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CAPÍTULO 36 - CONSPIRAÇÃO PARTE 1


Dolph e Hideki chegam até o necrotério. Eles estranham que não tem ninguém fazendo a segurança do local.
Dolph: Capitão, já posso tirar essa máscara? Estou ficando sem ar...
Hideki: Claro, se quiser que alguém te reconheça e comece te hostilizar, pode tirar sim.
Dolph: Mas que droga...
Hideki: Pare de reclamar, vamos entrar com cautela, não sabemos o que nos espera do lado de dentro.
Os dois empunham suas pistolas e entram cuidadosamente no necrotério. Assim que entram as luzes começam a piscar.
- O que estão fazendo aqui? - pergunta Gureji, assustando os policiais.
{MARSH GUREJI, 52 ANOS - AGENTE FUNERÁRIO}
Hideki: Olá... Você é o responsável daqui?
Gureji: O diretor não está, então sim, sou o responsável. O que agentes da Weapon querem aqui?
Hideki: Bom, queremos saber se um certo cadáver está aqui.
Gureji: Me desculpe, senhor, mas sua patente é capitão, né?
Hideki: Sim, por quê?
Gureji: Só tenho permissão para passar informações para oficiais, caso você fosse um graduado, não poderia te ajudar.
Dolph: O que isso quer dizer?
Hideki: Ele não poderia passar informações para subtenentes ou patentes menores.
Dolph: Então ainda bem que não vim só...
Gureji: Pois bem, quem é o morto que vocês estão procurando?
Hideki: Matsuda Whinzu.
Gureji: O "garoto assassinado"? Agora entendi... Você de máscara é Ujio Dolph, não é?
Hideki: Bem...
Gureji: Relaxa, eu não vou fazer nada. Bom, até onde sei esse garoto nunca veio para cá.
Hideki: Mas como assim? Sempre que um policial da Weapon mata alguém, o corpo vem para cá.
Gureji: Exato. E eu sou o funcionário mais antigo daqui, é pouco provável que um corpo entre aqui sem eu ficar sabendo. Mas antes de tirarmos conclusões, venham comigo.
Gureji leva Hideki e Dolph para um sala, lá ele procura o nome de Whinzu nos registros do necrotério, mas não encontra nada. - É como eu desconfiava, Matsuda Whinzu não está aqui.
Hideki: Mas que estranho...
Dolph: Onde será que ele está?
Gureji: Eu consigo encontrar três explicações.
Hideki: Quais seriam?
Gureji: 1 - O corpo de Whinzu foi mandado para outro necrotério.
Hideki: Impossível, se ele tivesse sido mandado para outro lugar, o coronel não estaria aqui.
Gureji: 2 - O corpo de Whinzu ainda está no quartel, ou então foi mandado para outro lugar indevidamente.
Hideki: Será?
Gureji: Ou 3 - O garoto não morreu!
Dolph (surpreso): O quê? Impossível?
Hideki: Tenho que concordar com Dolph, isso é impossível. O nosso legista confirmou que ele morreu após perder muito sangue.
Gureji: Você viu o legista o examinando?
Hideki: Não...
Gureji: Soldado, nem todo mundo é confiável. O legista pode ter forjado a morte de Whinzu em troca de algo, isso não é difícil de acontecer. Coisas desse tipo acontecem sempre, é mais comum em países pobres, mas não é uma restrição apenas para eles.
Hideki (desconfiado): Será que o legista seria capaz disso?
Gureji: Talvez ele tenha sido obrigado, ou foi corrompido, ou agiu de mal caráter, o motivo pouco me importa. Mas segundo o coronel, Randy sabia que o garoto Yarato Wonji não tinha ido resgatar Matsuke Yoko sozinho, ou seja, houve um informante. Capitão, não confie em qualquer um só porque essa pessoa usa uma farda, o homem é o lobo do homem.
Hideki (bravo): Mas que merda...
Gureji: E mais uma coisa, garoto, escute bem!
Dolph: Sim?
Gureji: Da próxima vez que atirar em um bandido, certifique-se de que ele realmente morreu! Passe isso para o major Bobby, e isso serve para você também, capitão!
Hideki: Obrigado pela ajuda. Vamos Dolph.
Hideki e Dolph vão embora enquanto Gureji os observa. - Pelo jeito, terei muitos cadáveres para cuidar nos próximos dias...
- O que vamos fazer? - pergunta Dolph, enquanto ele e Hideki entram na viatura.
- Minha vontade é de chegar lá e atirar na cara daquele legista desgraçado, mas antes precisamos saber se isso realmente é verdade. - diz Hideki, dirigindo em alta velocidade.
Enquanto isso, Wonji, Luke, Clark e Asuka chegam no colégio Isukaijen. Eles descem da viatura e entram no colégio, ignorando os seguranças.
Asuka: Pensando bem, vamos nos separar.
Luke: Mas você tinha dito que seria melhor todos juntos.
Asuka: Na raiva em que estamos, os interrogados ficarão intimidados do mesmo jeito. Eu e o menino quieto vamos interrogar Satoshi.
Clark: Tudo bem...
Asuka: Menino fumaça e menino bravo, vocês vão para as salas de aula. Nós o alcansaremos em breve.
Wonji: Tá certo...
Asuka e Clark vão em direção à sala do diretor.
Luke: Pra que sala vamos primeiro?
Wonji: A nossa óbvio!
Wonji e Luke vão para a sala 3-B, a classe deles. Wonji bate na porta e a professora Heaven abre a porta.
Heaven (sorridente): Wonji, Luke, que bom ver vocês.
{MÜLLER HEAVEN, 30 ANOS- PROFESSORA DE HISTÓRIA}
Luke: Olá professora.
A classe fica inquieta ao verem Wonji e Luke de farda. Harumi e Akemi olha para os meninos. Wonji dá um breve sorriso para as duas e retorna ao seu semblante sério.
Heaven: Vocês vieram para a aula?
- Sinto muito, mas não será possível, professora... - diz o garoto olhando seriamente para o fundo da sala, frizando principalmente Okuby e Tye.
Heaven: Então no que posso ajudar?
Luke: Professora, precisamos interrogar algumas pessoas.
Heaven: Assunto policial? De quem vocês precisam?
Luke: Primeiro queremos o Tye!
Tye se levanta e vai até Wonji e Luke. - Podem falar, senhores. - diz ele irônico.
Wonji (bravo): Como ele é engraçado.
Luke: Nos acompanhe!
Wonji e Luke se retiram e Tye os acompanha.
Akemi: O que será que aconteceu?
Harumi: O Wonji me controu brevemente que Tye estava envolvido no sequestro daquela menina.
Akemi (surpresa): Sério?
Wonji, Luke e Tye entram em uma sala vazia. Por ordem de Wonji, Tye se senta numa cadeira e é algemado por Luke.
Luke: Você já sabe bem por que está aqui, né?
Tye: Sei?
- Olha, seu desgraçado, não vem com deboche pro meu lado! Diga agora mesmo onde está Suyen e Lockin! - diz Luke apertando violentamente o pescoço de Tye.
CONTINUA...

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