10: marmalade
Obediente e educado, Jungkook queria que ele fosse um garoto assim em todos os aspectos e com todos, não apenas com ele.
A falta de educação com os mais velhos o prejudicaria mais tarde, com toda certeza.
As pessoas por aí diziam que boa parte da arrogância e ignorância de Jimin veio da mãe, ela nunca foi muito presente na vida dele mesmo estando juntos vivendo no mesmo teto, e isso o fez ter rancor por ela e descontar em quem vinha lhe incomodar.
Tem vezes que os filhos precisam de pai e mãe, mas e ele que não tinha praticamente nenhum dos dois? Aprendia a conviver de forma saudável, sozinho.
Na verdade, não exatamente sozinho, Taehyung está e quase sempre esteve ali.
Que sua mãe continuasse indo atrás de homens e trazendo-os pra sua casa toda noite, e que seu pai continuasse frequentando casas de prostituição como se só isso importasse e sua família fosse um estorvo na sua diversão. Tudo bem, eles fazem a vida deles e vivem, apenas vivem.
Ambos são pessoas com direitos, podem viver como bem querem, mas isso não quer dizer que a vida deles sejam um exemplo.
Jimin pode até não ser todo certo, mas jamais seguiria o exemplo dos seus pais, jamais se influenciaria em tanta baixeza.
Cresceu com brigas, vivendo em torno de bebidas e cigarros, cresceu ouvindo sua mãe gemendo com diferentes caras toda noite, cresceu com tudo que não deveria.
Sempre foi seu próprio apoio dês de pequeno, sempre aguentou tudo sozinho as palavras que sua mãe lhe jogava nas costas.
Mas tudo mudou quando Taehyung chegou.
Finalmente era alguém que se identificava e não fingia como os seus colegas de escola faziam.
Ambos, Jimin e Taehyung tinham o mesmo problema com a família, ambos pareciam que sofriam da mesma forma.
Sendo assim eles foram capazes de curar as feridas um do outro porque se entendiam, eles cuidavam, limpavam e a cada dia colocavam um curativo novo nas feridas, que mesmo não aparentes, doíam.
Se for uma amizade boa, ela vai amadurecer você, abrir seus olhos para coisas ruins e te puxar quando você está caindo para que alcance o topo mais alto.
E o que eles tinham, era isso, exatamente e completamente isso.
Cabeça de ovo🥰❣️
- O seu merdinha
- Vc não foi pra sala da diretora ne
- Seu bosta
- Vou te dar uma voadora muleke
Deixa só eu te ver na rua 😡
Fui mesmo nao idai
Bate então quero ver bater
Bate
- otário
- n julgo faria o mesmo
Taehyung era tão carinhoso as vezes.
— Rrum. — Jungkook limpou a garganta de propósito e Jimin guardou o celular, fez isso tão rápido que começou a se questionar porquê. Porquê ele fez? — Ajoelha.
— Que?
— Se ajoelha no chão. — Ele apontou para o piso e colocou ambas as mãos na cintura, observando a expressão confusa no rosto do garoto. Jimin exitou de início mas se ajoelhou, logo o mais velho o empurrou e ele caiu em cima dos próprios pés, sentado. — Fique assim até eu voltar.
— Voltar? Voltar da onde? Eu vou ficar com cãibra... — E foi ignorado, tendo a porta do quarto fechada na sua cara. — Filho da puta.
É óbvio que Jimin sendo Jimin, não ficou daquele jeito pois pensou no mal jeito que daria nas pernas, se levantou e começou a andar pelo quarto, tocando em cada coisa material que via pela frente.
Tinham decorações, fotos, medalhas, várias, ele parecia ser bom em alguma coisa pela quantidade que tinha.
— Golf? — Leu o que estava gravado na primeira medalha, depois nas outras. — Natação, Tênis, Arco e flecha, Corrida, Truco, meu deus, tudo isso? Ele é o super man ou é só um louco por competições?
Enquanto olhava e tocava em tudo, ouviu passos próximos e pesados no corredor, ouviu também, uma voz na sua cabeça soar baixinho pedindo pelo amor de deus pra voltar ao lugar que estava, mas como sempre não ouviu ela, pra que não é mesmo?
— Eu espero que você esteja da mesma forma de quando eu saí. — Ele disse atrás da porta com a mão na maçaneta, pronto para entrar.
Jimin encostou apenas a pontinha dos pés no chão e andou até o centro do quarto de fininho, se ajoelhando e sentando em cima dos pés de novo. Nada aconteceu.
Jungkook abriu a porta e o olhou desconfiado antes de entrar e fechá-la de novo, olhou ao redor e não notou nada fora do lugar então não disse nada.
— Você tem bastante. — Citou, apontando para as medalhas, atraindo a atenção dele a elas por um instante.
— Sou bom em muita coisa, inclusive em coisas que não se ganham medalhas.
— O que isso quer dizer? — Jimin estava em dúvida se tinha entendido aquilo que ele disse corretamente, mas teve certeza quando viu o sorriso que apareceu brevemente nos lábios dele e desapareceu em instantes. — Aí minha nossa.
— O que foi? — Ele estava de costas mexendo em algo na escrivaninha, logo se virou com uma espécie de faixa nas mãos. Park até se distraiu e esqueceu do que ia falar antes.
— O que é isso? — Apontou para o pano nas mãos dele. — Quer dizer, eu sei o que é, mas vai usar no que?
— Em você. — Ele se aproximou, agachando-se de frente para o loiro e passando a faixa pelos olhos do mesmo, amarrando atrás da sua cabeça em um nó com intensidade suficiente para que ele não desse nenhuma espiada.
— Qual é, a gente vai brincar de cabra cega? — Tateou até as mãos do mais velho e tentou buscar apoio para se levantar. — Ou quem sabe aquele joguinho de bater no unicórnio e cair doce de dentro dele?
— Você não sabe ficar um pouquinho calado?
— Não, não sei. — Jungkook já esperava essa resposta. Assentiu consigo mesmo e o pegou pelas pernas. "majestosamente", ele o levou até o cômodo seguinte em cima do ombro esquerdo e de cabeça pra baixo.
O tanto de vezes que ele gritou escandalosamente a cada passo que dava, foi incontável.
No lugar, o deixou no chão, ele bateu o pé com força e bufou, tentando andar sozinho como uma criança emburrada que não tem o que quer.
— Aqui cheira a poeira, que lugar é esse?
— O porão. — Ele disse simples, em total normalidade. Jimin não achou tão normal assim, ficou tão surpreso que estava em um porão que achou que seria assassinado pelo seu professor de artes e jogado no mato.
— O que? Você me trouxe pro porão? Puta que pariu Jungkook! Você tem tesão nisso ou-ou tipo, você vai me matar, algo assim?
O moreno respirou fundo e o ignorou, passando direto por ele, deixando-o se virar sozinho pra chegar até onde deveria.
"Só era o que me faltava" ele pensou, antes de começar a andar.
Park tateou até sentir uma espécie de tecido de banco de couro, passou a mão por ele todo pra ter certeza que estava limpo e deu um impulso para subir nele, já que era alto.
— A poeira é só na parte que não tem coisas minhas, aqui é limpo, então não se preocupe, sua rinite de gente rica não vai atacar. — Mais uma vez, deboche. Jimin estava cada vez mais surpreso com aquilo, antes ele não era assim, agora parecia mais...
Agora parecia mais atraente.
— Ok, e agora, o que eu faço? Eu durmo?
— Me diga uma palavra sem nexo. — Sua presença parecia mais próxima, o loiro sentiu a ponta do banco afundar então ele provavelmente tinha se sentado ali.
— Que? — Ele apenas o pressionou dizendo "anda logo" e então, Jimin tentou pensar como Taehyung que sempre tem palavras sem nexo na ponta da língua e disse: — Marmelada.
— Você gosta de marmelada?
— Não, eu só pensei e disse, eu acho horrível.
— Por quê? — Jimin murmurou "apenas porque sim" como sempre ele não estendia nenhuma conversa, não era novidade.
Mas não estavam ali pra conversar mesmo.
Jeon se levantou novamente e caminhou devagar e bem paciente até a sua gaveta. Tomado pelo sereno silêncio do seu porão, pegou seu chicote preto em mãos e começou a alisa-lo, olhando para o garoto vendado.
O chicote tinha várias tiras, sendo ele composto de couro. Além das grandes tiras, haviam pequenas também, o objetivo maior das menores, era arrepiar ao toque.
— Você vai dizer "marmelada" se achar que algo está errado ou se quiser parar, entendeu?
Ele assentiu.
Jimin assentiu? Ah, mas Jungkook não gostou nada disso. Em passos firmes e pesados no piso de madeira, ele caminhou até ele no banco e puxou seu queixo com força em sua direção.
Como o loiro não enxergava nada, ele se assustou com aquilo, é claro.
— Você entendeu?
— S-sim, eu entendi. — Fraquejou, xingando-se internamente por ter gaguejado, sua pose caiu pra zero.
— Aqui sua boca serve pra falar e chupar, entendeu?
— Sim, eu... Entendi. — Repetiu, engolindo a seco. Depois de ter respondido corretamente, foi solto.
Depois daquele acontecimento, por algum motivo Jimin sentiu um calor estranho e repentino circular pelo corpo então começou a tirar o casaco grande e felpudo de si. E antes que jogasse-o para longe, Jungkook pegou e o pendurou em um canto junto com o seu.
Jimin gostava daquele homem agindo daquela forma, ele era uma caixinha de surpresas, parecia ser daqueles caras que sempre tinha algo novo na manga.
Era interessante, mas não admitiria isso.
— Você não acha que está vestindo muita coisa? — Ele começou a deslizar as tiras por cima das pernas cobertas do loiro. — Não vou ligar se você quiser tirar.
— Isso é uma insinuação de ordem indireta?
— Entenda como quiser.
Ainda bem que por conta da faixa em seu olho não deu pra perceber que ele revirou os olhos enquanto se livrava da sua calça.
"Intindi cimi quisir" Repetiu interiormente.
— A blusa você pode ficar. — Ele disse antes que Jimin tirasse ela também. Era fina, então não tinha o porquê.
— E agora?
— Agora você se deita e aproveita. — Ele o induziu a se deitar no estofado inclinado e foi exatamente o que o loiro fez.
Jeon ficou um bom tempo olhando-o e desejando-o de uma forma como nunca fez antes, só de vê-lo entregue para si daquela forma, apenas esperando o que iria fazer, sentia o corpo esquentar.
Ele sorriu quando viu que Jimin se remexeu impaciente no estofado, cruzando ambas as mãos em cima das suas partes íntimas, querendo esconder, talvez.
Começou deslizando o chicote nos pés, seguindo trilha da panturrilha as coxas, chegando onde estavam as mãos do garoto, chicoteou levemente para que ele as tirasse e mesmo assim, ele não tirou.
— Não vai tirar?
— Não.
Jungkook assentiu e se afastou brevemente, o loiro ficou curioso com o que ele foi fazer e tentou espiar debaixo da venda, mas não teve tanto tempo assim para mexê-la quando percebeu a aproximação do mais velho.
— Eu vi o que você estava tentando fazer. — Ele pegou nas duas mãos de Jimin e envolveu algo gelado em ambos os pulsos, o garoto, ingênuo, só foi perceber que eram algemas quando ouviu a trava delas sendo fechadas. — Agora, não vai fazer mais.
— Você me prendeu? Eu sou um fugitivo agora? — Indignou-se, ouvindo apenas risadas enquanto ele estendia suas mãos para o alto e as prendia em algo em cima de si. — O que é isso?
— Suas mãos vão ficar pra cima, atadas, pra você não me atrapalhar mais com elas.
— Que absurdo. — Ele murmurou.
— Quer falar a palavra já que não aguenta?
— Me poupa Jungkook, eu não aguento? — Ele gargalhou, forçado. — Continua essa merda.
O homem sorriu com o linguajar do garoto, estava acostumado com ele daquela forma e não odiava, na verdade era o que o fazia tão interessante, sua rebeldia era o que lhe atraia.
Continuando o que fazia antes, recomeçou, começando novamente nos pés e subindo até as coxas, sorrindo com o jeito que ele levemente se contorceu quando chegou próximo ao seu membro.
Deslizou o objeto por cima da sua cueca e seguiu caminho até sua barriga, passando por cima dos dois mamilos cobertos pela blusa.
— Isso é bom, Jimin?
— É... É bom.
Já imaginava que fosse.
Mas agora, iria ser um pouco mais diferente, aquilo era só pra testar como ele se sentiria.
Voltou ao lugar inicial e começou o deslize, agora bem devagar. A cada membro do corpo que terminava, uma chicotada, devagar, pra começar.
Quando o chicote chegou ao joelho, chicoteou, Jimin deu um pulo de susto, mas não de dor, não estava esperando aquilo.
O deslize continuou depois da primeira chicotada, e no final da coxa, em sua pelvis, foi dada outra.
— Aí! Aí dói. — Ele tentou mexer as mãos, mas lembrou que elas estavam presas, então estava dependendo só da piedade de Jungkook, se é que ele tinha alguma.
— Algumas partes doem, mas não vai te machucar, relaxa. — Ele se ajoelhou no meio das pernas dele, voltando a deslizar.
Passou por cima de seu pênis bem devagar e seguiu rumo a barriga, chegando no peito, mais uma chicotada, dada bem em cima dos seus mamilos de propósito, visto que ali era sua parte mais sensível do corpo, ele gemeu e se remexeu no estofado.
Voltando novamente para os pés, o deslize tomou uma velocidade mais rápida, chegando em instantes em cima, o objeto de tiras de couro entrou dentro da blusa do loiro e deslizou agora diretamente em sua pele, seguindo caminho aos mamilos sensíveis.
— Isso é covardia! — Ele disse, sentindo o chicote frio rodeá-los lentamente. — J-jungkook.
— O que foi? — Encaixou-se no meio das pernas do loiro de propósito, sorrindo atravessado quando ele o sentiu tocar sua bunda.
— Você tá me torturando, é isso?
— Demorou pra perceber, Park, essa é sua punição pelo que fez e anda fazendo ultimamente, que é brincar com a minha cara. — Ele retirou o chicote de dentro da blusa do garoto e saiu de onde estava, voltando a ficar em pé no chão. — Fica de bruços.
— Como assim? A algema não vai me machucar?
— Não, não vai, vira logo. — Ordenou. Jimin obedeceu e se virou, com um pouco de dificuldade pois estava com medo de cair porque não enxergava nada.
Jungkook dobrou o chicote no meio e deu uma palmada forte na bunda do loiro, fazendo-o elevar o quadril e gemer abafado por estar com o rosto virado para o estofado.
— É sua primeira vez então eu vou pegar leve, vão ser cinco, as duas últimas são mais fortes do que as anteriores, entendeu?
— Sim, entendi. — Respondeu, preparando-se.
Pelo menos ele aprendeu a responder com a boca, já era uma evolução.
Jeon deu uma chicotada no ar primeiro para testar a intensidade que começaria, e não demorando muito, chicoteou a bunda do loiro, não esperando pra dar a segunda no mesmo lugar.
— Ah, minha nossa... — Disse em meio de suspiros.
O moreno mordeu os lábios em satisfação quando viu a área começando a ficar avermelhada, mas algo estava lhe atrapalhando e era justamente a quantidade de pano que ainda o tampava. Então, levou sua mão esquerda a barra da cueca do garoto e a arrancou de si.
Jeon percebeu que ele estava tímido quando ele cruzou os pés e os juntou, mexendo os dedos um aos outros. Fofo.
Com a área agora mais visível, o dominador não tardou em dar a última chicotada fraca e também não esperou a dor da anterior passar para dar a próxima e a última pois não queria deixar a dor passar.
Quanto mais melhor. Mas ele ainda era iniciante e, não menos importante, seu aluno, então estava pegando leve.
— Ah! J-jungkookie...
— Não me chame assim, eu fico caidinho por você. — Admitiu, jogando o chicote no chão quando terminou de usá-lo e se erguendo para solta-lo de cima.
— Assim como? De J-jungkookie? — Imitou seu próprio gemido, arrancando um riso do mais velho enquanto ele o soltava das algemas com uma pequena chave.
— Sim, Jimin, assim. — Ele se levantou, levou a algema e pegou o chicote, levando-os até sua cômoda e guardando ambos em gavetas separadas.
Voltando até o garoto que estava com as mãos em cima da venda, se sentou ao seu lado e sorriu brevemente notando que sua curiosidade estava lhe absorvendo.
— Pode tirar. — E ele logo fez, puxando-a pra cima, enxergando agora, pela primeira vez, onde estava.
— Wow, aqui é bem... Peculiar. — Não soube muito escolher a palavra certa pra descrever.
Jimin olhou em volta e depois em cima, entendendo como foi preso ali, era uma espécie de teto diferente ao qual tinha pequenas barrinhas de ferro que havia lugares para prender coisas.
— Eu gostei.
— Que bom, é o primeiro a vir aqui.
— Primeiro? Você nunca trouxe ninguém?
— Não havia ninguém que fosse interessante o suficiente. — Lhe lançou uma piscadela, dando de ombros novamente, mexendo em algo.
Jimin até o momento não tinha percebido nem sentido muita coisa, mas quando foi colocar sua cueca novamente e se levantou, suas partes íntimas doeram e sentiu algum tipo de pontada. Ele fechou as pernas imediatamente, se sentou e cruzou as pernas, colocando suas mãos em cima quando viu o mais velho se aproximar.
Estava duro.
E Jungkook não era burro pra não perceber isso.
— E o que é... que você está escondendo aí? — Ele sorriu sacana, colocando a destra sobre a coxa de Jimin, querendo abrir suas pernas, deslizando a palma para perto do seu incômodo.
Babaca. Jimin pensou.
— Você ficou excitado, gatinho? — Ele mordeu os lábios, repetindo a mesma pergunta tocando os lábios na ponta da sua orelha. — Acho bom você responder.
— S-sim! Sim, eu fiquei, foi natural, fazer o que. — Disse, passando o punho pelo rosto, tentando disfarçar miseravelmente que tinha corado.
— Quer dizer que você gostou disso e nós podemos fazer de novo?
O loiro engoliu a seco.
Não foi ruim, foi algo novo que não estava acostumado a sentir então não conseguia saber ainda se realmente gostava.
Aliás não era só aquilo, ainda havia muito mais.
— Nós... Podemos fazer de novo e eu te dou a resposta. — Murmurou baixinho quase que inaudível. Ainda bem que Jeon já estava acostumado a entender o que ele dizia em meio de seus murmúrios de tanto que ele fazia isso em aula.
— Podemos é?
— Sim Jungkook, que droga, não me faça repetir.
— Se eu quiser, eu faço. — Deu um puxão tão forte em sua cueca que ela quase se rasgou pela metade, mas isso não era o mais importante. Com aquilo ele conseguiu trazê-lo ao seu colo, que era o que queria dês de que acabaram a pequena sessão.
Jimin entendeu o recado que ele quis lhe passar com aquilo, então não disse nada e apenas soltou um pequeno suspiro. Observando seu rosto e sua expressão agora séria, notou que ele levou dois dedos dentro da sua própria boca e começou a chupá-los.
Eventualmente ele poderia ser um ator pornô, ou um gogo boy, ganharia uma grana com sua cara de safado bad boy.
— O-o que você tá fazendo? — Jimin sentiu seus dedos molhados invadirem o interior de sua roupa íntima e em instinto colocou sua mão por cima, enquanto ele rodeava ambos em sua parte sensível de propósito e ameaçava entrar com eles.
— Ora, está claro, eu vou te aliviar por trás, ou você prefere que eu faça pela frente?
— Eu tenho mãos! Jungkook, eu tenho mãos, olha. — Apontou para suas próprias mãos. Jeon riu e apenas encostou seu queixo no ombro do garoto, preparando seus dedos. — Você não pode simplis...
— Cala boca, eu sei que você quer. — Ele os enfiou fundo, tremendo-os em seu interior enquanto o próprio corpo do garoto respondia e tremia junto. Saindo e entrando de novo, repetiu o mesmo processo.
— Awn, J-jun... Seu... Ah! — Jimin ia falar, ou pelo menos tentar, mas ele os enfiou mais fundo de propósito para que não conseguisse terminar de novo.
— Você acha que vai me xingar de filho da puta? Pois o único aqui é você, vadia.
Vadia.
Park adorou ser chamado daquela forma, aliás era uma vadia. Pelo seu rostinho não era possível determinar, mas por suas ações, era.
— Se você for... Se for rápido eu vou...
— A intenção é que você goze, relaxe e deixe seu orgasmo vir. — Fungou o cheiro de perfume que exalava seu pescoço e beijou ali, mordendo ao mesmo tempo que chupava áreas mais baixas, como a clavícula.
— Você é um... babaca.
— E o que mais? — Mordeu seu ombro, sentindo o líquido quente que tanto ansiava, jorrar em sua blusa. Momentaneamente, parou com os dedos, retirando-os de seu interior.
— E-e... Um tremendo de um professor gostoso.
opa eai
tudo tranquilo 🥰
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