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16 | Emboité

Oi, meus faccionários lindos!!! Respirando depois da chuva de jikook hoje?

Fiquei com saudades de vocês!! A att é bem grandinha hoje, espero que gostem, hihi!

Boa leitura e não se esqueçam de votar!

#EstrelandoOCoadjuvante

»»🩰««

 As lembranças de Jimin eram nubladas e espaçadas. Sempre imaginou que tal sensação fosse coisa de bêbado, mas, pelo visto, era de chorão sonolento também. Mesmo assim, não havia desespero nem agonia nas partes que se não recordava, apenas curiosidade tímida. A verdade é que não lhe faltava confiança.

E lhe sobrava carinho.

Lembrava-se de ter acordado por dois segundos quando Jungkook levantou sua cabeça do colo e posicionou a mochila no lugar para limpar a loja antes de fechá-la. Depois, tinha algumas memórias de estar achando sua casa muito longe, agarrado ao braço de Jungkook enquanto andavam a passos curtos pelas ruas vazias de Busan. Seus saltos de plataformas pareciam blocos de concreto; andar era tão cansativo.

Aí vinha mais um grande bloco de memória: em que Jungkook o tinha enfiado no banheiro para se limpar. Jimin não fazia a mínima ideia de onde tirou força de vontade para despir-se e entrar debaixo do chuveiro. Mas depois que o fez, o sono ficou menos pior. Só um pouco; a água era quentinha e confortável, e se sua consciência ambiental não tivesse gritado tanto, Jimin teria continuado ali.

Ah, lembrava-se do caos que foi sair do banho, desembaçar o espelho e ver o rosto coberto pela maquiagem destruída, mesmo lavado. Sentia que pensara algo idiota como: "imagina o Jungkook me ver horrível assim" no lugar de "vai ser horrível pra minha pele dormir de maquiagem" enquanto removia o que sobrara com demaquilante. Agora, desperto, percebeu que Jungkook decerto já vira sua maquiagem de príncipe transformar-se em de bruxo muito antes daquilo. Paciência.

E a última lembrança que tinha era de discutir com Jungkook onde a mãe guardava o secador de cabelo antes de sentar na tampa da privada e achar muito ruim sustentar o peso da própria cabeça enquanto Jungkook secava seus fios. Quase certeza que Jungkook teve que segurar sua cabeça também. Não era culpa dele se estava acordado há muitas horas já; estava morto de sono.

E quando acordou na manhã seguinte, de olhos inchados, pijama amassado e mergulhado entre os lençóis da própria cama, a cabeça tratou de tampar os buracos da memória que surgia aos poucos com o que parecia mais provável de ter acontecido. Suspirou, com a cara enterrada no travesseiro. Toda vez que ficava com sono, passava vexame e daquela vez nem convencera Jungkook a ficar junto com ele; o único ponto positivo da última vergonha que passara.

Enrolou um pouco na cama, sentindo-se confortável e acolhido mesmo sem a presença física de Jungkook. Até que memórias eram poderosas, mais do que deviam. Suspirou mais uma vez, refletindo se não estava ficando dependente demais daquele garoto. Gostava de se sentir independente. Mas também gostava de poder ser vulnerável com alguém além dos pais. Desde que fugira de Hoseok, sempre remoeu se independência era algo tão bom assim. Se fazia mal ser só um pouquinho dependente de alguém, como uma troca.

Bufou e levantou-se assim que percebeu para onde sua cabeça ia. Sinceramente, ter uma crise existencial e fazer uma dissertação argumentativa na própria cabeça sobre dependência não era o tipo de coisa que deveria pensar logo de manhã. Lavou o rosto, escovou os dentes e desceu para a cozinha, doido pelo prato de comida que seu pai tinha reservado na noite anterior.

Não era o que chamaria de café da manhã, claro, mas enfiou no microondas de qualquer forma. Estava morto de fome. Nada fora do normal até ir até a frente da TV assistir àlguma coisa enquanto comia e encontrar Jungkook desmaiado no sofá. Seu coração acelerou no mesmo instante e um sorriso tomou seu rosto sem nem pedir permissão.

Em vez de assistir à TV, sentou em uma das poltronas e assistiu Jungkook dormindo enquanto comia. Ainda vestia o uniforme da loja — já completamente amassado — e o cabelo parecia um ninho de passarinho. Ressonava tão tranquilo...

Jimin terminou de comer sem pressa e lavou as louças antes de subir até o quarto de seus pais. Como quase não possuía peças ditas masculinas em seu armário e dificilmente estas caberiam em Jungkook, roubou uma muda de roupas do seu pai. Apoiou-as junto a uma toalha em cima da sua cama e pegou um livro antes de descer até a sala.

Sentou na mesma poltrona e ficou lendo, porque sabia que Jungkook dormia muito e pesado. Jimin sorriu. Tê-lo em seu campo de visão era estranhamente reconfortante, e sabia que não queria ficar sozinho depois do que acontecera na noite passada, mesmo esforçando-se para não lembrar dela.

Jimin não poderia negar: desviava o olhar das palavras que sempre lhe prendiam de seu livro para Jungkook com frequência. E suspirava um pouquinho, refletindo que gostaria de estar dentro do abraço dele, porque apesar de se recusar a chorar de novo e deixar seus olhos ainda mais inchados, tal conforto parecia bem vindo.

Tanto olhou que, inevitavelmente, uma hora encontrou Jungkook abrindo os olhos. Assistiu, maravilhado, o amigo fazer um biquinho manhoso enquanto se espreguiçava, com olhos ainda pesados e um bocejo prestes a tomar o rosto.

— Bom dia... — Jimin cumprimentou, baixinho, e virou alvo da atenção ainda sonolenta dele.

— Bom dia... — Recebeu um murmúrio rouco de volta e achou a coisa mais adorável do mundo.

Todo cheio de coragem por causa do seu desejo palpável de proximidade e consolo, Jimin fechou o livro e o apoiou na poltrona antes de ir até Jungkook, ainda deitado. Ajoelhou-se ao lado do sofá, ficando na altura do rosto alheio, e começou a desembaraçar os fios negros delicadamente com os dedos.

— Hm... Assim eu vou dormir de novo... — Jungkook resmungou e seus olhos ameaçaram fechar de tão gostoso que era o carinho. Jimin riu.

— Pode dormir mais, se quiser.

— Mas a gente tem que conversar, né?

— Você tem algo a conversar comigo? — Jimin devolveu a pergunta e derreteu ao ver o nariz dele franzir com a pergunta, todo fofo.

— Jimin, você tá me fazendo de bobo? É maldade, eu nem acordei ainda... — reclamou em um tom manso e, ao perceber que o amigo não ia colaborar, reuniu forças para se sentar no sofá. Não que aquilo fosse o suficiente para espantar sua sonolência.

— Quer tomar um banho para acordar? — Jimin acomodou-se ao lado e corou ao perceber que o assento ainda retinha o calor de Jungkook. — Eu separei uma toalha e umas roupas do meu pai para você. Estão em cima da minha cama.

Jungkook imediatamente tombou a cabeça pra frente, cheirando as próprias axilas ao imaginar que fora uma forma gentil de dizer que estava fedido. Já não bastava acordar com o tal "bafo de dragão" que Jimin comentara. Este começou a rir e, sem se aguentar mais de vontade, abraçou Jungkook.

— Era só para acordar, gracinha... — Suspirou satisfeito ao sentir seu corpo ser enlaçado de volta. Estava tão feliz que Jungkook continuou em sua casa. Sem seus pais lá e um coração partido, aquela manhã seria solitária demais.

— Você tá carente hoje... — ele constatou ao ser engolido pelo abraço que em geral só acontecia com a própria iniciativa. Jimin resmungou algo ininteligível e, como realmente não conseguia negar a afirmação, revidou beliscando de leve o mamilo dele. — Ai, ai! Já acordei! Vou tomar banho!

Pulou para fora do sofá, longe do alcance dos dedos malevolentes de Park Jimin. Correu para as escadas e, quando soube já estar em um lugar seguro, gritou de volta:

— Não sei se você sabe, mas o ataque aos mamilos só confirmou que você tá carente!

Jungkook tomou banho e escovou os dentes, descendo vestido com as roupas do pai do Jimin de forma cuidadosa, esperando a retaliação pela provocação anterior. Mas, ao contrário do esperado, recebeu um café da manhã e um abraço.

— Estou carente mesmo... — Jimin resmungou a contragosto, enterrando seu rosto no peito do Jungkook. Ele estava tão quentinho do banho... Queria ficar naquele abraço para sempre. — Seja bonzinho comigo.

Afastou-se para que Jungkook pudesse comer, mas recebeu um beijo no topo da cabeça e um cafuné antes. Jimin estava tão tranquilo... Mais do que deveria depois de um dia de merda como o anterior. Seria o poder de ter chorado desesperadamente?

Jungkook sentou à mesa, onde estava servida uma omelete cheirosa e um copo de suco de laranja. Jimin acomodou-se ao lado, junto a outro copo do suco, bebericando devagar.

— Você não vai comer? — Jungkook perguntou.

— Já comi umas sobras que o papai deixou ontem.

— Então você cozinhou só pra mim? — Jimin assentiu com a cabeça e Jungkook arregalou os olhos. — Não precisava se dar ao trabalho! Você sabe que não como muito de manhã de qualquer jeito.

— Você não come muito em nenhum período do dia, se deixar — retrucou e Jungkook desviou o olhar, fingindo que não era com ele. Levou um cutucão nas costelas, para parar de ser sonso.

— Tá, poderia ser só uma fruta, alguma coisa mais simples, sei lá... Você realmente cozinhou...

— Omelete não é o prato mais complexo do mundo, você sabe, não é? — Com a fala de Jimin, Jungkook observou de novo seu prato, dando uma garfada. A omelete era macia, saborosa e extremamente recheada. Tinha queijo, tomate cereja e umas folhas que nem reconhecia.

— Isso aqui não é uma omelete normal — acusou.

— Hm? Eu sempre faço assim.

Masterchef...

— Pensei que soubesse que sou um gênio em tudo que eu faço, gracinha... — Jimin riu e vestiu aquele tom provocador na voz; sentia um pouco de saudades dele. Apoiou o copo na mesa para pentear os fios longos e úmidos de Jungkook para trás da orelha.

— Sua genialidade é mesmo impressionante, muito obrigado pela comida — falou, sincero, aceitando a derrota e comendo mais um pedaço. Pegou outra garfada generosa e levou com cuidado até Jimin que, apesar de não estar com fome mais, aceitou, sabendo que se não o fizesse, entraria em algum tipo de discussão com Jungkook e a omelete esfriaria.

— De nada, gracinha. Estou às ordens. — Sorriu. Adorava a presença de Jungkook e o assistiu tomar café. Encheu-se de familiaridade com as conversas bobas e risadinhas, piadas e presença tímida. Quase conseguia esquecer o dia anterior.

— A gente precisa passar no hortifruti hoje? Quer que eu vá por você? — Jungkook perguntou ao terminar de comer e foi lavar a louça com Jimin ao seu encalço, como se fosse uma sombra.

— A gente pode ir amanhã...

— Tem planos pra hoje?

— Remoer mágoas pode ser chamado de plano?

— Óbvio que sim! — Jungkook retrucou. — Tava nos planos já, lembra? Tomar sorvete e fazer uma nova noite do cinema pra afogar as mágoas se o Hoseok fosse um cuzão.

— Ah... O Hoseok não foi cuzão. Só não sou correspondido mesmo, faz parte.

— "Faz parte" — Jungkook repetiu com uma voz jocosa, imitando o amigo. — Jimin, e daí se faz parte? Não ser correspondido deve ser uma bosta.

— É verdade... — Jimin riu, seco, lembrando-se das palavras de Hoseok no dia anterior. Ele tinha que se permitir sentir as coisas ruins também, não precisava aguentar tudo.

Feliz em saber que Jungkook compartilhava daquela opinião, o abraçou por trás para não atrapalhar as louças e acomodou o rosto entre suas omoplatas. Suspirou satisfeito ao perceber que ele não estava mais magro como antes — ah, e que o calor de seu corpo o acalmava muito.

— Você realmente tá carente hoje... Chega a ser estranho.

— Já te falei para ser bonzinho comigo, gracinha! — rosnou, mas a cada palavra, o tom de voz ficava mais brando, no final, só sobrou um murmúrio. — Chato para caralho...

— Faz parte. Alguns nascem gênios, outros nascem chatos. — Jungkook riu enquanto terminava de enxaguar as louças e colocá-las no escorredor.

— Você não é chato...

— O você de dez segundos atrás não concorda.

— Concorda, sim! Você estava chato, mas não é chato — retrucou e afastou-se do abraço. Os dois caminharam até a sala e acomodaram-se no sofá.

— Por que você tá levando isso tão a sério? — Jungkook riu e vibrou quando Jimin deitou-se, acomodando a cabeça em seu colo. Eles realmente pareciam amigos demais e sentir tudo que aquilo despertava era muito gostoso. Proximidade, cumplicidade, compartilhar a vida com alguém. Tudo do que foi privado até então e cada dia mais percebia o quanto lhe fizera falta.

— Porque não gosto quando você se diminui, de qualquer forma que seja — murmurou, envergonhado com as confissões. Enterrou seu rosto nas pernas de Jungkook. — Como você acha que vai começar a gostar da própria companhia se você se acha chato?

— Foi só uma brincadeira...

— Eu sei, mas... tenho a impressão de que quando nós fazemos esse tipo de brincadeira, no fundo, reforçamos a veracidade dessa opinião. E cada vez a gente brinca mais...

— Entendi... — Jungkook começou a refletir, mas ficou com medo de mergulhar demais naquele tema. As pontuações de Jimin eram um tanto assustadoras.

— "Entendi". — Foi a vez do Jimin imitar o amigo, em um tom jocoso. — Entendeu porra nenhuma. Mas como sou uma alma caridosa, chutarei suas bolas caso você venha com esse tipo de baboseira para cima de mim.

— Como que chutar minhas bolas é caridade? — Jungkook resmungou antes de começar a rir com as memórias de como eles se conheceram. — Te trato com tanto carinho e recebo violência de volta...

Jimin corou, porque Jungkook realmente o tratava com carinho. Carinho, honestidade e genuína preocupação. De uma forma tão pura que nem aquela sua desconfiança, sempre ligada no 220V, fazia aparições quando estavam juntos. Confiava em Jungkook com todo seu coração.

— Desculpa... Eu deveria ser mais carinhoso mesmo... — suspirou e Jungkook encarou, confuso, o garoto em seu colo. Acariciou os fios rosa com aquele formigamento nos dedos, causado pela animação contida por tanta proximidade.

— Mas você é, Jimin... Ou preparar uma omelete perfeita pra alguém, sendo que você já comeu, é um crime de ódio? Convidar pra ficar em casa, mandar música pra me ajudar a dormir, passar o dia comigo, me ajudar a estudar, alongar... Aceitar que eu dê abraços infinitos no nosso contrato... É tudo carinho. Ai, só de pensar, parece que meu coração flutua.

— Mas eu sou violento também... — Jimin corou mais uma vez com a sinceridade de Jungkook. Seu coração também flutuava quando estava com ele, mas nunca pensou em nenhum de seus atos como especiais.

— Você nunca chutou minhas bolas de verdade!

— Nunca fui fisicamente violento, mas ameaças e chantagens são um tipo de violência também, você sabe, né? — murmurou, envergonhado. Sentindo-se uma pessoa horrível.

— Hm... É verdade. Mas sei lá... Não sei como dizer isso de um jeito que não pareça errado ou masoquista... Só que tipo, eu sei que não são ameaças de verdade. Ai, droga! Não tem jeito politicamente correto de falar isso! Só que tá tudo bem você ser do jeito que é, não é violento de verdade. Se um dia for, você mesmo vai notar porque sempre filosofa sobre as coisas.

— Eu realmente queria ser mais honesto e sincero com você... Que nem você é comigo... — confessou em um fio de voz. Escondeu ainda mais o rosto. — Essa minha armadura não me leva a lugar nenhum.

— Hm... Nunca pensei sobre isso, me dá um segundinho.

Jimin riu e esperou ansiosamente Jungkook pensar, seja lá o que fosse. Estava ansioso para conhecer um pouquinho mais daquela cabeça, daquela visão de mundo. Ficou espantado ao notar que não tinha medo da resposta. Talvez estivesse tão acolhido no calor do colo, no toque dos dedos em seus cabelos, que sempre se sentiria protegido.

— Olha... Se essa sua armadura tá aí, alguma coisa fez com que ela aparecesse, né. Acho que é legal você querer quebrar ela pra poder sentir mais coisas, mas não deveria se julgar tanto por ter ela. E também não tem pressa. Não sei se eu tô certo sobre isso, mas eu acho, de verdade, que você é honesto e sincero comigo. No máximo, você precisa de mais tempo pra falar comigo do que eu pra falar com você. Mas acho que eu sou um pouco desesperado também. Calma, me perdi... — Franziu o nariz, tentando voltar à linha de raciocínio que tinha parecido boa mais cedo. — Enfim... Sua sinceridade comigo pode ser um tiquinho mais lerda, mas eu posso esperar também. Você tem pressa?

— Tenho.

— Mas eu não. Caso encerrado. — Jungkook sorriu ao ouvir o amigo rir.

Jimin levantou-se do colo do Jungkook apenas para poder abraçá-lo. Definitivamente, Jungkook foi muito sábio ao pedir aquilo no "contrato" deles; Jimin agora usufruia tal cláusula sempre que podia. Enterrou o rosto no ombro dele, suspirando ao ter os ombros acolhidos em resposta.

— Obrigado, Jungkook... De verdade... — suspirou. — Por estar aqui, por me entender mesmo sendo diferente de mim. Você... — A voz tremeu de nervosismo — ... você é muito precioso para mim. Obrigado por ser meu amigo.

Os olhos de Jungkook marejaram logo antes dele ser tomado por uma onda de afeto. Seu corpo foi preenchido por uma calidez delicada e sentia-se ao mesmo tempo tão leve e tão cheio que era paradoxal. Jimin estava certo; era muito bom ter alguém que pudesse lhe lembrar que era uma pessoa digna de carinho quando titubeasse no caminho da aceitação.

— Obrigado, Jimin... — fungou no ombro do outro. — Seu abraço sempre me ajuda quando eu preciso.

— Gracinha... — Jimin murmurou, preocupado, ao afastar-se do abraço e perceber que Jungkook chorava. Segurou as bochechas quentes e úmidas para enxugar cuidadosamente as lágrimas tímidas. Assustou-se ao perceber que estava contemplando a beleza do choro dele. Sim, era frágil, vulnerável e, em consequência, assustador para Jimin. Sim, choro não deveria ser bom, nem bonito, porque sempre achou vir acompanhado de sentimentos difíceis demais, mas caía tão bem no bailarino...

Era sensível, puro e honesto. Uma janelinha para o coração dele, tão bonito e cativante. Jimin encarou os olhos redondinhos, sempre tão expressivos, mas ainda mais naquele momento. Espantou-se quando sentiu os próprios olhos embaçarem e aquele sentimento bom derreter ao iniciar uma jornada por suas bochechas. Seu choro no dia anterior tinha doído tanto. Aquele era tão diferente... Sentia-se bem como nunca.

E chorou mais uma vez. Diferente. E Jimin ficou com aquela dúvida de se cada novo choro teria seu próprio jeito. Mas, independentemente da resposta, sentiu um alívio tomar o peito ao recordar que, de fato, tinha um lugar para chorar. Os olhos afetuosos e marejados do Jungkook nos seus, a confiança que ele teve em mostrar primeiro... Pela primeira vez, chorar não foi sinônimo de fraqueza para Jimin.

E, logo depois, começou a chorar de alívio. Porque todo o medo que tinha de parecer fraco, tão bem guardado, cresceu de maneira que cuidar dele era um esforço enorme. Era tão pesado que asfixiava e, agora, finalmente viu-se livre dele.

Abraçou o amigo de novo, chorando mais no ombro dele. Não sabia se seu coração era tão belo quanto o de Jungkook, mas estava disposto a colocar uma janelinha nele mesmo assim. Queria ser visto ainda mais pelo amigo, do jeito que realmente era.

-💋-

Saíram de casa para comprar sorvete em uma loja de conveniências próxima e fizeram o tão prometido dia do choro. Passaram desde a manhã até a noite assistindo filmes de ação sanguinolentos enquanto compartilhavam o enorme pote de napolitano. O sabor de chocolate foi devorado por Jimin e o de morango por Jungkook, restando apenas a baunilha abandonada no meio, dividida por ambos.

Jimin finalmente tomou coragem de contar sobre o que acontecera no dia anterior quando foi preparar um almoço tardio com a ajuda de Jungkook. Chorou de novo, mas daquela vez colocou a culpa na cebola que cortava. Ou pelo menos tentou, porque o abraço acompanhado por um beijo delicado nos seus fios por parte de Jungkook lembrou-lhe de sua vontade silenciosa de chorar simplesmente por chorar. Então, desmentiu sobre a cebola de um jeito tão sério que fez Jungkook cair no riso, porque já era óbvio.

Doía, e muito, não ser correspondido por Hoseok. Começou contando sobre como Yoongi era legal e parecia ser um bom namorado para o Hoseok, porque era o sentimento mais fácil. Mas logo cedeu. Expôs o quão triste estava com a situação, mesmo que não soubesse explicar muito bem o porquê. Falou da inveja que dilacerava seu peito, porque Hoseok continuava tão incrível quanto se lembrava e gostaria de receber o olhar que era dirigido a Yoongi. Poderia ser ele se não tivesse fugido de forma tão drástica da amizade dos dois? Se tivessem continuado juntos no ensino médio, poderia ser com ele? Eram tantos arrependimentos.

Seu racional, é claro, queria negar cada uma daquelas emoções vergonhosas e inúteis. Do que adiantava seu arrependimento? Nada. Não dava para voltar no tempo, nem ao menos garantir que ele e Hoseok seriam namorados se não tivesse fugido. Eram muitas variáveis. Mesmo assim, o arrependimento consumia seu peito. E ter contado sobre ele, mesmo com toda a vergonha que sentia de tal irracionalidade, o deixou mais leve. O olhar sem nenhum tipo de julgamento do Jungkook em sua direção, apenas carinho, o deixou mais leve.

Almoçaram e escovaram os dentes juntinhos, porque desde a aparição de Jimin no trabalho de Jungkook no dia anterior, Jimin sabia que precisava de presença e Jungkook que precisava oferecê-la. E comeram mais sorvete e assistiram mais filmes, até ficarem cansados demais para continuar.

Jimin reuniu coragem para convidar Jungkook a dormir com ele e recebeu, como recompensa de seu grande esforço, uma carícia nos fios até dormir, com um novo rastro de lágrimas no rosto. Dormiu tão bem que decerto seu cérebro sabia da presença de Jungkook, mesmo inconsciente.

No dia seguinte, acordou antes do amigo, como esperado. Porém, ficou um tempão encarando o semblante adormecido e adorável da companhia que tanto o alegrava antes de levantar sem cerimônias — Jungkook não acordaria de qualquer forma — para tomar um banho. Quando terminou de se aprontar, Jungkook ainda não tinha acordado. Tentou acordá-lo com métodos mais convencionais, mas estes logo esgotaram e teve que apelar ao ataque aos mamilos.

Tomaram café antes de ir ao hortifruti que protelaram. O domingo passou como todos os outros depois: prepararam o almoço, conversaram besteiras enquanto as unhas de Jimin eram pintadas, estudaram e alongaram-se. Jungkook finalmente estava quase conseguindo abrir um espacate; um grande momento de vitória.

Depois de tanto tempo juntos, colados, saber que em algum momento teriam que se despedir era doloroso, mesmo que fosse irracional. Veriam-se no colégio no dia seguinte — mesmo que não interagissem — e passariam a tarde e parte da noite na presença um do outro. Eram bobos, bobos. Ficaram parados perto da porta por vários minutos, sempre calando uma despedida com alguma outra conversa boba. Por coincidência — ou eventualidade — os pais do Jimin chegaram bem quando Jungkook "estava indo embora".

— Oi, meninos! Como vocês estão? — Bongcha sorriu ao vê-los, apesar da quantidade de malas que carregava. Jina, um pouco encolhida ao lado, o acompanhou no cumprimento caloroso, apesar de parecer cansada.

Jimin, feliz com a chegada da família, aproximou-se para ajudar com as malas. Recebeu um beijo no rosto e um afagar nos cabelos da mãe, mas interrompeu os toques para encará-la de cima a baixo antes de trocar um olharzinho esperto com o pai.

— Mamãe está em alerta vermelho? — perguntou, pegando todas as bolsas que ela carregava, e Bongcha assentiu com a cabeça, com um sorrisinho triste.

— Tá tudo bem, amor, não se preocupe — Jina interviu, pegando uma das bolsas de volta e empurrando todos para dentro antes de começar a subir com as coisas para o quarto deles. Jungkook, que não sabia muito bem o que fazer, ajudou Bongcha a carregar parte das malas. — Como foi por aqui? A festa do Hoseok foi legal?

— Eu também estou em alerta vermelho, mamãe... — Jimin confessou baixinho, enquanto subia atrás dela. — Não quer passar ele comigo?

Jina interrompeu-se e respirou fundo, deixando os ombros caírem antes de menear a cabeça em concordância e dar outro sorriso fraquinho, finalmente deixando o resto do cansaço e do desgaste tomar conta do seu rosto. Deixaram as malas no quarto e Jimin começou a arrumá-las enquanto Jina entrava em um banho. Bongcha passou o braço pelos ombros de Jungkook e desceu para a cozinha com ele.

— O que é alerta vermelho? — Jungkook sussurrou com os olhos arregalados. Uma sirene imaginária ensurdecia seu cérebro. Estava tão sério que Bongcha riu.

— É o código que a gente usa para avisar que tá meio mal — contou com uma risadinha. — Você sabe... Às vezes a gente fica explosivo e diz coisas que não devia e se arrepende depois. Tem vezes que a gente não consegue lidar com sentimentos ruins, né? Por isso o alerta vermelho, é o nosso jeito de dizer que estamos frágeis e que precisamos de ajuda. A Jina e o Minnie em geral gostam de passar o começo do alerta vermelho sozinhos... Eu sou do tipo que precisa de gente barulhenta do meu lado. Aí a gente passa eles da forma que o outro precisa.

— Isso parece legal... — Jungkook comentou, em choque.

— Bem, funciona bem por aqui, pelo menos. — Bongcha deu um último tapinha gentil nas costas e soltou Jungkook para pegar algumas frutas na cozinha. — Vou fazer alguns cookies de aveia e banana para eles. É um dos favoritos da Jina. Quer ficar pra comer também?

— Eu já comi... Mas queria ajudar a fazer.

— Você pode levar um pouco para casa depois. — Bongcha o chamou para perto com a mão, e os dois foram lavar as mãos na pia. O homem mais velho esbarrou o ombro no do garoto de brincadeira e piscou o olho. — Fica como agradecimento por passar parte do alerta vermelho do Minnie com ele. É fácil e bem rápido de fazer, acho que você vai gostar de aprender.

Estupefato, Jungkook concordou e começou a amassar algumas bananas enquanto Bongcha descobria onde a aveia tinha ido parar. De fato, a receita era boba e Jungkook adorou aprendê-la. Apesar de ter pensado que não queria comer antes, aceitou a outra metade do cookie que o Bongcha partiu para provar antes de subirem para o quarto.

Jungkook ficou para trás por um momento, observando Bongcha abrir a porta do quarto dele e da esposa e entrar em silêncio. Não sabia se poderia invadir aquele espaço tão íntimo e cuidadoso, apesar de toda aquela casa já ser. E mesmo que todos os detalhes da família Park o fizessem perceber o quão solitário se sentia com a ausência dos pais, parte dele ficava feliz de poder experimentar ao menos um pouquinho daquilo.

— Fizemos uns cookies pros nossos amados. — A voz era mansa e baixinha para não incomodar. — Ei, Kook! Você também fez, vem cá.

Tenso e com o coração martelando no peito, Jungkook obedeceu, entrando pé ante pé no quarto, como se estivesse em terreno proibido. Prendeu a respiração ao ver Jimin e Jina encolhidos na cama de casal, abraçados um ao outro, mas se derreteu ao receber um sorriso deles entre as lágrimas.

Eles sentaram-se para pegar os cookies que foram apoiados na mesa de cabeceira. Bongcha aproveitou para deixar um selinho na esposa e um beijo na testa do filho. Jungkook apenas observou quieto, com as mãos entrelaçadas atrás do corpo, encantado. Parecia um filme.

— Obrigada, meninos... — Jina agradeceu enquanto fungava um pouco e limpava as lágrimas das bochechas.

— Obrigado — Jimin repetiu, dócil e com a voz trêmula de choro. As coisas dentro dele ainda doíam, ainda mais agora que compartilhava um pouquinho da dor da mãe também. Ela fora constrangida por um dos colegas de trabalho. Resolveram tudo entre eles, mas mesmo com as desculpas dadas, o desgaste continuava ali. E Jina, como todo ser humano com limites, às vezes só queria poder botar tudo para fora. — Mas está escurecendo... É melhor ir logo para casa, Jungkook.

— Eu dou uma carona pra ele, não se preocupem — Bongcha disse e todos concordaram. — Já volto. Se quiserem alguma coisa da rua, é só mandar uma mensagem, tá?

Ele e Jungkook desceram as escadas mais uma vez, deixando Jimin e Jina a sós com a comida. Pegou um pote na cozinha, encheu de cookies e o entregou a Jungkook. Ao olhar para os próprios pés, feliz e envergonhado, Jungkook percebeu que vestia as roupas do outro.

— Ah... Desculpa tá usando suas coisas... Acabei passando a noite e não tinha planejado e...

— Relaxa, Kook, depois você devolve. — Bongcha riu enquanto pegava as chaves do carro. — Você experimentou as roupas do Minnie antes ou aceitou de primeira que não caberia?

— O Jimin que separou pra mim mesmo... Não cheguei a experimentar as roupas dele, mas acho que eu acabaria rasgando tudo, o tecido parece tão fininho...

— É verdade! — Ele entrou no carro e deu partida enquanto o Jungkook se acomodava no banco de passageiro.

O garoto ficou em silêncio, olhando fixamente para o painel do carro, sem saber muito bem o que pensar ou como se sentir com tudo que viu. Só sabia que gostava muito de Bongcha e o achava admirável. Não parecia ter crítica a fazer sobre o jeito do filho, mesmo que fora dos padrões. Pensou como seria se não precisasse ter vergonha e esconder o balé dos pais. Pensou que gostaria de ser um pai daquele jeito quando fosse sua vez também.

— Como você faz para ser um pai perfeito desse jeito? Você nasceu legal assim? — perguntou, baixinho, com o olhar perdido no farol do carro da frente. Bongcha, que respeitava o silêncio dele até então, arregalou os olhos e riu fraquinho.

— Por que você tá dizendo isso? O que você acha que fiz de bom?

— Você aceita o Jimin tão bem... Não que eu ache que ele não deveria ser e tudo mais... só sei que não é o que mais acontece, né...

— Hm... — Bongcha suspirou enquanto parava no sinal. Coçou a nuca. — Tô longe de ser um pai perfeito. Ou um marido perfeito, ou uma pessoa perfeita. Sobre o Minnie, não foi sempre assim, a Jina que me ajudou.

"Eu amo muito os dois. E tem essa coisa estranha que vem junto com amor às vezes que é o medo. Quando eu vi que o Minnie era uma criança diferente, tentei fazer ele parar, porque eu morria de medo que ele sofresse preconceito, que tratassem ele mal, que ele tivesse que ver o lado ruim do mundo. Eu pensei que não ia ter problema... que eram só roupas. Eu não ligo muito para roupas, nem a Jina, então realmente achei que influenciar ele a usar o que era esperado não ia dar problema.

"Mas a Jina me fez perceber que pro Minnie não eram só roupas, também eram uma forma dele de se expressar. Ele gosta de maquiagem desde muito pequeno também...

"Lembro de uma vez que ele mal andava direito e o danadinho deu um jeito de achar uma paleta de sombras da Jina! Não sobrou nenhum pedaço da parede e da pele dele limpas, acredita? Mas percebi. Que é uma coisa que ele gosta de fazer, que acha divertido, que representa ele... Acho que o Minnie tem uma conexão em especial com cores, apesar de não entender muito bem o sentimento. Mas acho que é normal... Às vezes a gente que é pai fica achando que o filho é um pedaço nosso e que sempre vamos entender tudo... Mas é outra pessoa."

Jungkook permaneceu em silêncio, pensando e ouvindo. Bongcha sorriu, gostava do jeito do garoto.

— E mesmo que eu tenha tentado afastar o Minnie daquilo porque eu amava ele e achava que não seria nada demais, foi uma das piores coisas que fiz. Porque pra ele significava muito. E, por causa disso, ele achou que não era bom o suficiente pra mim. E começou a ter vergonha, porque achava que eu sentia vergonha dele.

"Chega a ser irônico como nossas ações às vezes têm o efeito exatamente oposto. Fiz tudo querendo proteger ele, porque ele é a pessoa mais preciosa do mundo para mim. E isso passou a mensagem de que ele precisava mudar para que eu pudesse aceitar e valorizar ele... Meu próprio filho.

"Agora contando parece rápido, mas confesso que foi bem difícil abandonar esse medo. O medo deixa a gente reativo... A Jina teve que conversar e insistir muito comigo, eu não tava pronto para deixar o Minnie ser uma vítima do mundo. Até hoje quero pegar ele no meu colo, que nem quando era neném, e fazer com que só experimente amor. Então eu e a Jina tivemos que chegar em acordos e procurar formas diferentes de proteger ele.

"O que a gente tenta fazer é ser o ponto de apoio e aceitação do Minnie. Lembrar que mesmo que as outras pessoas possam ser cruéis, dentro de casa ele tem a gente, e a gente ama ele exatamente do jeito que ele é. E pra isso, eu tenho que aceitar que sou incapaz de proteger ele dos outros, ou de fazer por ele algumas decisões que confesso que gostaria. Aceitar que não sou um pai perfeito, capaz de impedir que ele passe por qualquer dificuldade.

"Acho que você entrou em um bom tópico... A perfeição. Eu acho ela muito perigosa. Se eu insistisse na minha ideia de perfeição, de que eu estava fazendo a decisão certa pelo Minnie em tentar proteger ele dos outros fazendo com que ele mudasse, eu nunca teria sido capaz de admitir esse erro, pedir desculpa e poder aprender com ele também.

"Se a gente é perfeito, não dá pra aprender mais nada. E ser um pai perfeito é muito perigoso mesmo, porque acho que nada na minha vida me ensinou mais do que ser o pai do Minnie. Até hoje, quem mais me ensina sobre mim é ele. E acho que seria realmente muito triste não poder ter essa experiência também.

"O Minnie que inventou o código vermelho pra mim e pra Jina, porque a gente não se achava no direito de mostrar quando tava mal pra ele. Mas se a gente não mostra que tá cansado ou triste, porque tem vergonha disso, como que a gente pode pedir que o Minnie conte pra gente quando ele estiver do mesmo jeito? Acho, inclusive, que esse é um ponto que a gente ainda precisa melhorar muito... A gente sabe que é importante, mas nenhum de nós faz muito bem. Mas acho que saber que estamos encarando isso juntos, como família, dá uma tranquilidade."

— O Jimin é incrível mesmo... Acho que ele é bom em ensinar pessoas, me ensinou muita coisa.

— Você também é, Kook — Bongcha afirmou enquanto ligava a seta para encostar o carro. — Dá pra perceber que o Minnie já aprendeu e cresceu muito com você. E ele passa um pouco disso pra mim e pra Jina também, então obrigado por ensinar a gente.

— Eu não- — Jungkook foi interrompido ao ter seus fios afagados pelo homem mais velho, que sorria. Jimin realmente tinha herdado o sorriso do pai. Quase derreteu. Jungkook realmente gostava muito de carinho. Talvez todo mundo gostasse. Quem iria negar afeto e aceitação? Apenas suspirou, aproveitando o momento, disposto a acreditar que algum pedacinho dele deixava a família Park mais feliz.

— Bem, estamos na sua casa. — Ele apontou o endereço que Jungkook tinha passado através da janela. — Fico esperando sua próxima visita.

— Obrigado... — Jungkook murmurou, antes de dar um sorriso tímido e soltar o cinto de segurança. Em um ato de coragem, inclinou-se para abraçar o homem mais velho e vibrou ao ser correspondido. — Até mais.

Saiu do carro e foi até sua casa apressadamente, porque percebeu que Bongcha só daria partida quando entrasse em segurança. Jungkook suspirou ao empurrar a porta de casa, sempre tão fria e vazia, ainda mais depois de experimentar tanto calor. Caminhou até a cozinha procurar um pedaço de pão — quem sabe um queijo — para comer algo antes de estudar mais um pouco e tomar um banho para dormir. Mas daquela vez, seus pais estavam ali. A imagem deles na casa era tão pouco familiar que Jungkook estranhava.

Ambos sentavam na mesa de jantar, que dispunha de alguns isopores de algo que pediram e já comiam. E, por algum motivo Jungkook, ficou mais nervoso do que o normal. Muito nervoso. Já suava. Seu pai o encarou com cara de tédio e sua mãe com certa curiosidade estranha. Ela o olhou de cima a baixo.

— Boa noite, filho... Que roupas são essas que você está usando? 

»»🩰««

BEM, FIM DE CAPÍTULO COM BOMBA, DO JEITINHO QUE GOSTO KKKKKKKKKKKK mas vocês vão ter que me perdoar porque hoje o capítulo teve chuva de boiolice, viu??

Qual foi a cena favorita de vocês? Amo tantas... Acho que gosto muito do Jimin achando choro bonito e esse feat. lindo Jungkook & Bongcha!

Como sempre, muito, muito, muito obrigada mesmo a quem lê, comenta, vota, acompanha e surta comigo no #EstrelandoOCoadjuvante. De verdade, vocês são tudinho!!! 😭 Mil desculpas a correria em que eu ando, tá? Se tudo der certo, já já passa!

Beijinhos de luz e até 24/09 às 19:00!! 


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