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XV

AVISO: Um recadinho antes de iniciarmos a história.

Estou postando mais um livro aqui no wattpad, um romance, porém com uma proposta diferente deste. Conto com vocês para essa nova aventura.  Vou deixar o link ao final da página. Beijoos...

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Passear com Alex e Miguel estava sendo extremamente divertido. Ríamos de tudo, o tempo todo. Miguel era um doce, e por sorte, não de nenhum trabalho, exceto quando precisou trocar a fralda. Alex sabia exatamente o que fazer, e eu tinha toda certeza que se um dia eu tivesse um filho, eu não saberia nem colocar uma simples meia em seus pés.

Fazia um bom tempo que eu não me sentia tão feliz, mas principalmente tão amada. Eu era infeliz e não sabia. Achava que se e fingisse não ter um coração eu viveria feliz. Ninguém poderia me magoar, entretanto, eu magoava a mim mesma. E eu seria infeliz a minha vida inteira se eu não desse novamente uma chance ao amor.

Tolo é aquele que acredita que fechar seu coração te previne de sentir dor.

Depois que almoçamos, nós três nos sentamos em uma praça cujo gramado era de um verde extremamente intenso. Havia um lago a nossa frente, e muitas árvores que decoravam todo o local. Fez-me lembrar dum lugar de Munique que eu tive o prazer de conhecer onde as pessoas aproveitavam para tomar banho.

Sentamo-nos no gramado encarando todo aquele monte de água a nossa frente. A brisa encostava-se a nossa pele e fazia com que nossos cabelos não conseguissem permanecer alinhados. Miguel parecia se divertir ao sentir o toque da grama em suas mãos tão pequeninas. Ele ria e balançava as mãozinhas no gramado, rindo quando a mesma fazia cócegas.

Acabei rindo de toda aquela felicidade que ele sentia por tão pouca coisa. Seria bom se os adultos voltassem a serem crianças de vez em quando.

Alex se deitou e eu fiz o mesmo, apoiando minha cabeça em seu peito. Seu cheiro logo invadiu minhas narinas e me fez fechar os olhos por aquilo ser tão delirante. Ele apoiou uma de suas mãos em minhas costas e eu me senti protegida.

– Aquela nuvem se parece um coração. – Alex diz quebrando o silêncio.

Com dificuldade pelos raios solares que insistiam em irritar meus olhos, eu vejo o céu. Ele estava num azul bem claro e tinha apenas algumas nuvens esparsas.

– Isso, Alex, significa que até o universo conspira ao nosso favor. – me levanto para olhar bem no fundo dos seus olhos com um sorriso totalmente bob. – Obrigada!

– Pelo o que? – o encaracolado franze o cenho.

– Por trazer a Liza de volta. – sinto os meus olhos marejarem e se conseguir controlar, eu deixo algumas lágrimas caírem.

Alex encosta sua mão em meu rosto o secando e eu dou um riso contido, por ainda estar assustada com todo aquele sentimento novo que se alastrara em mim.

– Ei! Não precisa me agradecer.

– Preciso. Você trouxe cor a minha vida novamente. E eu serei eternamente grata por isso, mesmo achando que nada do que eu fizesse seria suficiente.

– Não diga besteira. Você sabe o que sua ausência em minha vida causa, não sabe? Você longe rouba toda a minha essência.

Sorrio pelo seu comentário e meu coração parece querer correr e mergulhar em todo aquele lago.

– Eu queria muito te dar um beijo agora sabia? – confesso.

– Caramba! Por que você disse isso? Estamos num lugar público Liza, e você ainda está comprometida, fica mais difícil me controlar. – ele diz e eu me deito rindo do seu exagero.

– Calma ainda teremos a vida toda pela frente! Poderemos dar muito beijinhos e fazer outras coisas também. – digo olhando para o céu. – Se você quiser, podemos deixar o céu como testemunha.

É a vez de Alex se levantar e me olhar de um jeito perplexo.

– Não sabia deste seu lado?

– Que lado? – finjo a desentendida.

– Nem um pouco casto, totalmente assanhado.

– Ei! Miguel! Não pode. – levanto-me totalmente assustada quando o vejo colocando algumas gramas na boca.

Ele me olha um pouco assustado e fico com medo dele começar a chorar. "Ótimo, além de tudo ainda assusto criancinhas".

Puxo uma grama do solo e deslizo pelo seu nariz. Ele fica vesgo com meu gesto e sorri quando percebe que o mesmo fez cócegas. Suspirei aliviada e nem notei que Alex estava a me encarar.

Comecei a brincar com Miguel, e acredito que no fundo eu estava me divertindo mais do que ele.

– Você daria uma ótima mãe, senhorita Walker! – fala Alex sentindo-se deslocado.

– Tá legal! Vamos com calma.

– Quem está com os pensamentos a mil é você. Quando eu tiver um filho com você, quero que ele seja feito de acordo com a sua proposta. – Alex morde os lábios e fecha os olhos provavelmente, imaginando como seria.

– Para com isso! Temos menores aqui. Depois eu que sou assanhada. – finjo estar brava.

– O bom de ninguém poder ouvir os nossos pensamentos, é que somos livres para pensar e sentir qualquer coisa, inclusive imaginar cenas proibidas para menores.

Dou um soco de leve em seu obro e volto minha atenção a Miguel que tentava com dificuldade, puxar uma grama. Dei a minha a ele que pegou curioso, analisando cada detalhe de uma simples plantinha. Ele a levou até meu rosto tentando sem sucesso alcançar meu nariz.

Aproximei-me dele e ele deslizou a grama em meu rosto, concentrado em sua atitude. Fiz uma leve careta para demonstrar a ele que também sentia cócegas. Ele caiu na gargalhada.

– Agora faça no papai! – Miguel se virou procurando por Alex na mesma hora.

Alex se aproxima dele e Miguel repete o gesto em seu pai e o encaracolado faz uma careta engraçada. Miguel soltava gargalhadas, se divertia com toda a situação. Talvez eu pudesse me acostumar com aquilo. Eu poderia chamá-los de minha família, mesmo que não estivesse nos meus planos.

Eu deveria dizer sim ao amor e deixar o sonho de lado pelo menos uma vez na vida. E rezava internamente para que tudo desse certo.

O telefone de Alex toca me acordando dos meus pensamentos. Ele o tira do bolso e faz uma careta ao olhar o número que está em sua tela.

– Desculpa, eu tenho que atender. – ele pede e eu consinto. – O que foi Flávia? – Alex pergunta com tédio na voz e eu sinto uma leve fisgada no peito. – Estamos bem. Eu só quis levar Miguel para dar um passeio entre pai e filho. Desculpa por não ter avisado, você não estava em casa, eu ia te ligar depois, mas acabei me esquecendo. Esta tudo bem, certo?

Eu tentei fixar a minha atenção em Miguel, mas ora ou outra meus olhos insistiam e visualizar a cena ao meu lado.

– Desculpa! – ele pede mais uma vez.

– Ela está zangada?

– Um pouco, mas ela vai ficar bem. Flávia gosta de fazer perguntas – Alex torce o nariz.

– Isso é mal das mulheres, vai se acostumando. – tento quebrar o clima ruim.

– Quer dizer que você vai ficar me enchendo de perguntas também?

– Claro! Eu vou ligar de cinco em cinco minutos perguntando com quem você estava, em que lugar você estava, que horas chegou, que horas vai sair. – falo tentando parecer o mais séria possível.

Alex passa as mãos no cabelo pensando por um instante.

– Tá, acho que vale a pena correr esse risco. – ele ri e eu reviro os olhos.

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O final de semana passara rápido demais. Dois dias de grandes emoções as quais eu jamais esqueceria. Eu estava em minha sala no escritório do doutor Philips, lembrando de cada momento entre mim e Alex, e claro, do pequeno Miguel. Era tudo novo ainda e eu estava aprendendo a lidar com tudo aquilo. Não podia ficar empolgada ou estragaria tudo. Ou criaria expectativas demais. Estava com medo, era fato. Mas estava na hora de criar coragem. Abrir de uma vez esse coração que por tanto tempo permaneceu fechado.

O meu celular toca me dando um leve susto e tirando-me dos meus pensamentos.

– Franz!

– Oi engel, finalmente consegui te ligar. Como você está? – ele pergunta.

– Bem! Muito bem.

– Estou com saudades já. Sei que são poucos dias distantes, mas ficar longe de você está sendo uma tortura. – engulo seco. – Está com saudades?

– Sim, claro. – respondi com sinceridade. Franz de não fosse meu namorado seria um ótimo amigo.

– Que bom saber disso. Porém, tenho uma notícia não muito boa para te dar. – sua voz soa decepção.

– Que notícia? Você está bem? – pergunto aflita.

– Calma! Só que infelizmente eu vou demorar um pouco mais aqui do que eu gostaria. – respiro fundo, agoniada.

– Quanto tempo?

– Talvez duas semanas.

– Talvez?

– Bom saber que está com tantas saudades de mim assim! – ele ri e meu coração aperta. – Vou tentar adiantar tudo por aqui. Resolver boa parte dos processos e voltar o mais rápido possível. Desculpa, engel.

– Não se preocupe Franz. É o seu trabalho. Eu te entendo.

– Certo. Eu tenho que desligar. Beijos. Te amo.

Desligo o telefone e tento em vão tirar o ar que me consumia. Eu esperava em sete dias poder resolver tudo, entretanto, eu teria que esperar sabe Deus por mais quanto tempo. Um frio invadiu meu estômago era nervosismo e ansiedade demais para uma pessoa só.

Voltei a me concentrar em meu trabalho, ora preparando petições, ora cuidando dos assuntos da especialização. Doutor Philips chegou logo em seguida acompanhando de Alex. O encaracolado deu um largo sorriso em me ver e eu tentei corresponder na mesma intensidade, mas acho que não obtive sucesso. Eu precisava conversar com ele.

Enquanto Alex e o doutor conversavam, por mais que eu tentasse focar nas minhas responsabilidades, os assuntos da empresa me interessavam e fiquei extremamente preocupada com a situação dela. As dívidas estavam aumentando em velocidade absurda e Alex esfregava os cabelos, nervoso. Incomodava-me não conseguir fazer alguma coisa. Além das dívidas, ainda tinha os processos os quais ele tinha que enfrentar. A s coisas estavam indo de mal a pior e mesmo que conseguissem salvar a empresa, ainda levaria um bom tempo para sanar todos os empecilhos.

Alex estava tão perturbado com toda aquela situação que eu preferi contar depois sobre a situação de Franz, eu só não poderia esquecer.

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Capítulo curtinho, mas eu prometo que vou compensar depois. Só posso dizer que vem coisa por aí. Se tudo der certo, eu posto mais um em dia aleatório.

add em sua biblioteca mais essa obra, please. Vocês estão mais que convidados.... Qualquer dúvida, deixem nos comentários....

https://www.wattpad.com/story/79573374-red-blush-o-cabar%C3%A9

Beijoooos

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