Sabrina Carpenter

Tínhamos encerrado a gravação, dois meses bastante intensos e dedicação.

Como me acertei com o Tom, foi tudo mais leve entre nós dois, a química que existia entre nós, ainda está viva e forte.

O meu coração traiçoeiro, já estava se encantando cada vez que o via, com o nosso filho no colo, dando amor e carinho a ele.

Estávamos em Nova York, menos de um dia quando o Tom falou, "amanhã iremos registrar o nosso filho", eu não estava levando a sério.

Mas quando ele estava às sete horas da manhã, no meu apartamento percebi que estava falando super sério.

— Não acredito que você não está arrumada, Sabs.

— Achei que você estava blefando e me desculpa se me ver desarrumada esse horário da manhã, não era o que você queria. — Falei isso enquanto fazia o café na cafeteira.

— Tinha me esquecido como você é bonita quando acorda.

— Sendo meloso essa hora da manhã, Tom? Me poupe, se poupe e nos poupe.

— Sendo azeda essa hora da manhã, Sabrina? Vou ver como está o nosso pequeno. — Dito isso, ele deposita um beijo em minha testa.

Tento fingir que isso não me amoleceu mas seria uma grande mentira. Apenas tomei meu café e fui até o quarto do Dylan, já que os dois não tinham se arrumado.

Quando entrei, vejo que o Tom estava velando pelo sono do nosso filho. Essa cena tão simples aqueceu o meu coração.

O que eu mais temia, talvez estivesse novamente se rendendo ao Tom. O homem no qual foi meu grande amor.