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O Renascer do Caos

Após a batalha, as Valquírias que estavam fazendo a guarnição da barreira que protegia os Asgardianos, partiram para socorrer os feridos no campo de batalha. A Deusa Freya tinha ficado com as guerreiras aladas, protegendo aqueles que não poderiam lutar, a barreira mágica que os protegia tinha sido feita por ela. Freya vendo que já estava tudo resolvido, desfez a barreira de proteção liberando os asgardianos. Algumas Valquírias fizeram uma patrulha área para verificar a existência de inimigos escondidos. Outras estavam utilizando magias de cura, dando os primeiros socorros no pessoal que lutou contra os monstros.

Tyr e Thrud se levantavam devagar, com calma, começaram a caminhar rumo ao palácio, haviam recusado os primeiros socorros das Valquírias, alegando que estavam bem, apenas cansados. Um pouco mais afastado de onde estava os dois deuses, um grupo de guerreiras aladas corria para ajudar o grupo de Skuld. Estavam acabadas, não conseguiam se mexer com muita precisão, algumas das Valquírias incluindo Urd, foi levada até o palácio para receber um melhor tratamento. Enquanto Skuld estava sendo curada, Thor se aproximou da Valquíria.

- Olá Skuld! Parece que quase perco a festinha – disse Thor.

- Você chegou bem a tempo de nos salvar... Eu agradeço... Mas onde estava? – questiona Skuld.

- Há uma semana fui enviado à terra dos Elfos Negros, para tentar resolver um pequeno conflito, e investigar alguns assuntos que envolviam os Elfos.

- Parece ter sido complicado...

- Demorou um pouco para eu entender a situação, mas foi logo resolvido. – disse Thor apoiando o Mjonir em seus ombros.

- Entendo... Eu já estou melhor. Obrigada. Volte e ajude as outras. Informe que há dois deuses esperando no cofre das Armas. E Envie uma mensagem à princesa Senna em Midgard. Precisamos deixa-la alertada sobre a situação atual – disse Skuld se levantando e olhando para a Valquíria que a auxiliava.

- Certo! – disse a Valquíria levantando voou.

- Quem são esses deuses no Cofre de Armas de meu pai Skuld? – questiona Thor.

- São Loki e Amaterasu.

- Mas o que... O que eles estavam fazendo lá?

- Longa história. Venha comigo, eu te conto no caminho para o palácio. – disse Skuld caminhando com calma.

- Certo. Mas é para me contar tudo ouviu Skuld?

- Sem problemas...

Nautica, Hel e Tsukyoumi estavam navegando pelos mares rumo a Nordicia, haviam embarcado em outro navio da frota da marinha que estava atracado perto da costa escondido dos olhos dos Jotuns. Já estavam navegando pela madrugada inteira, o sol estava quase nascendo, a frota restante da marinha já se encontrava próximo do porto de Nordicia. As três garotas estavam recebendo tratamento medico da equipe de magos de Nautica, estavam dentro de uma grande sala sentadas no chão, Hel estava com mais magos, havia tido um dano grave em suas costas. Estava com muita raiva de Skadi por ter lhe acertado por trás.

- Aquela vaca de gelo... Vai me pagar! – disse Hel.

- Será que minha irmã e os outros conseguiram? – questiona Amaterasu.

- Não se preocupe. Elas provavelmente devem ter conseguido. - Responde Nautica.

- Almirante! Estamos prontos para o desembarque. – disse uma das recrutas chegando ao local onde se encontrava as garotas.

- Certo! Preparem tudo e chamem a princesa Senna, diga que é uma emergência.

- SIM! – a recruta então saiu em disparada pela porta da sala gritando ordens para o resto da equipe.

Após mais alguns minutos, o navio estaciona no porto de Nordicia, era um lugar simples com poucas casas, um pequeno castelo mais ao longe e dentro de uma pequena floresta havia um caminho que dava acesso direto ao palácio real de Nordicia, as três guerreiras saem do local descendo a rampa do navio, indo em direção ao castelo perto do porto, ao chegarem no local, viram soldados de Nordicia cercando a área, Nautica sabia que se os guardas estavam no local, à princesa havia chegado. As três adentraram o castelo a fim de encontrar a princesa, o lugar era bem simples comparado ao palácio de Nordicia, após passarem pelo corredor, viram uma grande sala com uma mesa redonda no centro, do outro lado viram Senna, a princesa estava com uma expressão de desespero no rosto, não fazia ideia de como contar a noticia as suas amigas, mas não havia outro jeito elas teriam que saber.

- Nautica, Hel, Tsukyoumi. Bem vindas de volta. – disse Senna.

- Princesa... Nós não temos boas noticias – disse Nautica.

- Vocês também? Esperava que pelo menos vocês tivessem algo bom para contar. – disse Senna se sentando na cadeira.

- Desculpe desaponta-la princesa, perdemos a Faca das Runas. Os Jotuns a conseguiram. – disse Hel.

- Entendo. Vocês fizeram o que podiam.

- Mas princesa, o que você tem para nos contar? – perguntou Tsukyoumi.

- Um pouco antes de vocês me chamarem, recebemos uma mensagem de Asgard. A cidade dos deuses caiu. Está tudo em chamas. Aegir invadiu com um exercito de Jotuns e roubou a Semente do Mundo.

- Só pode... Ser brincadeira. Fala que é brincadeira... Senna! – disse Tsukyoumi com raiva.

- Infelizmente não é Deusa da Lua. A maioria dos habitantes de lá conseguiram se salvar, alguns soldados estão mortos, os deuses passam bem.

- Precisamos ir para lá. Não podemos demorar muito. – afirma Hel.

- Eu entendo sua pressa Hel, mas devemos agir com calma, fora que vocês estão esgotadas também. Sentem-se, vamos montar um plano de ação e depois nos reuniremos com o pessoal de Asgard. – disse Senna apontando para um dos soldados na porta.

- Avise Asgard. Eles precisam saber sobre a situação atual. Rápido!

- SIM SENHORA! – disse o soldado saindo.

As garotas se sentaram a mesa, e começaram a discutir ideias de como seguir com a situação.

Em Asgard, Skuld e Thor chegavam ao palácio, Tyr e Thrud já aguardavam os dois, Heindall, e mais algumas Valquírias também estavam reunidos, Freya estava em um canto conversando com alguns soldados, Urd, Loki e Amaterasu estavam recebendo tratamentos em uma ala medica ao lado do salão principal do palácio. No caminho para o palácio Thor já estava sabendo de toda a situação envolvendo Aegir.

- Estou de volta meus caros amigos. – disse Thor.

- Demorou faísca. – disse Thrud.

- Também é bom te ver minha cara prima.

- Sem gracinha pessoal. O assunto é sério. Precisamos de um plano. – disse Skuld.

- Plano? Que tal começarmos falando sobre o porquê de você trazer Loki aqui e porque lutou com vossa onipotência? – disse Tyr.

- Não tivemos escolha. Tínhamos que entrar no cofre para achar a Deusa Kaguya. Vossa onipotência não permitiu nossa entrada a menos que provássemos ser dignos para ele. – responde Skuld.

- Isso não justifica entrar no Cofre sem permissão Valquíria.

- Ache o que quiser. Eu fiz isso pensando na nossa proteção. Na proteção dos nove reinos. A Deusa Kaguya pode ser uma poderosa aliada contra Surtur – disse Skuld fechando os punhos.

- Meu caro Tyr. Temos preocupações maiores agora, não podemos deixar isso para depois? – questiona Thor.

- Certo. Mas não pense que eu esqueci. – disse Tyr.

- Bom e agora? Como faremos? – pergunta Thrud.

- Não podemos deixar Asgard nesta situação. E quanto essa Deusa... Kaguya? Você disse que a semente era a chave para quebrar o selo. Será que não tem outra forma de fazer isso? - pergunta Thor.

- Se tem alguém que pode saber sobre isso, esse alguém deve ser o Loki. – responde Skuld.

- Que ótimo... – disse Tyr.

As discussões sobre os acontecimentos continuaram, Thrud e Tyr defendiam a ideia de que teriam que ir atrás de Aegir o mais rápido possível, Skuld e Heimdall acreditavam que a ideia era maluca, seria praticamente suicídio, atacar sem pensar em uma estratégia. Vindo correndo subindo as escadarias do palácio, uma Valquíria surgiu diante do grupo com uma expressão de espanto.

- O que aconteceu? – perguntou Skuld.

- Recebemos uma mensagem de Nordicia. A Deusa Hel e a Deusa Tsukyoumi retornaram com a Almirante Nautica da fronteira. Infelizmente... Elas perderam a Faca das Runas – disse a Valquíria abaixando a cabeça.

- A situação agora está pior do que imaginávamos. – disse Thor.

- Por Odin... E agora? – questiona Skuld tentando pensar em uma forma de sair dessa situação desvantajosa.

- Vamos formular o melhor plano de ataque possível. Assim que os outros se recuperaram podemos discutir melhor. Tentem descansar por enquanto. Voltamos a nos reunir aqui em 1 hora. – disse Freya.

Logo todos obedeceram, não podiam fazer muita coisa além de esperar os combatentes se recuperarem dos danos na batalha. Skuld foi logo à sala de recuperação ver a situação de Amaterasu, Loki e sua amiga Urd, os outros ficaram sentados no chão do palácio ou observando a cidade destruída. Tudo o que podiam fazer no momento era esperar e torcer para que o pior demorasse a acontecer.

Nas terras frias de Jotunheim, Aegir chegava à frente do palácio, o corte em sua mão estava envolto por uma bolha d’agua, estava com menos dor do que no momento do corte, mas ainda sim estava irritada por perder uma mão. Aegir após subir as escadas do palácio, pôde ver Skadi sentada perto da porta de entrada do lugar segurando a Faca das Runas em mãos.

- Então você conseguiu? Impressionante Skadi – disse Aegir.

- Você também... Mas parece que foi por pouco não?

- Isso aqui? Foi um pequeno preço a se pagar. Agora... Temos as armas que precisamos.

- Sim... Nosso mestre, líder de todos os Jotuns irá retornar e trazer caos aos mundos. – disse Skadi se levantando.

- Vamos para Musphelheim. - Disse Aegir abrindo um portal.

As duas generais de Surtur, passam pelo portal carregando as três relíquias mágicas. O Catalisador nada mais era que a bainha da Faca das Runas, com espaço para acoplar a Semente do Mundo perto da ponta. Aegir e Skadi saem do portal perto da fronteira de Musphelheim. Era uma mistura de climas bem estranho, de um lado uma terra que ardia em chamas, e do outro uma pequena floresta de gelo, estavam no norte de Midgard, em uma região onde o inverno já havia chegado.

- Skadi. Qual de nós vai fazer o serviço? – questiona Aegir.

- Pode ser eu... Com sua mão direita assim você não seria capaz. – responde Skadi.

A rainha de gelo deixa sua espada cravada no chão, e começa a montar os equipamentos, primeiro colocou a Faca das Runas na bainha, logo em seguida colocou a Semente do Mundo perto da ponta. Com muita velocidade a energia da Semente foi sendo transferida para dentro da Faca, emitindo um brilho intenso. Skadi segurou a faca ainda embainhada e caminhou em direção à barreira que selava Musphelheim.

Logo após se preparar Skadi saca a Faca das runas desferindo um grande corte na barreira. A energia da Faca das Runas quebrou aos poucos o selo que separava Musphelheim dos outros reinos, a barreira foi caindo como se fosse vidro. Aos poucos as terras ardentes de fogo podiam ser vistas com mais clareza, vulcões entrando em erupção, rios de lava fluindo rumo a algum lugar desconhecido, um pouco mais afastado podia ser ver criaturas de fogo despertando de seu sono, Jotuns que antes causaram terror nos reinos estavam despertos mais uma vez.

- Skadi... Faça de novo. Dessa vez, acumule mais poder na Faca – disse Aegir.

- Certo. – Skadi então embainha a
espada novamente e começa a se concentrar.

A energia da Semente foi passando para a faca com mais intensidade do que antes, Skadi estava se segurando ao máximo para não soltar a faca, aos poucos à energia da semente foi sendo consumida até não restar um pingo de magia sequer, foi então que Skadi desferiu um corte no ar com a arma, o corte gerou uma onda de energia que percorreu uma grande área de Musphelheim, até acertar o maior vulcão das terras de fogo.

A onda de impacto causou um forte estrondo, que pôde ser ouvido em todos os lugares dos nove reinos, Asgard e Nordicia sentiram a onda de impacto deixando todos assustados. Aegir e Skadi começaram a caminhar para dentro do território de fogo, indo em direção ao vulcão, Skadi jogou os artefatos no chão, afinal já haviam cumprido com seu objetivo. A frente do vulcão, um grande selo mágico apareceu, e logo foi desfeito. Rapidamente uma grande energia mágica começou a subir, fazendo o vulcão explodir diante dos olhos das duas Jotuns, que olhavam a cena contemplando a beleza da situação.

Skuld voltou correndo para a sala principal do palácio onde todos estavam reunidos, todos que estavam no salão ficaram com uma expressão de espanto e medo, as Valquírias que vigiavam a cidade destruída pararam em meio ao ar, sabiam que aquilo só poderia significar uma coisa, todos estavam observando um grande pilar de fogo se formando no horizonte, no porto de Nordicia o mesmo se via, na terra dos Elfos, na cidade dos Anões, na ilha escondida dos Therians e até mesmo no Mundo Sombrio lar dos Elfos Negros, a visão era a mesma não importando o lugar, um grande pilar de fogo vindo de Musphelheim se acendia nos céus causando medo em qualquer raça.

Jotuns de todos os cantos se agitaram, as criaturas sentiram a força e o poder daquele que está acima de qualquer monstro. Aegir e Skadi rapidamente se ajoelharam as duas estavam diante daquele que um dia foi banido e selado, daquele que tentou trazer o caos, mas não conseguiu. Com seus olhos vermelhos brilhantes, saindo das chamas com passos calmos, sua forma continuava aterrorizante mesmo depois de três longos anos selado. Com um poderoso grito, Surtur anunciava o seu retorno.

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