Início da batalha, parte 2
Assim que eu disse isso, a terra começou a tremer, em volta de mim, saia um vapor de fumaça, de cor azul, parecia ser uma luz.
–Eu não vou deixar meu país ser tomado por miseráveis como vocês!
–Avançar! – Gritou o comandante de defesa, para a linha de frente.
Os soldados desconectou os escudos e começaram a correr na direção de Anhangá.
Eu ainda estava preso.
Ouvi sons de passos vindo na minha direção, e de repente, senti tanta força vindo de mim, que saiu da terra, fumaças branca, que com certeza era cálcio das rochas, mas de alguma forma, tinha outros elementos químicos misturados.
Aquela fumaça, mostrou o formato do corpo de Jaterê, que neste exato momento, ia me atacar com o cajado.
A fumaça de cálcio ficou no estado sólido, na minha frente, o cajado de Jaterê quebrou com o impacto, então, a magia de paralisação, acabou e eu podia me movimentar livre mente.
Naquela hora, Tupã acertou Jaterê com sua flecha, que fez o monstro cair no chão, com o sangue saindo da ferida e agonizando de doe, fora que ele estava tomando choque.
‐Olha só, quem falava que ia me matar e agora tentou salvar minha vida!
–Era só dizer obrigado, certo Vallerryan?
Tupã sabia ser exibido.
Tiros não feria eles, mas as bordunas, que é assim que se chama as espadas brasileiras feito de madeira Tapwane, eles feria os monstros e os aliens.
Tejú veio correndo na minha direção, enquanto Mboi gritava no ar, e os arqueiros atiravam flechas explosivas, tentando atrapalhar o som do grito dele.
Mboi acabou caindo.
Tejú disparou seus raios de fogo pelos olhos na minha direção, me joguei nk chão, ele continuou tentando me acertar com o laser dos seus olhos, eu desviava, fazendo saltos mortais e estrelas.
Por alguns segundos, consegui reunir uma quantidade de gases em cima da cabeça dele, depois, passei a fase gasosa para sólida, caindo como uma pedra preta, bem na cabeça desta monstruosidade.
Ele ficou meio tonto, então aproveitei o momento de comecei a dar socos na sua cara.
Se afastou de mim, correndo para mais longe e caiu no chão, virou um largato, e lá ia mais uma cabeça de cachorro, estourada, agora ele tinha apenas cinco cabeças.
Uma das cabeças mordeu a cabeça estourada, arrancando-a do próprio corpo, as demais cabeças, uivavam de dor.
Comecei a correr na direção dele, o largarto virou um homem novamente, com o impulso da corrida, subi em cima de um banco destruído de uma praça, dei um pulo e cheguei com um chute na cara de Tejú.
Vi como se fosse em câmera lenta, meu pé direito chutando a cara dele, e um dente canino saiu da sua boca.
Ainda no ar, vi Boitatá vindo na minha direção, Moñai olhava pra mim com seus olhos malignos, fechei os olhos, para não ser hipnotizado, mas já era tarde!
–Aganipe! – Ouvi a voz de Moñai. – Mate Tupã.
Fui atingido pela cabeçada do Boitatá, que acidentalmente, quebrou a hipnose. A cara de Tejú girou trezentos e sessenta graus, e lá se foi mais uma cabeça do bicho.
Cai rolando na terra, não estava ferido, percebi que matéria nenhuma me feria, levantei, enquanto Boitatá vinha na minha direção, abrindo sua boca, como se fosse me devorar.
Fiz um salto estrela para o lado direito, me desviando dele, como se ele fosse um touro desgovernado.
Percebi a quantidade de ferro das armas e balas de chumbo na terra, foquei o meu poder neste tipo de matéria, formado tudo no estado sólido.
Consegui fazer flutuar, veio na minha direção, manipulei a matéria, jogando no Boitatá, que vinha de novo par me atacar.
Ao jogar a quantidade grande de chumbo no estado líquido dentro da boca do animal, ele parou, mesmo sendo de fogo por fora, por dentro, ele era carne, e isso estava queimando ele, porque metal no estado líquido, fica quente o suficiente para fritar um ovo e cozinhar feijão até queimar.
Enquanto o monstro se debatida dor, igual um peixe fora d'água, Tupã atirou a flecha de raio em mim.
A flecha me acertou, me jogou na direção do rei.
Tupã estava hipnotizado pelo Moñai.
Levantei do chão, e disse:
–Não quero te ferir Tupã.
–Já matei você e vou matar de novo.
–Não se me matar primeiro! – Disse Jacira, passando correndo e se jogando de joelho no chão, deslizando na terra, levantando poeira.
Passou bem ao lado de Tupã e fez um corte no pé dele.
Ela abaixou o arco, por causa da dor. Jacira estava usando uma Tapwane, eu aproveitei o vacilo dele e deu um chute no seu queixo.
O impacto fez Tupã acordar da hipnose de Moñai.
O sangue vermelho de Tupã saia do ferimento no queixo, mas ele parecia feliz por ter acontecido aquilo.
–Valerryan, vamos contra Moñai. – Disse o rei indo na direção dele.
Jacira, Jaci, Guaraci e eu fomos na direção de um único monstro.
O rei chegou atirando, me deixando impressionado, nunca imaginei que um monarca sabia atirar tão bem.
–Morre cobra do satanás! – Disse o rei. – É sua culpa que Adão e Eva pecaram!
Moñai simplesmente soprou na direção do rei, o sopro da sua boca saiu com uma rajada de vento, que jogou o rei para bem longe, que se não fosse a armadura dele, o monarca cairia morto.
Tupã atirou em Moñai, que conseguiu desviar a flecha com sei sopro, quando ele foi respirar novamente, Jacira jogou a Tapwane na direção dele.
Corri para pegar, mas era só um movimento falso.
Tupã se tele transportou para a direção da espada. Girou ela no ar w desferiu um golpe na direção da cabeça de Moñai.
Foi impedido quando Moñai se tornou um serpente e acertou a calda em Tupã, jogando ele para o lado.
Fiz a terra começar a derreter em baixo de Moñai, como uma lama, mas não estava quente, era a mistura de água com metais da própria terra.
Estava eu e a Jacira na lama, congelei uma parte do corpo de Moñai.
Jacira feriu uma parte do corpo que não estava congelado, do monstro.
O rei, veio correndo e pulou por cima da cabeça de Moñai, com a espada na sua mão, fez um corte preciso em cima.
Moñai levantou a cabeça por cima, por causa da dor, Tupã disparou uma das suas flechas, matando o monstro.
–Meu Deus! – Disse o rei. – Cadê o tal de Anhangá?
–Maldição! – Gritou Jacira.
Procurei pelo Tejú, não achei, vi soldados feridos, outros mortos, e vi o Boitatá entrando dentro do museu.
–Tarde de mais! – Disse Jaci, que estava com um corte no braço esquerdo. – Agora é esperar o pior.
–Ainda não. – Disse o rei. – Eles tem que digitar as senhas, ou quebrar o elevador.
–Então é isso que eles vão tentar. – Disse Guaraci.
–Ainda dá tempo. – Tupã começou a correr.
Todos nós seguimos Tupã.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro