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11. O pesadelo era real


Finalmente para o bem da sanidade quase inexistente de Emma, ela havia sido liberada do hospital e já estava no aconchego de sua amada e enorme casa.

Ela despachou Paul assim que o doutor Cullen a liberou.

Não a entenda mal, foi bom para ela ter a companhia dele no hospital, mas fora dele ela não o queria a seguindo como um cachorrinho. Ele ainda era um idiota no fim das contas. E além disso, ela precisava ter uma conversa séria com o tio.

ㅡ Pode começar a falar, tio que estava desaparecido a dois anos. ㅡ Emma disse assim que entrou dentro de sua residência.

ㅡ Acho melhor você descansar um pouco Emma. O que eu irei te dizer não é algo fácil de acreditar ou digerir. ㅡ Samuel argumentou querendo se esquivar do assunto.

ㅡ Não! Você vai me dizer agora! ㅡ ela gritou. ㅡ Sei que nós nunca fomos tão unidos assim, mas tudo isso foi um inferno depois que o papai morreu. Minha mãe foi embora e meu tio desapareceu. ㅡ os olhos de Emma se encheram de água. Falar sobre a morte do pai e tudo que aconteceu depois era um tópico difícil para Emma.

ㅡ Emma-

ㅡ Não! ㅡ ela gritou o interrompendo. ㅡ Eu mereço saber. Eu vivi um inferno por dois anos, eu preciso saber o que aconteceu.

ㅡ Emma você tem certeza disso? Tudo vai mudar depois que você souber. ㅡ Samuel deu alguns passos na direção dela.

ㅡ Foram dois anos tio Samuel. Você me deve isso.

ㅡ Eu sinto muito por não estar aqui por todo esse tempo. ㅡ ele lamentou. ㅡ Eu estava atrás de quem matou o seu pai. ㅡ Samuel confessou.

No primeiro segundo Emma achou que havia escutado errado.

Ela encarou Samuel incrédula.

ㅡ Como assim? ㅡ Emma perguntou com a voz trêmula. ㅡ Papai morreu de ataque de animal. Provavelmente um lobo ou um urso. ㅡ ela completou.

Você não deve temer os lobos querida. Eles vão sempre proteger você.Emma se lembrou de seu pai dizendo.

De quando era aquela lembrança? Emma não conseguia se lembrar ao certo. 

ㅡ Não foi um urso Emma, muito menos um lobo. Foi assassinato.

Emma sentiu as pernas ficarem fracas e ela escorregou na parede em direção ao chão.

ㅡ Assassinato? Papai foi assassinado?ㅡ a voz de Emma não passava de um sussurro.

ㅡ Sim Emma. Eu estive atrás do assassino por todo esse tempo, mas de alguma forma ele sempre conseguiu fugir de mim. ㅡ o tio a explicou.

ㅡ Você estava atrás do assassino? Por quê? Esse é o trabalho da polícia.
ㅡ Emma olhou para o tio confusa.

ㅡ É agora que eu digo as coisas difíceis de acreditar. ㅡ Samuel murmurou e se agachou na frente da sobrinha.

ㅡ O quê você quer dizer com isso tio?

ㅡ Você conhece as lendas Quileutes Emma? ㅡ Samuel perguntou e Emma assentiu confusa. ㅡ Elas são verdadeiras. ㅡ o tio disse e Emma o encarou incrédula.

ㅡ Muito bom Samuel. Eu quase acreditei em você. Não acredito que você brincou com a morte do seu irmão. ㅡ Emma riu com escárnio e se levantou secando as lágrimas.

ㅡ Emma eu estou dizendo a verdade. Eu nunca brincaria com a morte de Mikael. ㅡ Samuel se levantou também.

ㅡ Isso é impossível Samuel. Você por acaso está usando drogas?

ㅡ Eu posso provar Emma. ㅡ seu tio disse com convicção.

ㅡ Bom, me prove então.

Samuel a pegou pela mão e a puxou para os fundos da casa. Alí ninguém podia os ver pois a floresta os encobria.

ㅡ O que você está fazendo Samuel?   ㅡ Emma perguntou incrédula quando o tio tirou a jaqueta de couro e a blusa.

ㅡ Provando à você. ㅡ ele murmurou e começou a desabotuar os botões da calça jeans.

ㅡ Samuel coloque a roupa ou eu vou ligar pra polícia. ㅡ Emma avisou dando alguns passos para trás pronta para correr para dentro de casa.

ㅡ Você queria que eu te provasse. Eu estou te provando. ㅡ Samuel murmurou e tirou a calça e as botas. Emma arregalou os olhos e se preparou para correr.

Porém o corpo de seu tio começou a tremer.

O corpo dele tremia fortemente como se ele estivesse tendo convulsões.

De repente seu tio explodiu em um enorme lobo de pelagem castanha escura com partes brancas.

Emma ficou paralisada por dois minutos inteiros encarando o lobo enorme sentado na sua frente.

ㅡ Isso não é real. É um sonho.
ㅡ Emma murmurou e se virou correndo para dentro de casa.

ㅡ Não é real. Não é real. ㅡ Emma murmurou várias vezes enquanto subia as escadas para seu quarto.

Quando ela chegou no topo da escada uma pontada na cabeça a tirou o equilíbrio. Emma caiu na inconsciência depois de rolar escada abaixo.

Emma. ㅡ a mulher repetiu o nome dito pela garotinha. ㅡ É um belo nome, para uma bela garotinha, docinho. ㅡ a mulher de olhos vermelhos sorriu para ela.

Faça isso logo Giulia. Os vira-latas estão vindo. ㅡ o homem murmurou enquanto olhava para a floresta.

Mas ela é tão adorável Silas. Podemos levá-la conosco?

Não Giulia. Acabe logo com isso. Se você não se alimentar vai morrer logo. ㅡ Silas disse enquanto olhava para a floresta de forma atenta.

É uma pena. ㅡ a mulher deu de ombros e segurou os braços pequenos de Emma em um aperto de ferro.

Por favor me deixe ir. ㅡ a garotinha pediu com os olhos cheios d'água e tentou se soltar do aperto da mulher, mas foi em vão.

Não se preocupe docinho, vai ser rápido. ㅡ a mulher deu um sorriso sádico para a garotinha, de quatro anos, e se aproximou de seu pescoço.

Os dentes da mulher roçaram a pele quente do pescoço de Emma mas algo a tirou de cima da menina.

Um lobo enorme de pelagem negra com manchas caramelo tirou a mulher de cima da garotinha. Ele rosnava para a mulher com fúria.

Outro lobo enorme, mas ainda um pouco menor que o outro, de pelagem castanha escura e branca, lutava contra Silas.

A garotinha ficou ali assistindo a briga ainda atônita.

O lobo maior derrubou a mulher no chão e abocanhou sua cabeça a separando do corpo pálido e gélido da mulher.

O homem se desvencilhou do lobo de pelagem castanha e sumiu em um flash, o lobo correu atrás dele, rápido como o vento.

Você está bem. Você está bem. ㅡ braços fortes e quentes a rodearam um minuto depois.      ㅡ Aquela sanguessuga machucou você bebê? ㅡ o pai da garotinha perguntou preocupado se  separando da garotinha e a analisando em busca de ferimentos.

O que foi isso papai? Quem era aquela mulher? Os lobos? ㅡ a garotinha perguntou tremendo de frio e de medo.

Ela era uma fria bebê. ㅡ o homem murmurou e puxou a garotinha para outro abraço, o corpo da garotinha se esquentou nos braços quentes do pai.

Como nas histórias? ㅡ Emma perguntou apertando o pai com seus pequenos braços.

Exatamente como nas histórias.

E aqueles lobos enormes? Eles vão voltar? Vão me machucar? ㅡ a garotinha se separou do pai e o encarou.

Os lobos sempre vão estar por perto meu amor. Mas eles nunca te fariam mal. ㅡ Mikael murmurou. ㅡ Você não deve temer os lobos querida. Eles vão sempre proteger você.

Como você sabe disso papai? ㅡ ela perguntou confusa.

Porque eu era o lobo. ㅡ Mikael surrurou mas a garotinha foi capaz de ouvir.

Você? ㅡ a garotinha perguntou, em um sussurro, em pânico. ㅡ Não é real. Não é real. Não é real. ㅡ a garotinha começou a sussurrar enquanto colocava as mãos nos ouvidos.

Emma? ㅡ Mikael chamou mas a garotinha não o escutou, ela ainda sussurava: "não é real."

Não é real. ㅡ Emma sussurrou uma última vez antes de cair nos braços do pai desmaiada.

Quando Emma acordou ela estava na cama do seu quarto.

Ela pensaria que tudo havia sido apenas mais um sonho bizarro se não fosse as dores que ela sentia pelo corpo.

Ela havia realmente caído da escada.

Emma respirou fundo lembrando do pesadelo recorrente que na verdade não era um pesadelo.

Aquilo havia sido real.

Seu pai se transformava em um lobo enorme.

Por conta do trauma Emma havia suprimido aquela lembrança. Por isso a lembrança sempre voltava em forma de pesadelo.

Emma se lembrou do pai a perguntando sobre a noite do ataque, a Emma de quatro anos sempre respondia que havia dormido a noite toda.

Seu celular marcava onze horas da noite. Ela havia ficado apagada por oito horas.

Suspirando Emma se levantou para procurar o tio. Ela precisava de respostas.

Emma escutou um barulho na cozinha assim que começou a andar pelo corredor dos quartos.

Em silêncio ela desceu as escadas na direção da cozinha.

ㅡ Olá. ㅡ uma voz masculina desconhecida disse. Uma mão quente segurou o braço esquerdo dela.

Emma gritou e fez a primeira coisa que lhe veio a mente. Ela socou seja lá quem fosse.

Emma estava ficando boa em socar pessoas.

A pessoa se afastou dela surpresa e ascendeu a luz.

Um garoto forte de cabelos e olhos castanhos a encarava enquanto segurava o nariz.

ㅡ Você realmente é sobrinha do Samuel. ㅡ o garoto murmurou divertido e tirou as mãos do nariz.

Emma pegou uma das facas que estavam na bancada da cozinha e a apontou para o desconhecido.

ㅡ Quem diabos é você? ㅡ ela perguntou.

O garoto levantou as mãos em sinal de rendição e deu dois passos para trás.

ㅡ Meu nome é Gael Stuart e eu sou o beta do seu tio. ㅡ o garoto disse e abaixou as mãos.

ㅡ Beta? ㅡ Emma perguntou confusa. Ela ainda segurava a faca.

ㅡ É. Ele disse que havia contado pra você. ㅡ o garoto disse um pouco confuso.

ㅡ O que está acontecendo aqui?
ㅡ Samuel perguntou confuso assim que entrou na cozinha.

ㅡ Eu e você no escritório agora. Você me deve muitas respostas tio Samuel. ㅡ Emma murmurou e apontou a faca para o tio antes de larga-la na mesa.

Samuel suspirou antes de seguir a garota na direção do escritório.

Gael riu da situação. Os dois eram tão parecidos.


Oiiee gente!

Espero que vocês estejam com colete pq esse capítulo foi cheio de tiros.

Ai gente e o Samuel que tirou a roupa na frente da sobrinha kkkkk.

Brenton Thwaites as Gael Stuart.

Primeiras impressões sobre o Gael? Ele vai ser um personagem bem recorrente daqui pra frente. O tanto que eu amo escrever sobre ele Kkkkk.

Mas me falem, gostaram do capítulo? Eu particularmente gosto bastante desse capítulo.

É isso. Nos vemos daqui a pouco kkk.

Byeee 💚.

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