Um plano de encontro feito pelo Jongin
POV's Yoongi
No dia seguinte...
O dia tinha mal começado e já estava me estressando mais uma vez com o Minho me perseguindo em cada parte da mansão. Isso me fazia sentir que nem uma criança e ele sendo a babá da história, este idiota parece que faz de tudo para agradar o meu pai. Porque esta era a única explicação aceitável para o que ele estar fazendo comigo, daqui a pouco irá entrar debaixo do chuveiro também.
Apesar que já fizermos isso em algumas meses naquela época que estávamos tendo uma relação amorosa, mas não sinto nenhum pouco de falta disso. E hoje só sinto nojo deste homem que um dia achei que poderia parar de usá-lo e acabar o amando como deveria ser.
Enfim, já me encontrava em meu escritório lá na empresa e por incrível que pareça, não tinha levado o meu celular pra cá desta vez. E confesso que isso estava me deixando frustrado, pois, sabia que a qualquer momento o meu grande amor, Jimin, poderia me ligar ou mandar alguma mensagem dizendo qual seria o destino para nós.
Bom, mas agora era tarde demais e a única alternativa que ainda me restava era de esperar acabar o meu horário de estar por aqui, para voltar na minha prisão domiciliar ou melhor dizendo, a mansão. E torcer de que ninguém ousa mexer no meu celular, pois, nunca se sabe quando o Jimin irá entrar em contato comigo.
Enquanto estava com os meus pensamentos longe, acabei sendo despertado quando ouço alguém bater na porta de meu escritório, diz:
— Pode entrar seja lá quem for. — Dizia tentando voltar a me concentrar e fazer o possível para manter a postura de chefe.
— Desculpe, senhor Min! Mas seu pai estar o chamando para ir à sala de reunião imediatamente. — Dizia a secretária Hea-Jung um pouco ofegante e seus cabelos estavam com alguns fios soltos por conta que deve ter corrido muito para chegar até aqui.
— Fale para ele que estou ocupado agora, mais tarde entro em contato para saber o que queria me comunicar. — Dizia enquanto ajeitava os papéis e depois comecei a folhear, para transparecer de que realmente estava sem tempo.
— O senhor sabe que se eu disser isso ao seu pai, ele irá descontar em mim e por favor, não me faça ir até lá para ser usada como "saco de pancada" dele. Então a única coisa que te peço é que, atenda ao pedido e vá até à sala de reunião, por favor? — Dizia me suplicando.
— Ok, diga que já estou indo. — Bufei — Mas se ele for tentar me convencer de uma coisa que provavelmente que deve ter a ver com aquela tal de Kim Min-Hee? Quem vai descontar em você, será eu. Entendido? — Dizia enquanto apontava para mim mesmo.
— Sim senhor! — Dizia já se retirando de meu escritório.
Então, levantei da cadeira já tendo quase a certeza de que deve ser sobre este assunto que meu adorável meu pai quer tanto falar comigo. E então andei em direção a porta que a secretária tinha deixado semiaberta.
Com isso, o abri por completo e andei até alguns passos até chegar em um corredor, já que a sala de reunião fica no final dela e quando me aproximava, avistei a secretária Hea-Jung que estava saindo da sala enquanto fazia a reverência.
Assim que parei em frente da mesma, ela se ergueu e olhou para mim um pouco assustada, mas depois se retirou rapidamente como se não quisesse ficar aqui por mais alguns segundos. Já estou prevendo que aquele velho deve estar com um mau humor, mereço.
Enfim, comecei a bater na porta na esperança de que ele permitir-se entrar e assim que o mesmo seu a permissão, entrei já pensando nas respostas que darei se o assunto for no que estou pensando. E assim que me aproximei do mesmo que estava de costas para mim e pelo cheiro que está nesta sala, presumo que deve ter fumado muitos charutos e bebido alguma bebida alcoólica forte.
Confesso que estes odores deixaram o meu estômago embrulhado por alguns segundos e isso me fez colocar a mão sob o meu nariz. Dei uma leve tossida na intenção de chamar a tua atenção e então, ele se virou e ficou me fitando por alguns milésimos de segundos, diz:
— Tire esta mão no rosto, parece que não estar acostumado com estes cheiros já que sempre me viu com um charuto ou um copo de bebida alcoólica nas mãos. Sente-se aqui, pois o assunto é sério e não me venha com desculpas estúpidas para não fazer o que irei te propor agora, pode ser? — Dizia enquanto me puxava pelo braço, para que me sentasse de frente para o mesmo.
— Que seja! Por favor, seja direto, porque não estou com paciência para ficar conversando com o senhor o dia todo, tenho documentos para ler e assinar. Então seja rápido no que quer tanto me dizer, ok? — Dizia já sabendo que provavelmente irei apanhar ou levar um esporro deste homem.
— Calado, você me deve respeito. — Disse e me deu um tapa em meu rosto, que por um momento pude sentir o meu pescoço estalar.
Fiquei por um tempo sem reação, mesmo sabendo que ele faria isso comigo após ter dado esta resposta. E enquanto estava um pouco desnorteado, meu pai segurou o colarinho da minha camisa, me levantou com toda a força que tinha, diz:
— Olha aqui, garoto! Aprenda a me respeitar ou irei dá uma ordem para os rapazes para te darem uma lição e você sabe muito bem o que eles são capazes de fazer só para me agradar. Agora me escute bem o que irei te dizer e não ousa me desrespeitar mais uma vez, ok? — Dizia com um semblante de alguém que não estava com muita paciência hoje.
Apenas assenti e com isso, ele me soltou e sentei na cadeira, confesso que por um segundo as minhas lágrimas ameaçaram a saírem. Mas consegui controlá-los, pois, não queria dá este gostinho a este velho asqueroso que tenho a infelicidade de ter como pai.
Respirei fundo na intenção de me acalmar, por mais que isso fosse literalmente importante para mim já que ele meio que acabou me ameaçar. E o mesmo começou a andar em volta da mesa, como se tivesse buscando palavra certas para me dizer e enquanto ele não me dizia nada.
Fiquei torcendo de que esta conversa entre pai e filho acabasse logo, para que pudesse voltar para o meu escritório. E quando estava perdendo toda a paciência que ainda tinha me restado, pensei em me levantar enquanto ele tivesse perdido em teus pensamentos, para sair desta sala de fininho.
Mas quando tinha tomado a coragem, ele andou e parou em minha frente, diz:
— Yoongi, os pais daquela tua noiva e eu, conversamos ontem a noite pelo telefone e após muitas discussões. Chegamos a conclusão de que, vocês precisam se conhecer melhor antes do casamento. E então, vocês irão ter uma viagem a sós e se não fizer o que queremos? Você sabe o que sou capaz de fazer para conseguir o que tanto almejo e então, não ouse. — Dizia me fitando.
— Como é que é? Sério isso? Ok, que lugar que vocês escolheram? — Perguntei tentando não criar atrito com o velho de novo.
— Para a Província de Gangwon-do e não precise arcar nada com a viagem, pois, já compramos as passagens e o chalé para casais. E irão daqui uma semana, era só isso e agora pode se retirar e voltar para o seu escritório.— Dizia enquanto apontava em direção a porta.
— Mereço! A tal de Min-Hee me parece ser uma boa pessoa, mas não a desejo e vocês deviam parar com esta ideia absurda de casamento arranjado. Mas sei que a minha opinião não importa aqui, até mais tarde. — Dizia andando em direção a porta, sem olhar para atrás.
Algumas horas se passaram...
Finalmente anoiteceu e confesso que estava ansioso para voltar para a minha "prisão domiciliar", pelo simples motivo de ter quase a certeza de que o Jimin deve ter me ligado ou mandado alguma mensagem.
E assim que guardei todos os meus documentos em pastas de cores diferentes e sim, tenho esta mania de guardar desta forma. Como todos dizem por aí: "Cada louco com a sua loucura", não sei se é realmente assim e isso é o de menos para mim agora.
Pois o que importa neste exato momento, é saber se iremos voltar ou não e sei que estou me tornando uma pessoa possessiva nesta questão. Mas juro que não faço por mal, é que não suporto esta ideia de viver a minha vida sem ele ao meu lado.
Sei que ele possa ser um pouco ou muito irritante às vezes, mas é a pessoa que me faz esquecer de todos os meus problemas familiares. E confesso que gostaria muito de pedir desculpas por ter feito passar por tudo aquilo, porquê tudo foi a minha culpa e de mais ninguém.
Assim que me despertei de meus pensamentos profundos que estavam se tornando uma rotina em minha vida, levantei da cadeira e andei em direção à porta. O abri e saí no mesmo instante, passei pelo corredor que dava acesso ao elevador e toquei no botão que não demorou muito para a porta se abrir, com isso, entrei rapidamente.
Assim que já estava na parte da recepção da empresa, me despedi das meninas e fui para fora, já que o motorista se encontrava por lá e aposto que ele deve estar encostado no carro como sempre. Andei em direção ao mesmo que estava distraído com o seu celular e aposto que nem percebeu da minha presença, então dei uma leve tossida e diz:
— Com licença, me desculpe atrapalhar seja lá o que esteja fazendo neste celular. Mas poderia voltar ao seu trabalho, sei que estou sendo chato contigo agora, só que estou ansioso para voltar à mansão. — Dizia enquanto me fazia de sério.
— Me desculpe, senhor. Por favor, não conte nada para os seus pais. Preciso deste emprego, só mexi no celular agora pois recebi uma mensagem urgente da minha esposa. — Dizia se desesperando.
— Relaxa, inspire e respire, faça isso até conseguir respirar. — Dizia tentando controlar a vontade de rir da situação que se formou.
Assim que ele conseguiu se acalmar, abriu a porta do carro para mim e entrei no mesmo instante, o mesmo fechou e se andou até do outro lado do veículo. E abriu a porta e entrou, ligou e acelerou o mais rápido que conseguia.
Com esta velocidade que ele está indo, com certeza irei chegar a mansão em menos de uma hora e confesso que estava aliviado e ansioso ao mesmo tempo. Quer dizer não sei o que exatamente estou sentindo neste exato momento, mas estou com um bom pressentimento de uma certa forma.
Pouco tempo depois...
Já tinha chegado na mansão e jantei com a minha família, fingindo de que realmente somos felizes e adoramos em estar no mesmo ambiente que o outro. Sendo que o único que gosto se estar perto é o meu irmãozinho, ele é o único que consegue me sentir menos sufocado neste lugar que um dia já chamei de lar.
Enfim, me encontrava na sala de estar e tendo a mãe conversa monótona com os meus pais e não era exatamente sobre a minha noiva, mas sim, sobre como será o futuro da empresa após este casamento arranjado.
Confesso que estava ao ponto de surtar e dizer tudo que está dentro de mim, depois pegar as minhas coisas e sair correndo para nunca mais vê-los na minha vida. E não poderia poder fazer isso, pelo simples fato de que não quero que o meu irmãozinho fique sozinho com estes obcecados por poder.
Após ter uma conversa super cativante, disse a eles que vou me retirar já que terei que acordar cedo para mais um dia de trabalho lá na empresa. E andei rapidamente em direção às escadas, subi os degraus até chegar no andar de cima.
Passei pelo corredor e assim que me encontrava em frente à porta de meu quarto, como sempre, estavam os dois seguranças que me encaravam por dois segundos. E depois se afastaram para que pudesse entrar em meu quarto, assim que entrei e fechei a porta, corri em direção ao celular que se encontrava dentro do criado mudo que ficava ao lado de minha cama.
Assim que o peguei, desbloqueiei a tela do celular e vi que tinha chegado uma mensagem para mim, mas o número era desconhecido. Confesso que fiquei um pouco receoso para abrir, mas a curiosidade acabou falando mais alto no final.
Respirei fundo e o abri, mas não consegui ler imediatamente e sim, joguei o celular na cama como se tivesse queimando nas minhas mãos. Ok, isso não fez o menor sentido se for parar para pensar aqui.
E então, peguei o aparelho novamente e respirei mais uma vez, comecei a ler aos poucos e demorei um pouco para racicionar. Após ter lido tudo, foi quando consegui entender de que quem me mandou esta mensagem foi o Jimin.
E a vontade que fiquei de fazer agora era de sair de Seul e correr até chegar em tua casa, para poder abraçá-lo e encher de beijos até que ele acabe se irritando com toda esta melação de minha parte.
Após ter me controlado esta vontade imensa, comecei a pensar em qual resposta daria a ele. E fiquei olhando para os lados como se isso fosse me ajudar em alguma coisa.
Mas no final, acabei mandando a seguinte mensagem: "Você não tem noção do quanto esta resposta me deixou feliz e sei que você tem receio de se identificar através por esta mensagem, por causa daquela pessoa. Mas prometo que nada e nem ninguém irá nos atrapalhar".
Com isso, cliquei em "enviar" e espero que ele veja isso quanto antes. Agora terei que pensar em como irei me encontrar com o mesmo lá na sua cidade natal, sem que ninguém perceba da minha ausência aqui ou na empresa.
Enfim, o único lugar que consigo colocar as ideias no lugar e criar planos, é debaixo do chuveiro. Então não pensei nem duas vezes e me dirigi até ao meu guarda-roupa, peguei roupas limpas que era uma regata branca e uma calça moletom preto, peguei uma cueca box marrom.
Após ter feito isso, corri em direção ao banheiro e tranquei a porta, me despi e liguei o chuveiro rapidamente. Enquanto a água caía sob o meu corpo magro e pálida, fiquei tentando criar algum plano.
Mas no final, não consegui criar nenhum que fosse eficaz ao ponto de não ter nenhuma possibilidade de dá errado. E isso estava começando a me deixar frustrado, não gosto de sentir isso de jeito nenhum por motivos que fico com a sensação de que sou uma pessoa fraca.
Então decidi desligar o chuveiro, já que parecia que não adiantava mais continuar tentando pensar em um plano para me encontrar com o amor da minha vida. E soltei um suspiro, dei alguns passos e peguei a toalha que estava pendurada na parede à poucos centímetros de mim.
Me sequei e me vesti aos poucos, depois saí do banheiro e andei em direção a minha cama, deitei e me virei do lado esquerdo. Fiquei tentando dormir, mas acabou sendo em vão e passei algumas horas acordado, por conta das minhas frustrações que insistiam me dominar.
Só consegui dormir quando faltava duas horas para levantar e ir à empresa para ter mais um dia exaustante de trabalho. E farei o possível para que ninguém perceba no que está acontecendo comigo, para que não se intrometam onde não são chamados.
POV's Jongin
Na manhã seguinte...
Já me encontrava na cozinha e hoje era a minha vez de preparar o café da manhã, Jimin e minha irmãzinha estavam dormindo em seus quartos. A minha vontade era de pegar duas tampas de panelas, abrir aquelas portas e bater para acordá-los para aprenderem que a levantarem cedo.
Ok, por um momento me senti como aquelas mães que não detestam a ideia de ter que arrumar a casa todinha logo de manhã, enquanto os filhos estão dormindo tranquilamente em suas camas quentinhas.
Mas me conti após me lembrar que já tenho apenas 24 anos, também de que não sou tão terrível assim e assim que terminei de preparar o café da manhã. Não demorou muito para que os dois "belas adormecidas" aparecerem e ambos sentaram em suas cadeiras.
Após termos nos alimentado, ficamos por algum tempo conversando e a minha irmã como sempre, disse que iria se encontrar com as suas amigas para irem não sei aonde. Porque sinceramente, já cansei de ouvir ela falar que vai sair com elas para tal lugar, pois, é isso todo santo dia.
Parece que esta menina não tem casa e muito menos, deve se lembrar que tem uma lanchonete para tomar conta com o seu irmão. Mas enfim, chamei o Jimin para que fosse me ajudar novamente lá no trabalho e ele aceitou gentilmente.
Ele é uma pessoa muito altruísta, mesmo que seja estranho em alguns aspectos e gosto nisso, já que detesto pessoas que sejam normais demais. Mas antes de irmos, primeiro teríamos que arrumar esta cozinha que parece que foi abandonado há muito tempo.
E então, começamos a arrumar tudo aos poucos e assim que finalizamos esta pequena tarefa, fomos para os nossos quartos na intenção de nos arrumarmos. E assim que entrei no meu, olhei para minha cama e o criado mudo que tinha ao seu lado, onde o meu celular também se encontrava.
Fiquei algum tempo parado como se fosse algo mais comum de se fazer e no final, acabei me lembrando que o Jimin tinha usado o meu celular ontem. E imediatamente a minha curiosidade começou a falar mais alto, então andei em direção ao aparelho na intenção de ler a mensagem que ele mandou para aquele cara que ele gosta.
Assim que o peguei, desbloqueiei a tela do mesmo e abri a caixa de mensagem, cliquei naquela que presumo que seja o que ele mandou. E comecei a ler sem sentir nem por um segundo que isso fosse antiético de minha parte, com isso, percebi o quanto que isso era realmente importante e ao mesmo, perigoso para ambos.
Já que o pai daquele tal de Min Yoongi, era uma pessoa violenta, quer dizer, pelo menos até onde sei e pelo que consegui entender no que o Jimin tinha me contado ontem à noite. Depois de um tempo, já tinha terminado de me arrumar e peguei o celular, coloquei no bolso traseiro de minha calça jeans.
Saí do quarto e andei em direção a sala de estar onde o Jimin já estava me esperando para irmos à lanchonete. Com isso, andamos em direção a porta, o abri e saímos no mesmo segundo. Entramos em meu carro, o acelerei já que tecnicamente estávamos atrasados como sempre.
Quatro horas se passaram...
A lanchonete estava movimentada que me deixou um pouco abismado, já que hoje ainda era uma terça-feira e nem posso reclamar disso, pois, estarei ganhando bastante dinheiro hoje. E isso é muito bom para os negócios e assim não irei atrasar mais nenhuma conta de água ou de luz da minha casa.
E sim, não moramos mais com os nossos pais, ou seja, as contas na maioria das vezes são de minha responsabilidade de pagá-los. Já que a minha adorável irmãzinha não faz isso por mim e ela prefere gastar dinheiro com roupas nos shoppings com as suas amigas, que até hoje não as conheço.
Já teve uma época que pensei que estava mentindo pra mim, para poder sair com caras que ela deve ter conhecido por aí e já brigamos várias vezes por causa disso. E no final, decidi deixar pra lá e ela que se ferre sozinha para aprender a nunca mais mentir para mim.
Posso está sendo um péssimo irmão mais velho, mas ela tem que amadurecer já que não é mais uma criancinha. E tem que entender que a vida não é só feita de prazer, mas também é de responsabilidade e é nisso que a lhe falta muito.
Enfim, assim que consegui atender uma boa parte da clientela, pensei em dá uma volta para poder respirar fundo já que este lugar estava me deixando louco. E então, disse para o Jimin para ele tomar conta daqui por alguns minutos já que não iria demorar muito para voltar.
Como sempre, ele aceitou e depois disso, peguei o meu celular, um maço de cigarros e um isqueiro. Enfim, assim que já me encontrava na calçada em frente da lanchonete, resolvi andar até encontrar algum ponto de ônibus.
E não, não irei pegar algum ônibus para ir em tal lugar e sim, só queria sentar naqueles bancos duros do ponto de ônibus mesmo. Assim que encontrei um, me sentei e peguei um cigarro, depois peguei o isqueiro e acendi no mesmo instante.
Depois de ter feito isso, fumei até sobrar quase nada do mesmo e com isso, peguei o celular e reli a mesma mensagem que o Jimin tinha mandado para aquele cara. E por incrível que pareça, este meio tempo que estive fumando? Consegui pensar em um plano de fazer estes dois se encontrarem sem serem descobertos.
Quer dizer, espero que ninguém descubra já que os meus planos nunca dão certo na maioria das vezes. E era o seguinte: irei entrar em contato com o tal de Min Yoongi, me passando pelo Jimin pelo simples fato para que o mesmo não arranje desculpas para não vir. E eles irão se encontrar na minha lanchonete mesmo, agora só preciso ver qual o horário disponível que aquele empresário ou seja lá o que ele for, para poder vir. Ah e antes que me esqueça, pedirei que o Jimin me ajude mais uma vez já que a Claire não faz por onde para tomar conta da nossa lanchonete e o resto será por conta deles.
Espero que não inventem de saírem do roteiro de meu plano, porque senão, juro que os matarei por ter me feito pensar em um plano. E também porque meio que estarei arriscando a minha vida, se caso aquela família louca descobrir que estou ajudando os dois a se verem novamente.
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