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21. Culpa

Meu coração batia acelerado enquanto eu caminhava até os dois garotos que me esperavam ao lado de fora da casa, minhas mãos suavam frio.

Quil me esperava alguns passos antes da pequena escada que levava para a casa. Já Jared estava encostado na parede.

ㅡ Oi Emms. ㅡ Quil me cumprimentou depois de me abraçar apertado.

ㅡ Oi Quil. Jared. ㅡ eu cumprimentei.

ㅡ Oi Emma. Fico aliviado em ver que você está aqui. ㅡ Jared disse enquanto Sam saía pela porta da casa junto à Emily.

ㅡ Olá Emma. ㅡ ele me saudou com seu típico tom sério.

ㅡ Oi Sam. Oi Emily.  ㅡ eu sorri levemente para os dois.

Sam me deu um pequeno sorriso em resposta. Emily por sua vez, sorriu largamente e me abraçou.

ㅡ É bom ver você Emma. ㅡ Emily disse e eu sorri em agradecimento.

Emily era o tipo de pessoa que era impossível odiar.

E olha, que depois de tudo que aconteceu com Leah, eu tentei.

ㅡ O quê houve com o Lahote? Foi Silas ou a ruiva? ㅡ eu perguntei à Sam. O Uley negou com a cabeça.

ㅡ Bom, sabemos que Paul contou pra você sobre o imprinting. ㅡ Sam disse e eu assenti enquanto minhas bochechas ficavam vermelhas. Pelo visto todos já sabiam desse fato.
ㅡ Mas ele não disse o que acontece se ele se afastar de você, ou se você rejeitar o imprinting. ㅡ Sam completou e eu o encarei confusa.

ㅡ Como assim?

ㅡ Quando um lobo sofre um imprinting a pessoa alvo do imprinting se torna a coisa mais importante pra ele. E se ele ficar longe da pessoa por muito tempo o lobo começa a ficar doente e pode até mesmo morrer. ㅡ Sam explicou. Meu olhos se arregalaram em surpresa.

ㅡ Ele não me explicou isso. ㅡ eu murmurei confusa, em um sussurro, mas Sam foi capaz de me ouvir.

ㅡ Ele não queria pressionar você. Ele também não quis que contassemos à você que ele começou a se sentir mal. ㅡ O Uley confessou.

ㅡ Ele está doente por minha culpa?  ㅡ eu perguntei surpresa e um pouco confusa.

ㅡ Não querida. Você não sabia.
ㅡ Emily apertou meu ombro em conforto.

ㅡ Bom, de certa forma é sim culpa sua. ㅡ Jared murmurou rudemente. Não o culpei por ser rude. Eu seria rude se meu melhor amigo estivesse doente por culpa de alguém.

O Cameron estava certo. A culpa era minha.

Me senti subitamente mal.

Como se eu pudesse cair a qualquer momento.

Quil percebeu isso e me segurou pela cintura.

Paul estava sofrendo por minha culpa. Porque eu fui egoísta.

Eu pensei tanto em como o imprinting era tóxico que não perguntei como ele se sentia, não perguntei como isso o afetava.

Ele não tem culpa de nada disso, muito menos eu.

Só havia acontecido e agora ele é obrigado a me ter por perto.

O imprinting era estranho, confuso e até mesmo um pouco tóxico, mas Paul não deveria sofrer por culpa minha.

ㅡ Onde ele está? ㅡ perguntei em um fio de voz.

ㅡ Eu mostro pra você. ㅡ Emily sorriu e segurou minha mão direita, me guiando para dentro da casa.

Subimos a escada e andamos até uma porta no final do corredor, onde eu julguei ser o quarto de hóspedes.

Emily parou com a mão na maçaneta.

ㅡ Os meninos tiveram que amarrar os pulsos dele, porque ele se debatia muito e isso acabava o machucando. ㅡ ela contou e meus olhos se arregalaram.

Eu quase passei por cima de Emily quando ela abriu a porta do quarto.

ㅡ Vou levar os meninos para caminhar pela praia para darmos mais privacidade pra vocês. ㅡ Emily disse e eu assenti sem de fato prestar atenção nela.

Meus olhos estavam presos no garoto que estava deitado na cama com os pulsos amarrados.

Ele estava sem camisa e seu corpo estava coberto por suor, ele parecia pálido.

Ele murmurava coisas desconexas, a única coisa que eu pude compreender foi o meu nome.

Ele chamava por mim repetidas vezes.

Eu não sei ao certo em que hora Emily se retirou do quarto.

Eu não estava prestando atenção em nada ao meu redor, minha atenção estava toda em Lahote.

Ao lado da cama, na mesa de cabeceira, havia uma bacia com água e uma toalha.

Antes de me sentar na cadeira, ao lado da cama, eu desamarrei os pulsos de Paul. Ele se debateu um pouco e eu segurei os pulsos dele.

ㅡ Eu estou aqui. ㅡ eu murmurei calmamente enquanto segurava-o.
ㅡ Você tem que se acalmar agora.
ㅡ minha voz pareceu ter algum efeito nele porque ele parou de se mexer e tentou abrir os olhos.

ㅡ Emma. ㅡ ele sussurrou com a voz fraca e aparentemente cansada, ele não havia conseguido abrir os olhos.

Eu peguei a toalha e a torci tirando o excesso da água.

Paul estremeceu um pouco quando eu comecei a passar a toalha úmida por seu rosto.

ㅡ Calma. ㅡ eu sussurrei enquanto passava a toalha pela testa dele.

ㅡ Emma. ㅡ ele sussurrou novamente e se forçou a abrir os olhos.

Seus olhos se iluminaram instantaneamente quando ele me visualizou e ele sorriu.

Ele me olhou como se eu fosse a coisa mais importante que existia em todo o universo. A pessoa mais perfeita de todas.

A culpa me assolou.

Eu era a coisa mais importante pra ele e ele estava daquela forma deplorável por culpa minha.

ㅡ Eu gosto de ter alucinações com você. ㅡ ele sussurrou com um sorriso.

ㅡ Eu não sou uma alucinação. ㅡ eu murmurei com um pequeno sorriso nos lábios, mesmo que eu estivesse com vontade de chorar.

Paul sorriu um pouco mais.

ㅡ A Emma real não estaria aqui. Ela me odeia. ㅡ ele murmurou e a dor era nítida na voz dele.

Uma lágrima rolou pelo meu olho esquerdo. Ele acreditava que eu o odiava, acreditava que eu era uma alucinação da cabeça dele. Lahote era um idiota a maior parte do tempo, mas não merecia passar por isso.

ㅡ Ela não te odeia. Na verdade, ela sente alguns sentimentos bem fortes por você. ㅡ eu murmurei enquanto passava minha mão livre pelo meu rosto para tentar afastar as lágrimas.

ㅡ O único sentimento forte que a Emma sente por mim é o ódio. ㅡ ele murmurou tristemente.

Eu segurei a mão direita dele e a apertei para mostrar à ele que eu estava realmente alí.

ㅡ Eu não odeio você Paul. Não mesmo. ㅡ eu murmurei e ele apertou minha mão com mais força provavelmente querendo se certificar de que eu era real.

ㅡ Você está aqui mesmo? ㅡ ele perguntou surpreso.

ㅡ Estou Paul. ㅡ eu respondi sorrindo fracamente.

ㅡ Por que você viria? ㅡ ele perguntou confuso e com um pouco de mágoa na voz.

ㅡ Porque eu percebi que eu me importo com você Lahote. ㅡ eu confessei e ele me olhou como se eu fosse mesmo uma alucinação.

ㅡ Se importa?

ㅡ Sim. ㅡ murmurei. ㅡ Agora durma um pouco. Você não está bem. ㅡ eu mandei.

Ele pareceu querer retrucar mas se calou depois do olhar que eu o dei.

ㅡ Você vai ficar? ㅡ ele perguntou enquanto me olhava atentamente.

Eu o beijei na testa.

ㅡ Eu não vou sair do seu lado. Eu prometo. ㅡ murmurei sorrindo para ele.

Lahote sorriu, um sorriso pateta, o maior sorriso que eu já havia o visto dar, e fechou os olhos.

E foi depois daquele momento que eu percebi, percebi que eu tinha sentimentos por Paul Lahote.

Sentimentos que não provinham do imprinting.


Oiiee pessoal!

Eu ouvi um amém irmãos? Kkkkk.

Emma finalmente admitiu que os sentimentos que ela sente pelo Lahote não provém do imprinting.

De agora em diante se preparem para surtar com os momentos fofinhos entre Paul e Emma.

O que acharam do capítulo? Gostaram?

Mas não fiquem muito felizes não pq vem muita treta por aí cof cof alguém vai morrer cof cof.

Vou postar alguns fatos sobre Unexpected em comemoração.

É isso pessoal. Nós nos vemos em logo.

Byee 💚.

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