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Reúnam-se! Os Arautos do Medo!

Alfheim. Terra dos Elfos.

O reino dos elfos vivia dias de paz e tranquilidade, após meses para poderem recuperar suas vilas perdidas durante a guerra, e começarem a reflorestar a grande floresta do mundo élfico, a rainha Quarys e seu povo festejava o grande Festival da Colheita. Tal festival era feito para celebrar não só a época de colheita que era feita nos campos em volta da cidade real, mas também momentos de paz.

Vários elfos passeavam pelas ruas da cidade real divertindo a população com suas magias, a guarda real élfica fazia a segurança do povo durante o festival, tanto fora quanto dentro da cidade. O festival da colheita durou três dias, e ainda levou mais dois dias para deixarem a cidade como estava antes do festival começar, e após a grande festa, Quarys havia retornado ao palácio real.

Quarys estava acompanhada de sua nova capitã da guarda real élfica, Solstis. Solstis era uma Elfa que tinha grandes habilidades em usar espadas duplas, possuía cabelos longos pretos e um uniforme militar dos elfos de cor branco com detalhes em dourado e azul. Foi nomeada como capitã após a guerra contra Surtur. Solstis desde que começou a fazer parte do exercito dos elfos, sempre teve grande admiração por Quarys.

- Minha rainha. Fizemos uma patrulha após o festival da colheita e não encontramos nada fora do normal. - afirma Solstis dando seu relatório sobre a situação do reino.

- Entendo. E sobre o tumulto do outro dia? - questionou Quarys.

- Sim. Os responsáveis já foram localizados, detidos e levados a Prisão de Sangue. Mobilizei alguns guardas para ajudar os afetados no tumulto. - respondia Solstis.

- Ótimo. Bom trabalho Solstis. Venha comigo, preciso ver alguém. - disse Quarys levantando e saindo do salão do palácio.

Solstis a acompanhava enquanto conversava pelos corredores rumo à saída.

- E quem seria esse alguém rainha Quarys? - questionava Solstis ficando curiosa.

- Um pequeno e insignificante deus Asgardiano que vive sem fazer nada pela floresta. - respondeu Quarys.

- Loki? Aparentemente ele visitou os dois primeiros dias do festival da colheita, mas fora isso, não temos nenhum registro de movimentos suspeitos por parte dele. - dizia Solstis enquanto abria a porta do castelo para Quarys.

- Não se deixe enganar Solstis. Loki pode não ter feito nada, mas não confio no deus às trapaças. Vamos! - disse Quarys caminhando para fora do palácio.

- C-certo! - respondeu Solstis seguindo sua rainha para dentro da floresta.

Já era fim de tarde em Alfheim, o sol começava a se por no horizonte do mundo dos elfos, e as duas guerreiras elfas seguiam floresta adentro, passando por grandes arvores até chegarem a uma área aberta.

- Tem certeza de que ele está aqui? - questionou Solstis.

- Absoluta... - respondeu Quarys lançando uma rajada magica em direção ao nada.

Solstis se assustou, e se perguntou por que sua rainha havia lançado um ataque onde não tinha nada, de repente o golpe explodiu como se houvesse batido em algo. E então uma grande arvore caiu, revelando que o lugar estava coberto por magia de ilusão.

- Apareça Loki! - gritou Quarys.

- Vocês são tão barulhentas. Não se pode nem mais passar o tempo sem fazer nada. - questionou Loki se revelando deitado em cima de um galho de uma arvore a esquerda das garotas elfas.

- Se esconder com magia de ilusão. Isso é novidade. - afirmou Quarys.

- Eu não diria se esconder, mas evitar problemas. Como agora. - disse Loki com tom de deboche.

- Ousa desrespeitar a rainha Asgardiano? - questionou Solstis com raiva.

- Hora. Você tem uma bela companhia hoje Quarys. - disse Loki olhando para Solstis.

- Não se preocupe com ela Loki, ela está só me acompanhando. - afirmou Quarys.

- E então... O que veio fazer aqui? - perguntou Loki ficando curioso com a visita.

- Vim para discutirmos sobre aquele assunto que envolve Jotunheim. - respondeu Quarys.

- Eu já disse. Não vou governar as terras de gelo. Aquele lugar não me agrada. Se pelo menos fosse Asgard eu pensaria no caso. - afirmou Loki ficando de olhos fechados.

- Sério Loki, aquele mundo precisa de um governante, seria bom você que tem linhagens de lá governar, assim poderíamos formar um acordo de paz com os Gigantes de Gelo. - disse Quarys.

- Já dei minha resposta. Governar Jotunheim não traria benefícios para mim. - dizia Loki.

Enquanto a conversa prosseguia, Solstis olhou para o céu e viu algo que lhe chamou atenção, haviam duas fontes de luz vindo na direção dos guerreiros.

- Rainha Quarys. Deus Loki. Se preparem. - avisou Solstis sacando suas espadas.

Tanto Loki quanto Quarys estranharam Solstis, mas logo entenderam o aviso. De repente, os raios de luz passaram por cima de onde estavam os guerreiros, caindo há alguns quilômetros próximos da área causando um forte impacto no solo. Quarys se assustou e Loki rapidamente desceu da arvore ficando ao lado das garotas.

E juntos, os três caminharam até o local de impacto. Ao chegarem viram uma enorme cratera aberta no meio da floresta e no meio delas, havia um martelo que lembrava um pouco o Mjionir e uma espada. Os três estranharam, duas armas vindas do céu caindo no meio da floresta, era algo bastante suspeito.

- Solstis. Verifique a área em volta! - exclamou Quarys dando ordens para a capitã.

- Certo! - respondeu Solstis correndo e saltando pelas arvores em volta.

Após alguns minutos de patrulha pela área em torno das armas, Solstis pousou a frente de Quarys.

- Não tem ninguém próximo a nós rainha Quarys. Só há nos três na região. - afirmou Solstis.

- Bom trabalho. Solstis. Agora só nos resta recolher essas coisas. - disse Quarys.

- Eu vou à frente, afinal não posso permitir que a rainha corra perigo. - Afirmou Solstis caminhando em direção à espada.

- Que bela guerreira Protegendo sua rainha. São todos assim Quarys? - questionou Loki.

- Cala a boca Loki. - Respondeu Quarys.

Solstis aos poucos foi se aproximando da espada e de repente parou em frente a ela, Quarys e Loki estranharam e então caminharam acompanhando a capitã da guarda real. Ao chegarem perto, Quarys viu Solstis com um olhar assustado, a Elfa estava paralisada de medo, Quarys não entendeu a situação, não importa o quanto chamasse Solstis não ouvia. Quarys notou que o olhar de Solstis estava fixado na espada e então a pegou tentando retirar a espada do lugar. Loki seguindo Quarys, pegou o martelo que estava no chão.

Solstis de repente acordou, voltou a se ligar no lugar a sua volta e viu Quarys e Loki pegarem as armas. De repente, os dois sentiram algo estranho percorrendo seus corpos, sentiram uma força maligna crescendo dentro deles, alimentando o medo de cada um, logo, uma esfera de energia mágica começou a cobrir os dois guerreiros.

- Rainha Quarys! Loki! - gritou Solstis protegendo o rosto.

- Solstis... Fuja... Proteja o reino... - dizia Quarys enquanto era envolta pela esfera mágica.

Após alguns minutos, as esferas se dissiparam revelando Quarys e Loki com formas diferentes. Quarys usava uma roupa de batalha roxa, sua cor de pele havia mudado, enquanto Loki usava uma roupa toda escura com um sobre tudo negro com detalhes em vermelho e em suas costas havia uma única asa, os dois carregavam em suas mãos as armas misteriosas que haviam caído do céu. Solstis estava com um olhar tenso em seu rosto, conseguia sentir a poderosa magia sendo emitida dos dois seres a sua frente.

- Rainha Quarys? Loki? - questionou Solstis dando leve passos para trás.

Foi quando os dois seres partiram para atacar Solstis, que saltou para trás com muita velocidade com suas duas espadas em mãos. Quarys foi a primeira a se aproximar, desferiu golpes rápidos em Solstis que conseguia desviar bloqueando os golpes com suas duas espadas, alguns golpes foram acertando Solstis causando danos em seu corpo, sangue começava a escorrer pelo seu rosto, os golpes eram rápidos e precisos e Solstis se esforçava ao máximo para se defender, após mais algumas trocas de golpes, Solstis consegue afastar Quarys usando magia de relâmpago, Quarys foi acertada parando um pouco seus ataques. Loki veio logo em seguida com seu martelo pronto para dar um golpe, Solstis seguia correndo pela floresta enquanto desvia dos golpes de Loki que destruíam a área em volta.

- Eu não vou vencer. Não contra os dois ao mesmo tempo! - pensou Solstis enquanto desvia de mais golpes cruzados.

Enquanto corria, Solstis desviou de outro golpe de Loki, deu alguns mortais para trás e guardou suas espadas, Solstis então teve a ideia de juntar duas magias de elementos diferentes, na mão esquerda juntou magia de ar e na direita criou magia de água, ao juntar as mãos, Solstis conjurou uma magia de gelo que rapidamente criou varias barreiras de gelo protegendo-a dos ataques de Quarys já recuperada e Loki.

Logo, uma densa neblina cobriu o lugar dando tempo para que Solstis conseguisse escapar indo em direção ao palácio real dos elfos. Loki e Quarys destruíram as barreiras de gelo com bastante facilidade, logo não viram mais nenhum sinal de Solstis por perto, de repente um portal se abriu atrás dos dois guerreiros corrompidos. Jormungand e os outros arautos do medo chegaram a Alfheim em busca de seus dois últimos companheiros.

- Fazia tempo que eu não pisava na terra sagrada dos elfos. - afirmava Jormungand olhando em volta. - Venham meus dois últimos Arautos do Medo.

Quarys e Loki voltaram para onde as armas haviam caído ficando a frente de Jormungand. Agora Jormungand tinha a sua frente todos os arautos do medo reunidos. Cada um com uma arma e poderes diferentes, corrompidos pela essência do medo que emanava das armas que possuíam. Agora, Jormungand podia enfim seguir seu plano original. Com todos os seus arautos reunidos representando os principais reinos, a serpente tinha ali tudo o que precisava para invadir qualquer mundo. Para colocar medo e desespero no coração dos mais próximos a eles.

- Meu mestre... Nosso mestre. Quais são suas ordens agora que estamos todos reunidos? - perguntou Urd se ajoelhando. Logo todos fizeram o mesmo.

- Vamos meus guerreiros... Os preparativos estão prontos... Agora iremos tomar um mundo... - afirmou Jormungand abrindo um portal. A serpente e seus arautos adentraram o portal e saíram de Alfheim.

Midgard. Montanha de acesso a Bifrost.

Já era noite em Midgard. As estrelas no céu e a lua iluminavam a terra abaixo, enquanto isso Heimdall fazia a guarda da Bifrost com sua espada sagrada em mãos, à ponte do arco íris se encontrava desativada logo atrás. Heimdall após alguns minutos observando o horizonte a sua frente, sentiu uma forte energia mágica próxima à montanha e logo ficou ainda mais alerta.

- Heimdall... O guardião da ponte... Aquele que protege a entrada de Asgard há eras... - disse a voz.

Heimdall sentiu uma enorme força vinda do homem a sua frente e também dos outros sete guerreiros que vinham logo atrás, o guardião da ponte não sentiu medo, pelo contrário, estava disposto a dar sua vida para proteger Asgard do inimigo a sua frente.

- Não perguntarei seu nome... Mas você... Vocês... Não passaram daqui! - disse Heimdall se colocando em posição de combate com a espada em mãos.

- É o que veremos meu caro guardião. - dizia Jormungand parado em frente à Heimdall cercado pelos seus sete Arautos do Medo.

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