Aetler Vallerryan
Tudo começou, quando Tupã atingiu uma enorme arara-azul com sua flecha de raios de plasma.
A enorme e gigantesca arara-azul soltou uma das suas penas e morreu.
Aquela pena caiu no Brasil, iluminando o céu como um meteoro.
Enquanto a arara-azul, que aterrorizava o lar dos seres celestial morria, uma criança nasceu, que por seu enorme azar, a pena caiu exatamente no local.
Todos morreram, exceto a criança, que absorveu os poderes da arara-azul, na qual os seres celestiais chamam de Aganipe, a ave das tempestades e do terremoto, o terror do som dos trovões.
A criança era eu, Brasil é uma monarquia e seu rei é Dom Pedro Henrique.
Sou guerreiro das forças militares.
O Brasil está dividido, o país de Mines recusa fazer parte da união, estamos em guerra, nós, Tupis Guaranis, somos o único reino que quer essa união.
Enquanto isso, os seres celestiais defendem seu território e nos dão armas tecnológicas para lutar ao lado deles.
Eles só aparecem em segredo, ninguém no mundo sabe da existência destes seres.
A terra se tornou um caos, nem tamanduá consegue comer formigas direito.
Meu nome é Aetler Vallerryan, filho de Jaci e guerreiro dos Tupis Guaranis.
Vou unir as tribos, os estados, e serei honrado entre os guerreiros, pois, todos me consideram uma ameaça.
Incluindo Tupã, que já tinha me dito:
— Se você despertar seu poder, terei que te matar.
Ele desapareceu, deixando um vapor de nuvem e folhas verdes caindo no chão.
Estava neste momento, deitado na grama da praça central do Rio de Janeiro, aonde os portugueses tomaram posse, construindo uma nova vida.
— Ai! Que ano chato, será que dois mil e quarenta nunca irá passar?
Um carro passa e buzina, totalmente elétrico e cheio de tecnologia brasileira.
As portas abrem para cima, de dentro dele sai minha amiga Jacira, balançando seus cabelos pretos brilhantes e liso.
— Acabei de comprar! — Disse ela. — Vem dar uma volta!
Levantei do chão, peguei meu arco e flecha, entrei no carro.
— O cacique quer te ver, tem uma missão importante para você.
— O que é?
— Defender a fronteira do país, já que o cacique jurou lealdade ao rei, Tupis Guaranis tem que lutar ao lado do Brasil.
— Já estou farto disso, para que esta união?
— Para sermos um só povo, Vallerryan, apenas um só.
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