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Se conhecendo um pouco

Alguns dias depois de ter ido na festa com o meu chefe, que para mim foi entediante e prefiro não me recordar disso por um tempo. Enfim, ainda estava dormindo, mas de repente ouço alguém bater na minha porta e com isso, acordei e sai correndo em direção a porta. Mesmo com o cabelo todo bagunçado e a cara toda amassada de tanto que eu dormi, eu preferi abrir a porta para saber quem era. E enfim assim que eu abri, para a minha surpresa era a secretária do meu chefe, que aparentava estava com muita pressa e nervosa. E naquele momento, só conseguia pensar em mil coisas que poderia ter acontecido, então a convidei para entrar, para que pudéssemos conversar melhor sem que ninguém nos ouvisse esta tal conversa de nós dois.
E assim que ela aceitou o meu convite de entrar para conversar, ela ficou alguns segundos parada na minha frente ainda do lado de fora do quarto. Depois ela entrou, ficou olhando para os lados como se estivesse procurando palavras para dizer para mim e com isso, fiquei mais assustado ainda e:

— O que houve? Por que você está assim tão nervosa? — Disse esperando pela resposta dela.

— É que o nosso chefe saiu do nada lá na sala dele hoje de manhã e até agora não voltou. Estou com medo de que ele tenha ido para algum lugar para beber e cometer alguma besteira ou até algo pior. Por favor, me ajude a encontrá-lo? — Disse toda apreensiva para mim.

— Mas é claro que ajudo, agora quem está nervoso aqui, sou eu e você já tentou ligar para ele? Você por acaso foi ao quarto dele aqui neste hotel? Sim, sei que ele está hospedado aqui. — Disse já pegando o celular que estava sob a minha cama.

— É óbvio que sim, senão, nem estaria aqui toda desesperada, né? Mas ele não me atendia, só ficava em caixa postal ou ele simplesmente desligava na hora que percebia de que era eu, já fui ao quarto e ele não estava lá e então tente ligar para ele. Vai que ele te atende e te fale aonde que está agora. — Disse olhando diretamente para mim.

— Desculpa! Eu só estava tentando te ajudar, espere aí que irei ver se tenho o número do celular dele aqui ou não. — Disse procurando o número dele através do meu celular.

— Ok! Me desculpe se fui grossa com você, é que estou nervosa aqui e também que se ele não aparecer, iremos ter grandes problemas com a pessoa que chamou ele para ir nesta festa de caridade. — Disse segurando o choro para mim.

— Te entendo! Te desculpo sim, achei o número dele e vou ligar agora, vamos torcer de que ele me atenda. — Disse olhando diretamente para ela.

Depois de quinze minutos, ficamos tentando o tempo todo ligar para ele e mesmo assim não conseguimos falar com ele, pois, ele ficava desligando o celular ou ficava entrando no caixa postal. Então resolvi ver se tinha como rastrear a localização dele através do celular dele com o meu, agora espero que eu consiga fazer isso pelo menos. E assim que eu finalmente consegui, falei para a secretária me seguir até ao táxi que iria nos levar até aonde ele está e é claro que irei perguntar o por quê que ele resolveu sumir assim sem mais e nem menos. Deixando todo mundo preocupado, principalmente a sua secretária que deve está trabalhando para ele à anos e espero que ele me responda.
Após termos pegado o elevador e chegarmos na recepção do hotel, fomos para a calçada para esperar algum táxi passar. E assim que passou uma, fizemos um sinal com a mão para que ele parasse e logo em seguida, entramos e falamos de onde que ele estava que era um prédio antigo e abandonado lá no outro da cidade. Depois disso, ficamos quase meia hora esperando chegar neste tal lugar e não trocamos nenhuma palavra. Mas também não tínhamos nada no que falar, pois, estávamos muito preocupados com o nosso chefe, espero muito de que ele esteja bem e de bom humor, é claro.
E assim que chegamos neste prédio abandonado, pedíamos ao taxista que ficasse estacionado aqui, que daqui a pouco já estaríamos de volta. Logo em seguida, saímos do carro e fomos em direção à entrada daquele lugar, que para o nosso azar está fechada com as madeiras pregadas na porta. Então tive que procurar outra entrada, porquê eu não iria conseguir arrancar aquelas madeiras sozinho e mesmo assim não consegui achar nada. Depois de ter falhado nesta tentativa, resolvi pedir ajuda do taxista para poder conseguir arrancar por pelo menos duas ou três madeiras, assim que me aproximei do carro, bati na janela para que ele abrisse e:

— Por favor, o senhor poderia me ajudar a arrancar aquelas madeiras que estão pregadas naquela entrada? — Disse na esperança de que ele aceitasse em me ajudar.

— Olha! Este não é o meu trabalho, mas vou tentar te ajudar, para poder ir embora deste lugar que caso o senhor não saiba, é muito perigoso e corremos o risco de sermos assaltados ou até pior, ok? — Disse já abrindo a porta do carro.

Após ele dizer isso e sai do carro, imediatamente começamos a primeira tentativa de arrancar e isso demorou alguns minutos até que finalmente conseguimos. E logo em seguida, fomos tirando uma e depois a outra, depois de ter conseguido arrancar às três madeiras, agradeci o taxista e ele voltou para o táxi. Então chamei a secretária que estava andando pra lá e para cá, enquanto o taxista, eu estávamos tirando as madeiras e entramos daquele local. Começamos a procurá-lo imediatamente em tudo que era canto, mas nada dele, então ficamos subindo em cada andar e no final, depois de meia hora, ele estava na ponta do terraço sem se mexer. Estava olhando para o céu, como se estivesse criando coragem para se jogar ou algo do tipo e então ela e eu saímos correndo e:

— NÃO FAÇA ISSO, SENHOR! NÃO SE JOGUE! — Dissemos todo desesperados para ele.

Ele apenas olhou para nós, deu apenas dois passos para atrás e ficou nos encarando como se não quisesse que estivéssemos aqui e:

— O que você estão fazendo por aqui? Garota, você sabe quando resolvo sumir, era para que ninguém me incomode de forma alguma, entendeu? — Disse todo incomodado com a nossa presença.

— Senhor, me desculpe! Mas não pode trata-lá desta forma, ela estava toda preocupada com o senhor do tipo que foi até aonde que eu estava hospedado, pedindo a minha ajuda e então não seja ingrato com ela, ok? — Disse olhando diretamente para ele.

— Não estou sendo ingrato, eu só quero ficar sozinho, enfim, já me encontraram e então o que querem de mim para poderem me deixarem em paz aqui? — Disse bufando e revirando os olhos para nós dois.

— Senhor, temos que ir para a festa da caridade, pois, o senhor sabe como o seu pai fica quando você não cumpre com os compromissos da empresa. — Disse a secretária enquanto olhava para os lados.

— Eu não quero saber desta festa ridícula, prefiro ficar aqui sozinho e pensando o por quê que eu ainda estou vivo. E não se preocupem, pois, não irei me jogar daqui, então por favor, se retirem e não se preocupem que estarei na empresa amanhã cedo, ok? — Disse já voltando para a ponta do terraço.

— Ok senhor! Não irei te contrariar, pois, sei como fica quando é contrariado. — Disse a secretária já indo embora em direção a saída do terraço.

— Sinto muito senhor! Mas continuarei aqui junto com o senhor, até que queira ir embora daqui e o senhor pode brigar comigo à vontade que mesmo assim não vai me fazer ir embora, para deixá-lo sozinho, ok? — Disse se aproximando dele.

— Faça o que você entender, não estamos na empresa para eu te mandar em algo mesmo. Enfim, está começando a escurecer, que horas são? — Disse olhando para o céu e esperando pela minha resposta.

— São quase 05:00 pm., não acha melhor irmos embora agora? O taxista que trouxe a sua secretária e eu, falou que aqui é muito perigoso. — Disse na esperança de que aceitasse em ir embora agora.

— Não quero ir embora agora e não se preocupe, aqui não é tão perigoso como muitos dizem, eu sempre venho aqui e como pode ver, ainda estou vivo. Então por favor, deita no chão junto comigo e vamos olhar para o céu até que estejam cheias de estrelas, ok? Não me pergunte o por quê te pedi isso, só faça isso e prometa que não contará isso para ninguém, pois, não quero que a imagem de uma pessoa fria e distante que eu tenha, suma no passe de mágica, isso vai ser o nosso segredinhos, ok? — Disse já deitando no chão.

Assim que deitei, fiquei olhando para o céu na tentativa de procurar palavras certas para perguntá-lo o por que ele estava aqui sozinho e não parecer que estava sendo intrometido ou algo do tipo. Mas no fim, resolvi perguntar logo de uma vez e espero que ele me responda, mas só se ele quisesse mesmo, e:

— Então senhor… por que estava aqui neste lugar sozinho? — Disse ainda olhando para o céu.

— Não me chame de senhor, não estamos na empresa para termos esta formalidade e então pode me chamar de Yoongi. Mas só poderá me chamar assim, fora da empresa, pois, lá terá que me chamar de senhor mesmo. Mas enfim, respondendo a sua pergunta, venho aqui em todas às vezes que preciso decidir ou até mesmo de fugir um pouco das minhas responsabilidades. — Disse esticando os braços para o alto.

— Ah entendi, senhor… quer dizer, Yoongi! Mas qual foi o motivo que o fez vir para cá? Desculpa se eu estiver me intrometendo aonde eu não fui chamado. — Disse esperando pela resposta dele.

— Bom, a única coisa que posso te dizer é que aconteceram algumas coisas na minha vida, de que eu não consigo esquecer e então venho aqui quase sempre, para ver se consigo de uma vez por todas me livrar destas memórias que ainda insiste em ficar na minha cabeça, entendeu? Mas em todas às vezes que eu estive aqui, não consegui parar de pensar nestas coisas e fico intrigado com isso e então não sei no que acontece comigo. Mas eu sempre vou para a ponta do terraço e começo a olhar para baixo, depois eu choro de tão perturbador que são estas memórias para mim. Sei que isso pode parecer estranho para você, mas é isso que eu sempre faço quando venho para cá. Eu meio que acabei me desabafando sobre um pouco da minha vida pessoal para você e é claro que isso não te interessa nenhum pouco, certo? — Disse ainda deitado e olhando para mim.

— Que nada, Yoongi! Desabafar é sempre bom, acho que consigo compreendê-lo um pouco melhor agora e então, sabe no que pode te ajudar a esquecer se uma vez por todas estas tais memórias que ainda insiste em ficar na sua cabeça? — Disse olhando diretamente para ele e me levantei para poder ficar sentado no chão.

— Ok! Não, o que poderia me ajudar?-Disse ainda deitado e olhando para o céu.

— O senhor poderia sair um pouco com os amigos, para poder se distrair e quem sabe criar memórias boas o suficiente para fazer o senhor, se esquecer destas memórias ruins. Enfim, posso falar com o meu amigo que fiz por aqui, para ver se ele pode sair neste final de semana e se o senhor quiser, pode ir connosco. Então, o senhor vai querer sair comigo e com o meu amigo ou acha melhor não? — Disse esperando pela resposta dele.

— Se eu não tiver nenhum compromisso neste final de semana, talvez eu aceite este teu convite, mas a única coisa que te peço, é que não conte para ninguém se caso eu saia com você e o seu amigo, ok? Ninguém precisa saber no que faço fora da empresa e antes que eu me esqueça, não conte a ninguém sobre o que eu te falei, tá? — Disse se levantando para se sentar no chão ao meu lado.

— Sim senhor! Se for possível, me fale se vai querer sair ou não até nesta sexta, para que eu já possa ligar para o meu amigo para ver se tem como nós três sairmos para algum lugar. Pode deixar, Yoongi! Não irei contar para ninguém sobre o que me contou, pode confiar em mim e então. Está ficando tarde, não seria melhor irmos embora daqui, pois, se ficarmos mais um pouco, pode acontecer alguma coisa ruim conosco? — Disse esperando que ele me respondesse.

— Ok! Calma garoto, ainda deve nem ser seis da tarde e só iremos embora mesmo, quando for umas 06:15 pm., então relaxa um pouco e vamos ficar olhando para o céu ou continuar a conversar sobre mais alguma coisa, pode ser? — Disse sorrindo para mim.

— Desculpe senhor! Pode ser então, só espero que não aconteça nada de ruim e posso te fazer uma pergunta? — Disse tentando me acalmar.

— Pode, mas depois prometa ficar calado por alguns instantes, pois, quero que você escute algo que eu mais gosto de ouvir, certo? — Disse respirando fundo para mim.

— Então... Como iremos embora daqui? Já que a sua secretária foi embora com o táxi que eu tinha vindo com ela. — Disse esperando que ele soubesse em como iremos sair deste lugar.

— Não se preocupe, o meu motorista estacionou o carro aqui perto, ou seja, é só eu ligar para ele e se caso, ele não me atender. Então iremos embora a pé até chegar perto de um ponto de ônibus, não precisa ficar com medo das pessoas que moram neste lugar, eles não são tão perigosos como dizem. — Disse voltando a deitar no chão.

— Está bem, vou confiar no senhor e agora vou ficar calado no meu canto, até o senhor decidir lugar para o seu motorista para irmos embora ou se não tiver como, então teremos que ir embora a pé como o senhor sugeriu. — Disse me deitando no chão logo em seguida.

Depois de ter falado isso para ele, ficamos calados até por mais ou menos meia hora e quando de repente, percebo que ele começa a fechar os olhos e a sorrir do nada. Com isso, fiquei curioso em saber do por quê que ele estava assim e:

— Por que o senhor começou a sorrir assim do nada? — Disse todo surpreso para ele.

— Nada! Você não está escutando isso? Este é o som que devia ser mais apreciado, aposto que você não faz idéia no que estou falando, mas enfim, o que quero dizer é que o silêncio deste lugar é muito bom para mim, pois, me faz esquecer o quão barulhento é naquela empresa e dos problemas que aquele lugar me traz. Você consegue me entender? — Disse ainda com os olhos fechados e com sorriso no rosto.

— Acho que posso ter uma idéia sobre isso, apesar que prefiro ficar ouvindo músicas e de várias pessoas falando ao mesmo tempo. Mas às vezes, eu gosto de ficar dentro do meu quarto no silêncio e tocando o meu violão, porquê isso me relaxa muito. — Disse olhando para o céu.

— Ah você toca violão? Gostaria muito de aprender a tocar em algum dia, enfim, que horas são? — Disse já se levantando do chão.

— Agora são 06:05 pm. — Disse já me levantando logo em seguida.

— Então melhor eu ligar para o meu motorista para podermos irmos embora daqui, só espera um pouco enquanto isso. — Disse já pegando o seu celular que estava dentro do bolso de sua calça.

Após ele fazer isso, fiquei o encarando por alguns instantes, já que eu não tinha mais nada no que fazer naquele momento e ele ficou tentando ligar para o motorista dele. Mas no fim, não obteve sucesso, então ele e eu decidimos ir embora a pé mesmo, já que não tinha outra opção. Então andamos em direção a porta que levava até as escadas e descemos correndo o mais rápido possível, assim que chegamos na saída do prédio, saímos na mesma hora. E começamos a andar rápido, para poder chegar até ao ponto de ônibus a tempo, pois, não sabíamos até que horas os ônibus passam por lá. Quando finalmente chegamos, éramos só nós dois e mais uma senhora que estava segurando umas sacolas cheias de frutas e legumes, então é óbvio que ela estava no mercado antes de está aqui. Eu até pensei em pergunta-lá se queria minha ajuda para carregar, mas quando fui fazer isso, o Yoongi colocou a mão no meu ombro e olhei para ele, então eu só ouvi ele sussurrando um “não” para mim. Então eu não ajudei ela, mas fiquei me perguntando do por quê que ele não deixou que eu fizesse isso, mas resolvi perguntá-lo só quando estivéssemos dentro do ônibus mesmo e espero que ele me responda.
Dez minutos depois, finalmente apareceu algum ônibus e então fiz um sinal para que o motorista parasse. Depois disso, o ônibus parou e o Yoongi entrou rapidamente, mas decidi esperar que esta senhora subisse primeiro do que eu. Após ela ter entrado, fiquei olhando para os lados, entrei na mesma hora e então fui sentar no banco ao lado do Yoongi, ficamos sem trocar nenhuma palavra até chegarmos ao hotel, eu até queria perguntar sobre aquilo, mas resolvi deixar pra lá. E assim que o ônibus parou em frente a entrada do hotel, saímos e depois andamos em direção até lá, logo em seguida entramos no elevador e fiquei o encarando até que ele percebesse. Mas no fim, não adiantou em nada, pois, ele ficou olhando para o chão e quando o elevador abriu, ele saiu e eu também, então resolvi me despedir dele e:

— Até amanhã senhor! Foi bom termos esta conversa e espero que tenha gostado da minha companhia. — Disse dando tchau enquanto andava em direção ao meu quarto.

Ele não disse nada para mim, mas ficou me olhando indo embora com um sorriso no rosto e então considerei isso, como ele deve ter gostado de ter passado o resto da tarde comigo. Enfim, assim que cheguei até a porta do meu quarto, peguei as chaves que estavam no meu bolso e abri a porta na mesma hora. Após fazer isso, fechei e joguei a chave em cima da mesa, depois me joguei na cama, pois, confesso de que estava morto de cansado. Hoje foi um dia surpreendente para mim, apesar do susto que levei por conta da secretária que veio até aqui toda desesperada, mas no final, foi muito bom. Pois, tive a oportunidade de conhecer o outro lado do meu chefe, mas aposto que amanhã, ele vai está exigente e distante com todo mundo, aposto que comigo não vai ser diferente.

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