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Encontro oficial entre as famílias

Alguns meses se passaram...

POV's Yoongi

Já fazia algum tempo que tinha me recuperado daqueles ferimentos que foram causados por aqueles homens, que me torturaram severamente com um chicote. Eu podia ainda jurar que sentia algumas dores vindas nas cicatrizes, mas o que mais me doía não é uma dor física, e sim uma dor que vinha do meu coração. Pois, não me conformava de não ter o amor da minha vida ao meu lado. Mesmo já ter conseguido receber a alta do médico da família, eu não consegui ir à cidade natal do Jimin para trazê-lo de volta aos meus braços. Eu fui obrigado a tomar o meu posto como chefe da empresa, e consecutivamente, Jimin não era mais meu assistente pessoal. Como meu pai temia de quê eu fugisse para Seul para me encontrar com Jimin, ele colocou quatro seguranças na minha cola, e um deles era o Minho.

Isso só complicou a minha situação, e por mais que eu criasse uma estratégia ou um plano que parecesse ser infalível, como Minho me conhece desde a adolescência, já que foi meu primeiro, digamos assim, ele sabia o meu jeito de pensar e de agir. Então ele sempre arrumava um jeito de colocar todos os meus planos para água abaixo. E nestes últimos dias eu resolvi fingir que tinha realmente desistido de correr atrás do Jimin na sua cidade natal, pois, agora irei pensar em um plano cuidadosamente e secretamente desta vez.

Passei alguns dias, especificamente uns quatro dias, até que pela manhã consegui pensar em um plano que o Minho não pense ou sonhe que eu esteja tramando. Eu pensei nisso, ainda deitado na cama, já que não podia voltar para a empresa completamente. O meu plano era o seguinte: Hoje à noite, irei neste jantar das duas famílias, pois, meu "querido pai" arrumou para Kim Sun-Hee e para mim. Agirei formalmente e farei o possível para parecer que tinha me interessado totalmente em conhecê-la, farei tudo que eles pedirem. Mas depois desse jantar irei arrumar a minha mochila, colocarei algumas peças de roupas e dinheiro, e depois irei guardá-la dentro do espaço falso que tem no chão debaixo da minha cama. Duvido que Minho pensaria em procurar alguma coisa suspeita que o fará pensar que eu estaria tramando algo. E por fim irei esperar que os seguranças que costumam ficar colados na porta, tomarem um copo d'água, que costuma ficar na mesa do corredor. Nesses copos contém calmante que, assim que tomarem, irão cair em um sono profundo.

Então irei aproveitar essa pequena brecha para fugir dessa mansão. Caso acabe me esbarrando com Minho, farei o possível para enrolá-lo, nem que eu tenha que voltar para o quarto. Assim irei optar para fugir pela janela, esse será meu plano B, se caso o plano A não dê certo.

Assim que o plano for cumprido, irei sair correndo em direção em um ponto de táxi ou ônibus mesmo. Depois de chegar na estação de metrô, arrumar algum jeito de descobrir onde que fica a cidade natal de Jimin, que provavelmente está com sua família. Quando eu chegar lá, irei descobrir onde ele mora e tentarei convencê-lo de me aceitar de volta, isso se ele quiser ver a minha cara, óbvio.

Porquê por causa do meu pai, ele quase morreu com aquelas torturas físicas e psicológicas. Também porque sua família correu risco de morte ou de sofrerem do mesmo modo que nós sofremos e tal.

Mas espero que ele me deixe vê-lo, nem que seja pela última vez. Porque eu não aguento mais ficar longe dele, sinto falta de seus toques, de sua voz, seu jeito doce e preocupado, o cheiro está guardado em minha memória. Isso porque fazem meses que não o vejo. Não quero desistir do que temos lutado para ficarmos juntos. Tecnicamente, se não tivesse acontecido nada daquilo, estaríamos curtindo nosso relacionamento, que tinha se formado oficial naquela época. Então era isso que tinha conseguido planejar até agora, se for preciso irei improvisar, até finalmente poder vê-lo.

Resolvi levantar da cama e ir até ao banheiro para fazer as minhas necessidades fisiológicas. Assim que saí do mesmo, tirei o meu pijama que era de seda cinzenta e coloquei uma camiseta branca, depois coloquei uma blusa moletom por cima, por fim, coloquei uma calça também moletom e resolvi ficar de descalço mesmo. Já que o jantar vai ser nesta noite, então não teria o porquê de me arrumar para isso agora, mas sim ficar fazendo hora aqui em casa e aguentar em ser perseguido em cada metro desta mansão por aqueles seguranças de meu pai.

Assim que já tinha terminado de me arrumar, andei em direção à porta e saí do cômodo logo em seguida, passei pelo corredor que dava acesso às escadas e as desci rapidamente. Depois andei em direção à sala de jantar para tomar o meu café com a minha família e ser obrigado a fingir que não foi o meu pai que tinha mandado em me torturarem, que quase me levou à morte, praticamente. E por ter tirado o amor da minha vida, principalmente por ter o torturado e ameaçado à família dele, isso nunca irei perdoá-lo enquanto viver. O pior de tudo é que, a minha própria mãe estava sabendo de tudo e fingiu que tudo aquilo era o meu pai querendo me castigar, porque tinha sido um péssimo filho para eles, por ter fugido da mansão com um rapaz também.

Os meus pais fizeram à cabeça da mídia, dizendo que eu tinha sofrido algum acidente de carro e que tinha me afastado por algum tempo da empresa por causa disso. Isso tudo para não estragar a imagem impecável de nossa família, pois, se a mídia descobrir que foi o meu próprio pai que tinha mandado os rapazes dele, nos sequestrar e nos torturar fisicamente, a empresa e a reputação da família seria arruinada. Então para os meus pais tudo é questão de proteger as imagens destas duas coisas, ou seja, eles não medem esforços para isso, mesmo que tenham que machucar e tirar as pessoas do próprio filho, se for preciso.

Enfim, assim que cheguei até a sala de jantar, me sentei na cadeira ao lado de meu pai, respirei fundo, forcei um sorriso e:

— Bom dia, família! Vocês dormiram bem? — Disse enquanto me sentava na cadeira.

— Sim e você, meu filho? — Disse o meu pai com um sorriso de lado no seu rosto.

— Digamos que sim! — Disse enquanto preparava o meu café da manhã com um pão e um chá-verde.

Depois disso, não trocamos mais nenhuma palavra e o silêncio foi tomando conta deste lugar, até que o meu irmãozinho, Min Yoon-Hee, resolveu fazer uma pequena bagunça na mesa, quando acabou derramando um copo de leite. Minha mãe rapidamente se levantou da cadeira, pegou um guardanapo para limpar à mesa e:

— Min Yoon-Hee, o que você fez? Já por quarto agora. — Disse com um tom de voz alterada.

— Eu juro que foi sem querer, mãe! — Disse enquanto chorava.

— Não quero saber mais, vai por quarto e se limpe agora, porque o seu uniforme está todo molhado de leite, garoto. Já estamos atrasados e você me apronta com esta? Você só me envergonha mesmo, só espero que não faça as coisas que o seu irmão mais velho já fez durante a vida toda. — Disse e me olhou rapidamente, como se tivesse vergonha de me ter como um filho.

Com isso, apenas fiquei a encarando de volta e sorrir imediatamente para ela, para que saiba que nem com essas indiretas que ela ama soltar me afetam de forma alguma.

Assim que o meu irmãozinho subiu para o seu quarto, para se trocar o mais rápido possível, eu terminei de tomar o meu café e:

— Com licença, mãe! Vou me retirar daqui e irei para a biblioteca, para ler um pouco, já que ainda não posso voltar para a empresa por enquanto. — Disse enquanto me levantava da cadeira.

— Ah, faça o que você quiser! Só não saia desta mansão, sem estes dois seguranças, ok? — Disse com um tom de voz séria para mim.

— Sim, senhora! — Disse enquanto revirava os olhos e andava em direção à biblioteca.

Quando cheguei lá, pedi para que os seguranças ficassem do lado de fora, com a desculpa que eu tinha dificuldade em me concentrar na leitura quando tem alguém por perto.

Assim que entrei na biblioteca, fechei as portas e peguei um livro qualquer, porquê, na verdade, só foi uma desculpa para que eles me deixassem em paz mesmo. Aqui tinha um notebook, então resolvi pegá-lo, na intenção de comprar uma passagem de metrô pela internet para nesta noite e tentarei voltar três horas depois, somente para não levantar nenhuma suspeita e mesmo não sabendo ainda a localização atual do Jimin, irei comprar passagens de cinco cidades se for preciso mesmo. Pouco tempo depois, já tinha efetuado as compras das passagens e as imprimi logo em seguida. Com isso, as guardei dentro do bolso da minha calça, apaguei o histórico do notebook e o guardei dentro de uma gaveta da mesa.

Sete horas se passaram...

Já estava anoitecendo e eu saí da biblioteca, andei em direção às escadas que davam acesso ao meu quarto. Assim que cheguei lá, tranquei a porta e uma das minhas empregadas já tinha preparado à roupa que irei usar hoje, mas primeiro teria que tomar um banho rápido e relaxante. Então entrei no banheiro rapidamente, me despi, liguei o chuveiro e comecei à tomar o meu banho na mesma hora. Vinte minutos se passaram e já tinha saído do banheiro, mas ainda estava enrolado na toalha e sentado na cama, me perguntando se realmente era o certo à se fazer e também se eu não estou indo longe demais. A garota que irei conhecer hoje, claramente, não tem culpa de nada. E espero que ela não tenha uma personalidade parecida com à dos meus pais, porque se não, eu juro que será mais difícil conseguir conviver com ela, quer dizer, se o Jimin não querer mais me ver na vida, então serei obrigado a me casar com ela. Já que não terei outra escolha mesmo, espero que depois deste casamento arranjado eu consiga ter um pouco de paz, já que desde que voltei para este lugar, não sei mais o que é dormir tranquilamente aqui.

Porque ainda tenho pesadelos horríveis por causa daquelas torturas que tinha sofrido naquele dia, também ter que conviver com o mandante, já que infelizmente o tenho como pai. E o que mais me dói é que, a minha mãe passou a me odiar mais do que de costume, eu só estou aqui até hoje por causa do meu irmãozinho. Só ele que posso considerar da minha família e se tudo ocorrer certo, irei recuperar o outro membro, que é o Jimin. Pois, é com ele que quero passar o resto de minha vida, o meu coração o escolheu, foi o Jimin que me transformou em alguém melhor e mais humano, digamos assim. Porquê a minha vida antes de conhecê-lo, era praticamente vazia e para falar a verdade, eu não tinha nenhum motivo para sorrir todos os dias mesmo.

Mas com ele, eu pude descobrir vários sentimentos que antes desconhecia ou achava que era pura fantasia, como, por exemplo, o amor. Enfim, após ter terminado de me arrumar, fui até ao espelho que ficava à poucos metros da minha cama e fiquei me olhando por alguns instantes. Eu estava usando uma camisa branca riscada, uma calça social preta, um blazer e uma gravata também pretos, por fim, um par de sapatos sociais pretos com uma pedrinha de diamante no começo do sapato. Ajeitei o meu cabelo e me direcionei até à porta do quarto, a abri e saí do cômodo logo em seguida. Mas depois voltei, pois, tinha me esquecido de preparar a minha mochila. Alguns minutos depois, tinha arrumado e o escondido debaixo da minha cama. Então saí mais uma vez do quarto e tive que aguentar os dois brutamontes me seguindo à cada passo que eu dava até chegar à sala de estar da mansão.

Me sentei no sofá, já que só tinha o meu irmãozinho e eu por aqui. Porquê, conhecendo os meus pais, eles devem estarem tendo as relações sexuais neste exato momento e daqui uma hora ou mais, eles descerão às escadas e fingir que só tinham demorado demais para se arrumarem. Pois, este era a desculpa deles para tudo, mas enquanto os meus pais não aparecem, fiquei conversando um pouco com o Yoon-Hee e tipo, ele era o único daqui que não sabia do que tinha acontecido comigo, e nem quero que ele saiba disso um dia mesmo. Porquê eu não quero que estrague à imagem de família perfeita para ele, e sim fazê-lo acreditar que só tinha sofrido um acidente de carro, que os nossos pais são os melhores do mundo.

Duas horas se passaram...

Finalmente eles resolveram aparecer e então nós saímos da mansão em direção ao carro que estavam nos esperando há horas. Assim que chegamos ao salão de festas, nos sentamos nos nossos devidos lugares, mas a família da garota ainda não tinha chegado. Não demorou muito, para que viesse alguém nos avisando que eles já tinha acabado de chegar. Então, de repente, ouvi vozes vindas em nossa direção, e foi quando vi aquela família se aproximando de nós. Os meus pais se levantaram e andaram em direção a eles, na intenção de cumprimentá-los, fiz o mesmo, só para não transparecer de que realmente não queria está neste lugar.

Com isso, sentamos nas cadeiras e eu é claro, tive que sentar ao lado dessa garota, pois, era o único jeito que os meus pais conseguiram, para que ela e eu possamos nos conhecer melhor. Mas ainda acho que eles devem estar aprontando alguma coisa, além disso, tipo nos deixarmos a sós ou algo parecido. Algum tempo depois já tínhamos terminado de jantar, os meus e os pais dela estavam conversando, pareciam amigos de longa data. Mas era isso que eles realmente eram, pois, o meu pai era amigo de universidade com a mãe da Sun-Hee mesmo. Mas ela e eu ainda não trocamos nenhuma palavra, minha mãe é claro, percebeu isso e:

— Yoongi, meu filho! Leva à senhorita até aquela varanda e conversem por favor, pode ser? — Disse com um sorriso de lado.

— Sim, senhora! — Disse e logo em seguida, a garota e eu nos levantamos das cadeiras.

Após termos feito isso, andamos em direção a tal varanda que à minha mãe tinha acabado de mencionar para nós. Assim que chegamos lá, ficamos parados enquanto olhávamos para à avenida principal de Seul, que para mim era a mais linda do país. O que mais me impressionava, era como este céu estrelado, combinava tanto com as luzes da cidade, parecia uma pintura de algum quadro famoso. Alguns minutos se passaram e nada de nos falarmos, até que olhei para ela e parecia que iria desmaiar a qualquer momento, pois, estava toda mole e:

— Você está bem? Quer que eu peça para que alguém, traga um copo de água ou uma cadeira para que você possa se sentar um pouco? — Disse sem saber o que fazer neste exato momento.

— Eu acordei um pouco enjoada hoje, mas não é nada demais, não se preocupe. — Disse e logo em seguida acabou desmaiando, mas consegui segurá-la antes que mesmo tocasse no chão.

— Alguém traga um copo de água e uma cadeira, por favor? — Disse esperando que alguém me ouvisse.

Por sorte, apareceu um funcionário deste salão e eu a ajudei a se sentar na cadeira, também tive que ajudá-la a beber o copo de água, já que ainda estava um pouco tonta e:

— Está melhor, Sun-Hee? — Disse todo preocupado.

— Mais ou menos, acho que preciso ir para casa agora. Me desculpe por ter te causado este problema, senhor Min Yoongi. — Disse toda envergonhada.

— Não tem problema e não precisa de tanta formalidade, pois, iremos sermos marido e mulher brevemente. — Disse com um sorriso de lado.

Com isso, ela sorriu de volta para mim e foi quando percebi o quão linda que era essa garota. Ela tinha um longo cabelo preto, lisos e enrolados nas pontas, tinha um sorriso meigo e um olhar marcante, estava usando um vestido lilás e longo, com um par de saltos altos pretos e um colar simples. Ela realmente me parece ser uma boa pessoa, mas acho que não iria conseguir ser feliz mesmo ao lado dela, já que o meu coração, já tinha dono. Assim que os pais dela a buscaram à poucos metros da varanda e a levaram para casa. Minha família e eu fomos embora também, já que não tínhamos mais o que fazer por aqui. Assim que chegamos na mansão, fui até ao meu quarto e coloquei a mesma roupa que tinha usado durante o dia, agora o que me resta neste exato momento, era de esperar até chegar umas 03:00AM, para colocar o plano A em prática e torcer para que ocorra tudo certo. Porque farei o possível para recuperar o amor da minha vida e prová-lo que é possível em sermos felizes, mesmo correndo o risco de acabarmos morrendo por causa do nosso amor que não é aprovado pelos meus pais ou por este mundo que ainda é muito preconceituoso.

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