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Finalmente na capital

Algumas horas depois...

Ainda estava dormindo quando criei coragem para abrir os meus olhos, percebi que não chegamos na capital e nem percebi o tempo passar. Porque literalmente passei a viagem toda dormindo com os fones de ouvido, então peguei a minha mochila para pegar algum lanche que eu tinha colocado para eu comer assim que ficasse com fome durante a viagem.

Assim que terminei de comer, passei o resto da viagem olhando para a janela e observando a paisagem. Até que um garoto que tinha mais ou menos a mesma idade que a Blair, começou a me cutucar sem parar e então resolvi dar atenção para ele só para passar o tempo mesmo.

— Hey garotinho, para com isso, ok? Você quer brincar por que não aguenta ficar sem fazer nada aqui dentro deste ônibus né? — Disse, respirando fundo para ele.

Ele só assentiu a cabeça afirmando o que acabei de dizer, então tirei os meus fones que estavam conectados com o meu celular e dei para ele jogar um pouco. Foi assim a viagem toda, fiquei só observando ele jogar até enjoar e confesso que parecia que ele não se cansava nunca de jogar. Até que sua mãe começou a chamar por ele.

— Tonny, volta imediatamente para perto de mim e pare de incomodar este rapaz! — Disse uma mulher que aparentava ser a mãe da criança com um tom de voz brava para ele.

Ele me devolveu o celular, se levantou e foi se sentar ao lado de sua mãe, com uma carinha triste. Mas enfim, tive que deixar isso para lá e coloquei meus fones no celular novamente, logo em seguida voltei a escutar as minhas músicas de sempre.

Enquanto isso, o motorista ficava falando a cada parada que o ônibus fazia, dizendo que estávamos próximos da capital e é claro que com isso, a minha ansiedade só aumentava mais ainda. Tentei me acalmar de todas as formas possíveis, pois, o que eu mais queria neste exato momento era já está em Seul e, já sabia qual seria a primeira coisa que faria por lá, depois de me hospedar é claro.

Primeiro iria procurar um emprego, pois, eu não posso perder o meu tempo em ficar preso em um quarto de hotel descansando.

Duas horas depois...

Finalmente já estávamos em Seul, o motorista estava procurando um local para estacionar o ônibus em segurança e a minha ficha demorou para cair, pois, parecia que nunca iríamos chegar aqui, para mim, parecia uma eternidade por ser tão impaciente mesmo. Assim que o motorista achou o local para estacionar, ele se levantou e foi em direção aos passageiros.

— Olá pessoal! Já podem se levantarem e pegarem as suas coisas, por favor desçam do ônibus devagar para que ninguém acabe se machucando. — Dizia com uma voz séria para nós.

Logo em seguida, todo mundo fez no que ele pediu e descemos do ônibus, todo mundo foi em direções diferentes depois disso e pelo visto nunca mais irei ver  o pequeno Tonny. Assim que coloquei a minha mochila nas costas e peguei o meu violão, resolvi procurar algum hotel, pois, eu não estava afim de dormir na rua de jeito nenhum.

Cerca de quarenta e cinco minutos depois, consegui achar um hotel simples e que pelo visto não parece ser cara a diária, estou contando com isso. No momento não tenho muito para gastar. Entrei neste hotel, fui até aonde ficava a atendente daquele hotel e falei:

— Bom dia moça! Por favor, aqui tem algum quarto sobrando para mim? — Esperei pela resposta dela.

Ela estava atendendo o telefone e fez um sinal com a mão pedindo para eu esperar um pouco. Enquanto isso, sentei em um cadeira que estava encostada na parede perto da onde aquela atendente ficava e aproveitei para descansar um pouco. Meia hora depois, finalmente ela desligou o telefone e confesso que não aguentava mais esperar, pois, eu não tinha o dia todo para ficar esperando a boa vontade dela me atender.

Então assim que vi que ela tinha parado de falar no telefone, me levantei e fui em direção ao balcão.

— Agora você poderia me atender ou não? Eu preciso saber se aqui tem quarto livre para mim logo, hoje ainda tenho que fazer muitas coisas. — Disse esperando pela sua resposta.

Ela olhou para os lados, respirou fundo e depois olhou para mim, como se tivesse esperando chegar alguém importante e parecia que não estava muito interessada em querer me atender. Naquele momento comecei a me sentir um nada, pois, parecia que eu nem estava lá e pelo visto ela fingiu não ter ouvido o que acabei de falar.

Foi quando perdi a paciência com ela, fiquei alguns minutos tentando recuperar um pouco de orgulho que eu tinha e tentei falar com ela mais uma vez, se caso ela repetisse o que acabou de fazer comigo, eu simplesmente iria embora e procuraria outro hotel melhor para ficar. Respirei fundo e olhei para ela.

— Só vou falar mais uma vez e se você não me atender direito, eu nunca mais vou voltar aqui e isso é sério, pois, o atendimento daqui é péssimo! Aqui tem um quarto disponível para mim ou não? — Disse olhando fixamente para ela.

— Está bem, já que é assim que um garoto como você quer resolver as coisas, né? Então primeiro: aqui não tem quartos disponíveis para alguém do seu nível, aqui pode até parecer ser um hotel simples, mas não atendemos qualquer um e agora é melhor você ir embora antes que eu seja obrigada a chamar os seguranças, ou melhor, chamarei os policiais! — Dizia com um tom de voz alterada para mim.

Depois de ter ouvido o que ela me falou, não tive outra escolha ao não ser ir embora daquele hotel e procurar outro onde o atendimento seja melhor e principalmente que eu consiga um quarto dormir. Pelo visto, comecei muito mal nas minhas primeiras horas aqui na capital, mas não vou deixar que isso me abale nenhum pouco e eu já estava desconfiando que o começo não seria nada fácil mesmo.

Assim que sai daquele lugar, fui andando por um bom tempo até encontrar algum hotel que dê para eu pagar por pelo menos alguns dias e pelo visto era um hotel mais chamativa, digamos assim. Enquanto eu estava indo atravessar a avenida, já que o hotel ficava no outro lado, um carro de luxo estacionou lá, o motorista saiu dentro daquele carro e foi abrir a porta.

Eu como sou muito curioso, fui querer ver quem iria sair daquele carro e cheguei mais perto para enxergar melhor. Quando vi quem era, a pessoa saiu do carro, em direção deste hotel. Era um homem magro e muito branco, seus cabelos eram pretos e os olhos da mesma cor, aparentava ser mais ou menos da minha idade, quer dizer um pouco mais velho do que eu e parecia ser alguém importante para ter um carro de luxo e um motorista.

Ele estava usando um terno típico de um executivo, também estava usando uns óculos escuros e parecia ser uma pessoa séria.

O homem entrou no hotel e o motorista foi estacionar aquele carro no estacionamento, tomei coragem e resolvi entrar de uma vez por todas naquele local. Assim que entrei lá, não vi mais aquele homem e fui tentar ver se tem algum quarto disponível para poder ficar.

— Bom dia moça! Aqui tem um quarto disponível para mim? — Perguntei esperando de que ela não fosse grossa igual àquela do outro hotel.

— Tem sim, no terceiro andar e é no quarto n°134, é um quarto que tem uma diária que não vai te trazer prejuízo algum e aqui estão as suas chaves, senhor. — Dizia com um sorriso em seu rosto.

Assim que resolvi sobre como vou pagar a diária, peguei as chaves; confesso que fiquei surpreso com isso e aliviado também, pois, achei que não iria conseguir um quarto por aqui. Então andei em direção ao elevador, apertei no botão para abrir e entrei no mesmo. Levou dois minutos para chegar no sexto andar e assim que chegou, sai do elevador e fui procurar o meu quarto.

Depois de alguns minutos, finalmente achei o meu quarto e peguei as chaves para abrir a porta, entrei no quarto e fechei na mesma hora. Imediatamente joguei a minha mochila no chão e coloquei o violão encostado na parede, logo em seguida deitei na cama e dormi no mesmo segundo.

Eu realmente estava cansado demais, vou começar a procurar emprego amanhã mesmo, pois, eu estava sem condições para ficar horas e horas entregando currículos em tudo que é canto, agora eu me toquei que eu nem tinha feito os meus currículos ainda.

Ah! Quer saber? Resolvo isso amanhã, agora vou dormir até conseguir me recuperar totalmente.

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