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𝔁. nosso joguinho







capítulo dez
❛ nosso joguinho ❜
ponto de vista, iris golding





Para comemorar a gravidez da Serena, pensei em algo enorme. Mas como meu pai costuma dizer, essa garota é filha da nossa mãe. Quis algo simples, e de preferência, sem o Henri. Então pensei em uma pool party na casa do meu pai. Nossa casa.

Então, a pedido da grávida, pedido esse que eu não posso recusar nunca porque agora ela tem um passe livre, precisei chamar Sydney e seus amigos. Em seus amigos, ela disse que são alguns caras do Real Madrid. Não quis pensar nas possibilidades.

Mas pensei, e imagino que Jude venha.

Meu pai está assando uma carne na churrasqueira e há um bolo branco decorado na geladeira que possui recheio do sexo do bebê. Como Serena não é muito convencional, escolheu roxo para a menina e verde para o menino, e os convidados foram recomendados a vestir a cor das suas preferências. Pra complementar, há balões brancos na piscina.

Há 20 minutos, meus convidados chegaram e dividiram os desejos. Camavinga e Jude estão vestindo roupas em tons roxos, assim como meu biquíni, já Vini, Rodrygo, Tchouameni e Sydney vestem a cor verde. A parte mais engraçada é que se enturmaram tão fácil com minha irmã, que estão desde o início conversando com ela e o papo parece divertido.

Contei inúmeras vezes que estavam rindo enquanto eu conversava com meu pai.

— Por que não está lá agora? — Meu pai pergunta, virando uma carne.

— Só estou te ajudando. Não posso?

— Ajudando a comer? — Ela está rindo de mim agora.

— Sem graça.

— Iris! Venha pra cá agora. — Serena me grita, e está mandona ultimamente. Acho que está incorporando o espírito de mãe.

Caminho até a mulher. Estavam todos sentados na borda da piscina, e minha irmã, deitada na esteira reclinável.

— São seus amigos e você nem está aqui.

— Amigos é muito para Iris. Mas pode chamar de colegas do trabalho. — Camavinga diz e há certa humildade na sua fala, o que valorizo. Ao mesmo tempo me faz rir porque realmente nunca tivemos algum laço de amizade.

São amigos da Sydney, mas até gosto deles.

— Precisam ganhar a confiança dela. É um bichinho indomável.

— Serena? Eu só não reclamo porque você é uma mulher grávida.

— Mas ela mentiu? — Jude diz. Minha irmã faz um toquinho com ele, o que me surpreende.

Quando ele abre a boca, me faz lembrar da sua existência. Mas eu não queria. Porque vestido com uma bermuda lilás e sem camisa, ele é um tópico muito sensível para os meus olhos.

— Eu conheço você de algum lugar, Serena. — Vini comenta e eu congelo.

Será que ele se lembra da Grécia? Eu não me lembrava muito dele até recordar da cena exata da primeira vez que troquei olhares com Jude, porque ele estava lá com o garoto.

— Deve ser porque somos muito parecidas. — Disfarço.

— Ou já a viu em algum lugar. — Jude comenta, e minha irmã ri. Ela já o viu, todos aqui se viram muito antes desse dia, ou do dia que os vi no CT do Real Madrid. A escuridão da noite não permitiu que fossemos identificáveis.

— Pouco provável. — Sou direta, quase desesperada, mas tento manter minha postura.

Minha sorte é que, além de Vini não ser uma pessoa desconfiada, não nos conhecemos diretamente na Grécia. Acho que tive um pouco de sorte com o fato de que ele é um completo distraído.

Agora, estou olhando feio para Jude. Ele me olha, não só olha para meus olhos como faz questão de encarar meu corpo por alguns segundos, mas o sorrisinho no seu rosto denuncia sua diversão ao brincar.

O odeio.

Sydney sai da piscina e vem até mim, sentando ao meu lado. Ao gotículas respingam sobre mim e estou me esquivando disso. Por mais que seja uma "festa na piscina", a qual dei a ideia, não estou muito afim de me molhar agora.

— Vai entrar? — A loira me pergunta, nego automaticamente.

— Vou pegar um solzinho primeiro. — Lentamente, me deito sobre a esteira ao lado da minha irmã, em que eu estava sentada antes.

— Então nós vamos daqui a pouco? — Syd também se deita sobre outra esteira, dessa vez, ao meu lado.

A esse ponto, todos os homens decidiram mergulhar na piscina. Havia algo sobre essa ser uma folga por conta das classificatórias para a Copa do Mundo, que aconteceriam em poucos dias. Não estava muito ligada nisso, mas escutei piadas feitas sobre a última Copa dentro dos treinos.

— Precisa convence-la carinhosamente a fazer algo, Syd! Como uma criança. — Minha irmã fala, e até fico surpresa com o apelido. Mas é claro que ela tem mais facilidade em fazer amizades. — Ou ameaça-la, mas deixa isso pra irmã mais velha.

— Não tem muito como ameaçar a Iris, ela é uma pessoa muito certa da cabeça.

— Ameaça abrir a boca sobre o Jude e ela pra os meninos. — Minha irmã agora está esquematizando planos com Sydney.

— O que é isso? Todos contra Iris? — Pego os óculos de sol e coloco como tiara na cabeça, disfarçadamente olhando para o grupo de homens na piscina, para saber se prestavam atenção em alguma coisa.

No meio do caminho, encontro os olhos de Jude sobre mim. Te peguei!

— Sim! Eu e Sydney nos viramos contra você porque é uma besteira enorme tornar isso um segredo de Estado.

— É uma besteira ela não ter sentado nesse homem ainda. — Syd está passando protetor em sua pele.

— De novo, né? — Minha irmã diz e elas riem juntas.

Ótimo, agora tenho duas malucas juntas para me alienar.

— Vocês são impossíveis. Impossíveis. — Coloco o óculos no meu rosto, emburrada.

— Estou falando sério, Iris. Olha para aquele homem e me diz que você não quer nada com ele. — Novamente minha irmã, só escuto a loira ao meu lado rindo por tudo.

— Não vou olhar.

Mas olho, pelos óculos de sol. Elas não sabem, mas estou olhando. Olhando ele ri por alguma besteira que esses homens dizem, ri e limpa o rosto porque aparentemente não consegue ficar com a água da piscina nos olhos e abri-los. Vejo ele sair da piscina apenas para sentar na borda e tudo parece acontecer em câmera lenta.

Eu estava evitando essa visão, mas é automático.

Me levanto rapidamente, caminhando em direção a cozinha, dentro da casa. É complicado porque não quero ficar pensando em Jude nesse jeito, já é difícil quando meus instintos gostam de atraí-lo e aí eu acabo me envolvendo também.

Estou me servindo uma taça de vinho, porque preciso de um pouquinho de álcool, nem que seja apenas um copinho.

O maldito do Bellingham entra na cozinha, enxugando seu corpo aos poucos com uma toalha. Ele sabia que eu estava aqui dentro, tinha certeza absoluta disso. Agora estamos sozinhos e longe da festa, ele tinha seus jeitos de fazer o que quer dar certo. É persistente.

— Por que está aqui? — Sou direta.

— Eu fui convidado. E eu nunca recusaria um convite para conhecer a casa do grande Adam Golding. Eu queria ser ele quando menor, sabia? — Está me zoando, quase rindo.

— Você sabe que não estou falando da casa. Por que está aqui na cozinha?

— Não posso? Não tinha uma placa dizendo que era proibido. Deveria arranjar uma dessas. — Ele me faz rir, negando com a cabeça.

É mesmo um conquistador barato.

— Proibido para Jude Bellingham. Vou mandar fazer.

Acho engraçado como sou facilmente maleável quando se trata dele. Quando vejo, Jude está mais perto da ilha da cozinha. Estou sentada nela, agora, bebericando um pouco do vinho. Ele está na minha frente, no pequeno espaço entre a grande bancada e a geladeira.

— Você não faria. Ama esse joguinho de vai e volta, cede ou não cede. Ama brincar comigo.

— Cala essa boca, e esse sotaque estupidamente bonito. — Estou dando risadinhas, um pouco solta.

— Sotaque bonito, é? Você gosta quando meu sotaque fica forte? — Também está rindo.

Não posso responder, diria atrocidades se me permitisse falar. Só concordo levemente com a cabeça.

— E amar nosso joguinho? É, eu até gosto, mas amar é demais. É divertido.

— Acha que pelo meu lado não é? — Ele se aproxima, estou olhando.

Olhando como se assistisse essa cena. Cada passo, cada mínima ação. O jeito como me olha, está um pouco mais sério agora, assim como eu. Sei o que quer, mas não estou saindo daqui. Ainda estou aqui, sentada sobre a ilha. Jude coloca suas mãos em cada espaço ao lado da minha cintura, ainda estou olhando.

— Aposto que tem um ótimo ponto de vista. — Digo, meus lábios ainda estão na taça.

— Não existe um melhor. — Com uma mão, tira a taça da minha mão. E eu deixo.

Ele não deveria ter esse direito de fazer coisas quando quer. Deveria ter controle sobre mim.

— Por que está aqui, Jude? — Pergunto. Estamos nos olhando a tanto tempo que o ar parece ter mudado sua densidade. É quase palpável.

— Você sabe. — Ao mesmo tempo que um sorrisinho de canto, um pouco malicioso, aparece em seu rosto, também há um sorriso no meu.

— Eu sei?

— Sabe, Iris. — Ele da uma risadinha.

É um ambiente gostoso que estamos. Há um conforto aqui, por mais que a tensão seja tão grande que nos consuma, ou que eu me sinta levemente nervosa de qualquer garoto do Real Madrid aparecer. Ou meu pai. Nesse momento os pensamentos ruins se diluem, porque com todos os contras, permaneço aqui.

— Não sei.

— Mentir não combina com você, gatinha. Costuma ser sincera até demais. — Seu comentário me deixa ainda mais risonha.

— Na verdade, eu sei. — Estou analisando seu rosto, mas Jude não tira seus olhos do meu. Acho que procura alguma esperança. — Está aqui porque me quer.

— E sabe por que você está aqui?

— Pelo vinho? — Pergunto. Pergunto? Devo afirmar, não perguntar.

— Ainda está aqui porque também me quer.

Ele está certo. Eu ainda estou aqui porque o quero. Poderia estar do lado de fora, ignorando todos os seus charmes e investidas. Mas não estou, escolhi ficar. Escolhi deixar que flertasse comigo. Estou escolhendo nesse momento.

— E o que vamos fazer com isso? — Quase digo em um fio de voz porque nossa proximidade me impede de ter forças para falar com qualidade.

Mas ele não deixa que tenha tempo para pensar. Jude me beija quase com desespero, há vontade guardada. Há um desejo acumulado e por minha parte também, por isso o beijo combina tão bem. Estamos sintonizados.

As mãos de Jude estão sobre meu corpo, principalmente apertando minha cintura com uma liberdade que eu me recordo. Me recordo e parece que meu corpo sacia sua abstinência pelo toque de Jude.

Minhas mãos estão segurando sua nuca e não evito de acariciar, ou apertar seu ombro. Não temos muita roupa no corpo, então quando ele brinca diversas vezes com o laço do meu biquíni, arfo de raiva e vontade. Como ousa?

— Jude, tô pra descobrir se o nome dessa criança vai ser Eduarda ou Eduardo. — A voz de Camavinga ecoa pela casa, e somos rápidos ao nos separar.

Óbvio, meu corpo ainda está respirando fundo. Foi intenso, por mais que lento. Jude parecia estar faminto e eu com vontade. Estou de costas para o jogador angolano-francês, mas consigo perceber o momento que para de falar. Jude está olhando seu colega, todos nós em silêncio.

— Desculpa atrapalhar vocês, mas sua irmã... Uhm, tá chamando pra descobrir o sexo do bebê. — De repente Camavinga ficou todo formal e sério, então dou uma risada fraca.

Óbvio, nervosa porque ele nos pegou desprevenidos, mas ainda sim tinha o direito de achar engraçado.

— Obrigada, Eduardo. — Jude diz, há um pouco de raiva em sua voz, provavelmente por ter atrapalhado o momento. — Já estamos indo. E boca calada.

— Ok... — Escuto o barulho dos seus passos quando ele caminha para fora da casa.

Começo a rir, sem parar. Óbvio que Jude me acompanha, mas ele ainda está reagindo a situação. Passa a mão pela própria testa, um pouco tenso, mas eu só consigo rir.

— Vamos ter um papo com ele mais tarde. — Digo, até pareço uma mãe falando.

— Eu odeio o Camavinga. — É o último comentário que diz.

Eu volto primeiro e me sento com as garotas. Faço sinal de silêncio para que não comentem sobre minha falta, e coincidentemente de Jude. A parte mais engraçada é que ele volta em seguida, se sentando ao lado de Eduardo. O jogador angolano-frances está tão sem graça que nem se quer olha pra o colega de time.

Estamos todos reunidos ao redor da mesa agora, que possui balões na cor branca de diversos tamanhos, uma lua iluminada e um urso de pelúcia grande, com docinhos brancos com recheio de cores variadas, mas o bolo mesmo irá revelar o sexo do bebê. Até brincamos com o fato de que esses doces parecem revelar nossos futuros filhos. De acordo com o meu docinho, terei um menino.

Curiosamente, Jude também.

Nos preparamos para o momento, há um cortador na mão de Serena. Minha irmã corta o bolo e fica surpresa com a resposta, está tão feliz que radia, ela explode de felicidade. E o que me deixa ainda mais louca de animação é quando a cor roxa sai no pedaço. Eu grito, assim como outras pessoas, porque há tanta felicidade em mim. Vini e Rodrygo estouraram os confettis com a cor roxa.

Uma menina na nossa vida.

Estou abraçando minha irmã, tenho cuidado com sua barriga. O que é engraçado porque não é uma barriga grande. Estou sorrindo para ela, meu pai também se embola no nosso abraço.

— Margarita Golding, esse vai ser o nome dela.

O nome da nossa mãe. Nunca me senti tão feliz em toda minha vida.













irisgolding 🔒

Curtido por sydneybarahona, khylinllanos e outros.

irisgolding margarita está vindo! 🤍💜 (sempre soube que seria uma menina) @serenagolding

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sydneybarahona literalmente a criança mais mimada do mundo
irisgolding o que ela quiser, ela vai ter!

khylinllanos 😍

adamgolding e ela já tem um time pra defender ela
irisgolding o seu sonho
serenagolding e ela já tem um futuro tio famoso
irisgolding cala a boca







judebellingham



Curtido por jobebellingham, trentarnold66 e outros.

judebellingham amigos

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camavinga que dia 👀😂

vinijr 🙄🙄🙄🙄🙄🙄 me deixaram

aurelientchm eu conheci meu ídolo

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