Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Mboi perde a cabeça.

–Andem logo! – Tupã gritava para nós, demonstrando um desesperado da parte dele.

No imenso corredor do museu, cheio de quadros raríssimos, nós estavam correndo na direção de um elevador que ficava quase perto do banheiro masculino.

Nossos passos soavam com marteladas no chão, por causa da bota, e o desespero crescente de saber que seria possível da esfera armilar ser acionada.

Tupã parou, deslizando no piso liso de pedra, ao mesmo tempo preparando a flecha de raios e disparou numa direção ao contrária dele.

Ele rodou no meio do salão, disparando as flechas para todo lado. Jaci parou, sem entender, mas em alerta.

–Tupã? – Guaraci estava amedrontado com a ação de Tupã.

–Saia daí Guaraci! – Gritou Tupã.

A parede do lado esquerdo de Guaraci quebrou, Boitatá passou como se fosse uma locomotiva de trem de ferro, com as presas pingando de veneno.

Jaci pulou em Guaraci, tirando ele do alcance da boca do Boitatá.

A calda do bicho passou, cheio de olhos pelo corpo quase transparente e amarelo, era o início de uma combustão para pegar fogo, então entendi, o corpo do animal soltava um suor inflamável, que com um simples raio de sol, fazia o corpo pegar fogo, que mantinha ele aquecido.

Interessante, em ver um bicho monstruoso, passando na nossa frente, girando e levantando a cabeça por cima, na minha direção.

Jacira me puxou para seu lado, bem na hora que o veneno do Boitatá foi esguinchado na minha direção.

O veneno caiu no chão, era um ácido, talvez sulfúrico.

O rei começou atirar no olhos do corpo dela, alguns estouraram e se fechavam.

–Ela não é a prova bala! – O rei começou a aturar no corpo dela, as balas batiam mas não furava a pele do bicho. – Talvez só os olhos! – Disse o rei, correndo para o lado oposto de mim e da Jacira.

Boitatá saiu para fora do museu, abrindo passagem.

–Ela vai dar a volta no museu e vai atacar de novo, tentando nos pegar de surpresa! – Disse Jacira, voltando a correr.

Chegamos no elevador secreto, estava destruído.

–Nem digitou a senha, quebrou foi tudo e pularam! – Disse o rei, que parecia que estava querendo chorar. – Um bilhão de cruzados para acabar assim! – Agora eu entendi o motivo dele falar com aquela voz, que prejuízo!

–A sua segurança foi contra humanos. – Disse Guaraci. – Sua fé impediu de ver o lado dos seres de outras dimensões.

–E para descer isto? – Perguntou Jacira.

–Eu me teletransporto. – Disse Tupã.

–Tenho armadura. – Disse o rei.

–Eu tenho o Vallerryan! – Disse Jacira, falando como se fosse a maior sortuda dali e me deixando com ego inchado.

Ela me agarrou, sem pensar duas vezes, senti a respiração dela no meu pescoço e percebi a atração que nós dois estavam tendo naquele momento.

Tupã pegou na mão de Jaci, sua filha e desapareceu. O rei pulou, como se tivesse em um pula pula, quando fui pular, a parede quebrou e a boca de Boitatá surgiu, jogando veneno na minha direção.

Pelo instinto, virei de costas, jogando a Jacira para o lado direito, no chão firme, e fui parar dentro da boca do Boitatá.

O veneno que foi jogado nas minhas costas, não fez efeito algum.

Segurei os dente do bicho, que me levava para fora do museu.

–Vallerryan! – Jacira gritou, pegando sua borduna e ferindo a calda do animal, obrigando ele dar meia volta e olhar para a Jacira, com a boca aberta e eu lá dentro, lutando para impedir dela fechar sua boca.

Jacira não podia fazer mais nada, pois neste momento, um monstro surgiu, Mboi ainda estava vivo, sem um braço, apenas com uma tanga vermelha cobrindo suas partes íntimas. Deu um grito, jogando Jacira para longe do Boitatá.

Jacira caiu no chão, tampando os ouvidos e fechando os olhos.

Tinha que fazer alguma coisa.

Olhei para o mar, para a terra, concentrei o máximo que eu conseguia neste momento, senti o gosto azedo na minha boca.

Vi a água do mar evaporando e vidro derretido saindo da areia, um vapor de cálcio e fumaça de sódio, no estado gasoso, vindo na minha direção.

O que isso poderia ajudar?

Lembrei que os olhos é o ponto fracos destes monstros, o rei conseguiu estourar os olhos do corpo do Boitatá.

Enquanto o animal tentava me morder, sua imensa força ia acabar me vencendo.

Estes gases e o vidro derretido veio na minha direção, era magnífico, algo sobrenatural, nunca tinha visto nada bonito na vida.

O vapor de água, sódio e cálcio começou a girar em volta de mim, como se eu fosse um sol e eles uma partículas de planetas, então, com minha mente, comecei a moldar um homem da minha altura, com as mãos levantadas, para permanecer a boca do bicho aberta.

Na forma de vapor, fiz um outro Vallerryan, por capricho meu, era algo que vinha na mente naquele momento.

Mudei o estado da matéria, de gasoso, direto para o estado sólido.

Formando uma baita de uma rocha, com hidrogênio, retirando o oxigênio da água, endurecendo o sódio. Utilizei o gás que sobrou, para entrar dentro da boca do bicho, que começou a tremer.

Neste momento, Mboi pulou para cima da Jacira, pegou ela pelos cabelos e levantou.

Ela girou para atrás dele, deu um salto mortal, sentando em cima do ombro do monstro, e prendendo o pescoço dele com as pernas.

Ele começou a se transformar em uma cobra com bico de papagaio.

Saí da boca do Boitatá, caindo no chão, fazendo o famoso pouso de herói.

Ainda tinha o vidro derretido no ar, não sei como essas coisas flutuava para a minha direção, era como se eu fosse um imã de todos os elementos da tabela periódica.

–Mboi! – Gritei. – Seu negócio é comigo!

Corri na direção dele.

Jacira, ainda em cima da cobra, ela se mantinha firme para não cair, se caso ela caísse daquela altura, a morte era certeira.

Mboi gritou na minha direção, usei o vidro, que vinha me seguindo, do estado líquido, ele ficou no estado sólido, usei como escudo contra o som.

Exatamente o que eu queria, o vidro absorveu o som, como se fosse um escudo, por ser muito rígido, as moléculas não conseguiria se mover, chegando a se quebrar, então o escudo de vidro virou mil pedaços de cacos de vidros flutuantes.

Fiz um gesto com a mão, jogando o vidro na direção dos olhos do Mboi.

Jacira fechou seus olhos, virando o rosto.

Cuidei para que nenhum caco de vidro atingisse Jacira.

Furei os olhos de Mboi.

Ele começou a diminuir e se transformar em  homem.

Gritava de dor.

Jacira, com alguns três metros do chão, pulou de cima da cobra, pegou a borduna e esperou ele virar um homem.

Quando ele virou um homem enlouquecido, gritando para todo lado e os olhos saindo sangue, Jacira cortou sua cabeça com a espada.

Ele caiu morto.

Nossos olhares se encontraram.

–Viu? Não vou precisar matar você.

–Ainda não acabou.

Ela me deu um beijo e foi na direção do buraco do elevador.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro