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06. Explicações meia boca e passeio pela praia.

Quando Emma Jones Woodruff acordou naquela manhã de sábado ela não tinha planos para o resto do fim de semana.

Talvez ela caminha-se pela praia, afinal a mesma ficava apenas à vinte minutos, de carro, da casa dela.

Ou talvez iria para lanchonete de Sue Clearwater perturbar Leah.

No fim, a Jones ficou o dia todo em casa comendo besteira e assistindo série, principalmente séries policiais.

Quando a campainha tocou às três da tarde, Emma implorou ao universo para que não fosse algum garoto da gangue do Uley.

Bom, o universo não era muito fã da Jones.

Embry estava parado na porta dela com uma bermuda jeans, uma blusa azul escura e um tênis de corrida.

Parte da tatuagem dele era visível para a menina.

Esse Embry parecia tão diferente do Embry que ela conhecia.

O doce e gentil Embry parecia ter sumido, sendo substituído por um garoto enorme e totalmente estranho para Emma.

O Embry que ela conhecia nunca faria nada do que ele tinha feito.

ㅡ O que você quer aqui? ㅡ Emma perguntou de braços cruzados com uma cara nada boa para Embry.

Embry sempre achou Emma um pouco assustadora e sempre teve um pouco de medo dela, afinal, ela sempre foi impulsiva e naturalmente nervosa.

Mas ele não pôde sentir medo ao ver o que a garota estava vestindo. Ela estava com uma calça de moletom, e um casaco com estampa de panda que o capuz tinha orelhinhas, além disso usava uma pantufa estampada com pequenos unicórnios e arco-íris.

ㅡ Oi Emms. ㅡ Embry murmurou e deu um sorriso sem graça. ㅡ Bonito modelito. ㅡ ele apontou para as roupas dela e deu um pequeno sorriso.

Emma lutou contra a vontade de sorrir e tirou o capuz com orelhinhas de panda da cabeça.

ㅡ Acho que você não veio aqui pra falar da minha roupa. ㅡ ela murmurou e Embry olhou para o chão, tentando formular alguma frase.

ㅡ Eu fui um completo idiota e-

ㅡ Sim você foi.

Emma ainda estava de braços cruzados e olhava para Embry com uma carranca.

ㅡ Você tem todo o direito de estar chateada comigo e-

ㅡ Sim eu tenho.

ㅡ Emma eu to tentando me explicar. ㅡ Embry disse depois da Jones o interromper novamente.

ㅡ Pensei ter dito que eu não queria explicações. ㅡ Emma sabia que estava sendo má, mas Embry merecia.

Qual é? Ela havia vivido um inferno os dias que ele sumiu.

Ela esteve ao lado dele, de Quill e de Jacob dês dos cinco anos de idade. Era mais de uma década juntos. Mais de uma década de amizade e doía nela saber que os amigos estavam diferentes e não confiavam nela para contar o porquê.

ㅡ Emma ㅡ Embry tentou argumentar.

ㅡ Não Embry! ㅡ Emma levantou o tom de voz. ㅡ Somos amigos á mais de uma década. Sempre contamos tudo um pro outro, e depois de tudo vocês me abandonaram sem nem pensar duas vezes. ㅡ algumas lágrimas rolaram pela face de Emma. ㅡ Eu sempre estive lá por você. Quando você quebrou o braço eu escrevi as lições pra você, eu o visitei todos os dias. Pulamos do penhasco pela primeira vez juntos. Eu, você, Quil e Jake. Éramos um quarteto.
ㅡ mais lágrimas caíram e Emma se entregou ao choro.

Os olhos de Embry estavam marejados, era tão difícil pra ele quanto pra ela. Ele não podia contar, ele queria, queria muito contar para ela, mas ele foi ordenado a não contar.

ㅡ É tão difícil pra mim quanto é pra você Emms. ㅡ Embry murmurou.

ㅡ Não é não. Eu nunca abandonaria vocês. Eu podia ter feito isso. Podia ter me mudado para Los Angeles com a mamãe, mas eu preferi ficar. Porque eu não era capaz de abandonar vocês. Porque eu precisava de vocês.

ㅡ Emma nós podemos voltar a ser amigos. Tivemos que ficar afastados pra não te machucar, mas agora as coisas mudaram. Agora eu estou aqui e vou continuar aqui. ㅡ Embry se aproximou um pouco mais dela.

Emma queria voltar a gritar com ele. Queria descontar todo o seu sofrimento em Embry. Queria socar o rosto dele como ela havia feito com o Lahote mas não teve forças.

Emma nunca gostou de dizer que tinha preferidos em amizades, mas ela sempre havia sido mais próxima de Embry do que de Quil.

E era Embry alí. Apesar do tamanho, da tatuagem e das novas amizades. Ainda era o seu amigo Embry. Ainda era aquele garotinho tímido que ela atropelou com sua bicicleta quando tinha cinco anos.

Tudo que ela fez foi puxar Embry para um abraço e chorar agarrada ao corpo quente dele.

ㅡ Eu sinto muito por tudo Emms. Eu juro que não queria. Eu não queria.
ㅡ Embry murmurou enquanto acariciava os cabelos de Emma. Ele estava quente, mais quente que o normal, mas Emma não se importou, tudo que ela queria era chorar abraçada à um de seus melhores amigos.

Chorar por tudo que ela estava vivendo.

Chorar pelos pesadelos, o término do namoro, a mãe que não ligava pra ela, o tio desaparecido e o pai morto.

Ela não soube se ficou abraçada à Embry por cinco minutos ou uma hora, mas sabia que se sentia muito melhor.

ㅡ Se você me abandonar de novo, eu juro que vou fazer com você algo muito pior do que eu fiz com o Lahote. ㅡ Emma murmurou, com a voz ainda estranha por conta do choro, ao se afastar de Embry.

Embry gargalhou, o que era algo um tanto raro, Embry sempre foi o mais quieto e o mais retraído.

ㅡ Eu vou fazer o possível pra não libertar sua fúria baixinha. ㅡ Embry apertou a ponta do nariz de Emma ainda com um sorriso no rosto.

ㅡ Não é só porque agora você está usando anabolizantes e triplicou de tamanho que eu sou baixinha.
ㅡ Emma fez língua pra ele.

ㅡ Ei! Eu não to usando asteróides.
ㅡ Embry negou a empurrando levemente. ㅡ Quer dar uma caminhada pela praia? ㅡ ele perguntou.

ㅡ Não é porque eu estou, no momento, com menos raiva de você que nós vamos voltar a andar grudadinhos pra lá e pra cá como antes. ㅡ ela cruzou os braços e revirou os olhos.

ㅡ Qual é Emms. Fazer uma caminhada pela praia é muito melhor do que ficar em casa assistindo Criminal Minds. ㅡ foi a vez de Embry revirar os olhos.

ㅡ Você está indo pelo caminho errado meu caro Embry. ㅡ ela apontou o dedo indicador pra ele. ㅡ Ninguém fala mal de Criminal Minds na minha presença. Muito menos se essa pessoa quer me tirar de casa.

ㅡ Okay. Okay. Criminal Minds é incrível e a melhor série policial de todas. ㅡ Embry levantou as mãos em sinal de rendição. ㅡ Agora será que você pode subir pra se trocar e ir passear comigo? ㅡ ele perguntou.

ㅡ Muito melhor Embry.

Emma sorriu e correu em direção às escadas.

Encarei as ondas indo e vindo enquanto respirava fundo inalando a maresia.

Estava frio, como sempre, mas Embry que ainda usava apenas uma camisa não parecia incomodado.

ㅡ Senti sua falta. ㅡ Embry sussurrou enquanto eu e ele caminhávamos um ao lado do outro.

ㅡ Então por que me abandonou?
ㅡ eu perguntei. Embry ficou tenso e estava prestes a me dar outra explicação meia boca que não faria sentido algum.

ㅡ Eu não vou pressionar você a me contar o motivo Em. ㅡ Embry relaxou no mesmo instante ao ouvir minhas palavras. ㅡ Mas se você não confia em mim pra me contar, eu realmente não acho que devemos ser amigos. Amizade é sobre confiar um no outro. ㅡ eu completei.

ㅡ Eu confio em você Emms. Confio muito. Mas eu não posso contar. Só que eu realmente quero ter nossa amizade de volta. ㅡ ele me disse e eu parei de andar.

ㅡ Desculpa Em. Eu só quero saber a verdade. E você não irá me dizer.
ㅡ eu murmurei. ㅡ Eu não vou mais ignorar você ou algo do tipo, mas as coisas não serão mais as mesmas, eu sinto muito mas realmente não confio em você agora. ㅡ eu disse e o dei um sorriso triste.

Embry não disse nada apenas assentiu.

Ao longe vi Sam Uley junto à sua gangue e outras duas garotas se aproximando. Eram Kim e a prima de Leah, Emily.

Os garotos estavam sem camisa. Sério que eles não estavam com frio?

Como um ímã meus olhos foram puxados na direção dos olhos do Lahote. Evitei o olhar surpreso e maravilhado que ele me mandou.

Ignorei como Jacob me olhou surpreso por estar falando com Embry e fez menção em caminhar até nós. Qual era o problema dele?

ㅡ Acho melhor eu ir. Não quero ter que bater papo com a sua gangue.
ㅡ eu sorri para Embry, um sorriso pequeno e meio abatido, eu estava tão confusa com tudo.

ㅡ Não somos uma gangue Emms.
ㅡ ele murmurou dando um pequeno sorrisode lado, o qual era sua marca registrada. ㅡ Vai ter uma fogueira amanhã. Você deveria vir, você sempre amou ouvir as lendas.

Eu sorri me lembrando de como era bom ouvir as lendas Quileutes.

Meu pai costumava conta-las antes de morrer a dois anos. Dês de então eu não ia à uma fogueira para ouvir as lendas.

ㅡ Emms! ㅡ Quil gritou assenando animadamente pra mim. O correspondi com um tchauzinho desanimado, o que era mais do que eu havia feito nos últimos dias. Ele sorriu.

Quil começou a correr na nossa direção sendo seguido pelo Lahote.

Eu com certeza não queria ficar muito perto de Paul.

ㅡ Vou pensar sobre a fogueira de amanhã. Prometo. ㅡ eu disse a Embry e o abracei. Ele me apertou em um abraço quente e confortável. Um abraço tão diferente mas ao mesmo tempo tão igual. ㅡ Eu também senti sua falta Em. ㅡ eu sussurei e corri na direção do meu carro.

Ainda pude ver os rostos desapontados de Quil e Paul.


Oiiii pessoas!

Como vocês estão?

Mas um capítulo pra vocês.

E aí? Gostaram do capítulo? Eu espero que tenham gostado.

E sim, tivemos vários momentos fofinhos entre Emma e Embry. Eu simplesmente amo a amizade entre esses dois. É tão fofinha kkk

Sim, a Emma não quer saber do Paul. Afinal, ele tem toda uma fama na escola e Emma nunca havia gostado muito dele. Além do mais, ele foi um idiota com ela. Então saibam que o relacionamento deles será um pouco lento e que a Emma tem liberdade para ficar com qualquer pessoa. O Imprinting não torna o Paul dono dela ok?

É isso pessoal, se cuidem.

Byeee 💚

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