

Era Jacira.

Entrei em pânico. Vi Jacira ser ferida por um raio de Tupã.

Bem no peito.

Meu coração quase parou de bater.

Olhei para a Jacira desmaiada, que agora acaba de acordar, sorridente como nunca.

Ela se transformou, era Anhangá.

Nem sei como conseguiu me enganar.

Tejú ainda tentava me queimar.

Olhei para o rio, que estava quase vazio.

A água saiu de dentro do rio e veio na minha direção.

Virou gelo nas minhas mãos.

Comecei a formar um parede gelo.

Eu estava descontrolado, tremendo.

O gosto de carvão estava aumentando.

Mesmo tremendo de raiva, vi uma árvore pegando fogo, que foi causado de  dos raios de Tejú.

A fumaça que saía, fiz um movimento nas minhas mãos e espalhei no meio de todos.

Aquela fumaça forte e densa, estava bloqueando até a luz de Guaraci.

Tejú jogava seu raios agora para todo o lado, batia forte na parede de gelo com placas de cobre.

Sem ter a noção  do que eu estava fazendo, comecei a congelar todos, Tupã estava preso no gelo, fazia de tudo para que seus raios quebrasse o gelo, mas ele continuava firme.

Jaci e Guaraci, apesar que não via nada, foi fácil congelar eles.

Coloquei minha mãos na terra, sentir o gosto de todos os metais na minha boca.

Era como se meu paladar sentia tudo!

Começou brotar da terra, minério de ferro no estado líquido, alumínio e chumbo.

Gotas de água formaram no meio da fumaça, elas estava flutuando na minha frente.

— Quer nos matar Vallerryan? — Perguntou Iara, que estava tossindo muito por causa da fumaça. Ela era a única que eu confiava, apesar que muitas vezes eu conversava com ela, por amizade.

— Engraçado vocês perguntar isso, sendo que todos aqui querem ver minha cabeça rolar.

— Seu coração não é puro. — Disse Iara, tossindo. — Um soldado que foi treinado para matar, com poder da Aganipe, o que mais poderia querer?

— Quero vingança! — Respondi, indo na direção da Jacira.

Ela ainda estava viva, mas a respiração dela estava lenta, não ia durar muito tempo, respirando gás carbono e ferida no peito.

— Quem fez isso com você, vai pagar caro meu amor!

Dei um beijo na testa dela, fiz o ar, que é o oxigênio, ficar circulando em sua volta.

Fui para cima de Anhangá.

— Vocês falam que sou um monstro, então eu sou um monstro, que vai te fazer sentir a dor da Jacira!

Tejú conseguiu derreter a parede que eu tinha feito, ele estava exausto.

— Vou te quebrar Anhangá! — Falei, descontrolado e sem noção. Eu estava mergulhado na raiva.

Tejú atirou raios de fogo em mim.

Com a ajuda da fumaça, fiz uma parte dela virar carvão, que ficou em brasa, joguei o carvão na direção de Anhangá.

Ele gritou de dor.

— Tejú  para! - Disse ele.

— Queima Anhangá! Queima! - Falei, sem querer, empolgado.

Quanto mais o Tejú tentava me queimar, mais o calor do carvão aumentava, o calor era canalizado para outros carvões até chegar em Anhangá.

Eu tinha cobrido o desgraçado de carvão.

— Para Tejú!

— Não aguenta calor Anhangá? É o calor dos infernos! Isso que você merece!

Iara disse:

— Para Vallerryan, não mate Anhangá!

— Ele vai ter o que merece!

Tejú parou de tentar me queimar, pegou uma enorme pedra e jogou em mim.

A pedra se quebrou antes de chegar em mim, virando  monte de areia com vidro derretido, no estado líquido.

Olhei para Tejú, ele veio correndo, pulou em cima de mim, prendendo suas pernas no meu pescoço.

Caímos no chão.

Anhangá se soltou, todo queimado por altas temperaturas.

— O livro está no bosque Eldourado, na cidade de Sapucaia, no Brasil. - Gritou Tejú.

Anhangá disse:

— Até que fim você parou para pensar seu miserável!

Anhangá saiu correndo pela mata.

— Ele está fugindo! — Disse Tupã, se soltando do gelo e tremendo de frio.

Enquanto Tejú tenta me enforcar, olhou pra mim e seus olhos começa a pegar fogo.

— Você vai morrer, olha para a morte e diz adeus!

— Hoje não! — Disse Jacira, que para minha surpresa, ela estava em pé e fincou a borduna no meio do pescoço de Tejú.
— Você vai voltar para onde veio!

Teju vomitou sangue na minha cara, caiu do meu lado, saiu rolando do corpo dele uma cabeça de cachorro. Ele começou a virar um largato.

Quando virou um largato com sete cabeças de cachorro, vi que uma das cabeças tinha sido cortada.

Agora ele tinha apenas seis.

Saiu correndo para a direção da caverna.

Jacira caiu de joelho, bateu a testa na minha barriga.

— Você está bem?

— Estou. — Respondi para ela.

— Nunca te amei tanto como agora...

Senti vontade de chorar, mas me segurei.

Vi que o cacique estava morto e Potira tinha acabado de fugir juntos com alguns soldados sobreviventes.

Quando eu estava levantando, Tupã apontou a flecha de raios para mim e disse:

— Se despede da sua amada!

— Desculpe, "magnífico Tupã"!

Assim que falei, fiz os metais bater no queixo de Tupã, como se fosse um soco. Eles estavam no estado líquido, quando bateram, se solidificaram, prendendo Tupã em volta de chumbo, alumínio e ferro.

Ele deixou o arco e a flecha cair no chão e tombou para trás, com o peso do metal.

-Maldito seja Vallerryan! - Gritou Tupã, com sua voz grossa, parecendo o trovão.

Levantei a Jacira, corri, peguei o arco e flecha do Tupã e apontei para Guaraci e Jaci.

— Vão embora, leve Tupã, eu dou minha palavra que não ajudarei Anhangá.

— E como vai entregar o meu arco? — Perguntou Tupã.

— Iara vai entregar, é a única que eu confio.

Jaci cochichou para Guaraci, manipulou a água do rio, fazendo ela ir na direção da árvores que estava pegando fogo e do mato que estava em chamas.

Os dois pegaram Tupã, preso, fundido dentro do metal.

— Se não entregar o arco e flecha do meu pai, vamos te matar sem dó e sem piedade. — Disse Jaci.

— Dou minha palavra.

Guaraci voltou a brilhar, e começou a flutuar, levando Jaci e Tupã junto.

Vi eles subindo, com os olhos do Guaraci cheio de ódio.

Depois que sumiram, virei para a Iara e disse:

— Jacira perdeu muito sangue, me ajuda a salvar a vida dela?

— Só dessa vez.

— Obrigado.

Voltei até a caverna, usei os meus poderes, fechando a entrada da caverna.

Iara estava com Jacira no colo, entrando dentro do rio.

— Vem logo. — Disse ela, com um tom de raiva.

— Olha só, agora até você está nervosinha hein?

Entrei no rio.

Iara assoviou, logo em seguida, percebi que eu estava virando água.

— Estamos sendo tele transportados para meu habitat debaixo da terra, tenha calma!

Foi no piscar de olho, nós já estava em um lugar debaixo da terra, cheio de cachoeira.

Iara colocou Jacira em uma rede estendida e disse:

— Ela vai ficar bem, mas o mundo não vai.

— Eles só podem abrir o portal se eu tiver lá para abrir.

— Você é a chave, como vou saber que você pode nos trair?

Fui olhar a Jacira.

— Por causa da Jacira, você está cuidando dela, pode confiar em mim.
Deixei o arco e a flecha de raio de Tupã no chão, beijei a testa de Jacira.

Ela olhou pra mim e disse, com certeza voz bem fraquinha.

— Cuidado...Vall...

Quando virei, levei uma pancada na cabeça, dada pela Iara.

Infelizmente caí desmaiado, de novo!

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