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XIII

~Alex~

Minha cabeça dói e meus olhos ardem. A claridade me incomoda e me esforço algumas vezes para abrir os olhos. Passo as mãos no rosto esfregando grosseiramente.

Por um instante franzo o cenho por desconhecer onde eu estava, porém o cheiro me era familiar. Não só familiar, mas o melhor embora misturado a outro não muito bom.
Era o quarto de Liza. E claro, o outro cheiro era o do alemão. Aquilo me deu repulsa, e uma dor no peito no mesmo instante por saber que ele compartilhava a mesma cama que minha Liza. Por saber que ele tinha o domínio sobre o seu corpo.
- Ai! - grunhi de dor.
Levantei relutante e meio confuso, ainda sentado na cama. Poucas coisas eu me lembrava da noite passada. Só que Liza e eu brigamos e de um selinho que demos. Provavelmente esse último fora um sonho. Um sonho muito bom por sinal. Olho para o lado e faço uma careta por perceber que havia dormido no mesmo lugar em que provavelmente Franz dormia. 

Caminho segurando nas paredes porque estava meio tonto e vejo Liza com o notebook e uma xícara em sua mão suspensa no ar. Ela encarava o nada com tanta intensidade que com certeza deveria estar perdida em seus devaneios.

- Liza! - a chamo, mas ela não percebe. - Liza! - a chamo novamente, quando então ela reage.

- Han? - ela me olha com uma cara de interrogação e pergunta o óbvio. - Já acordou?

Sento-me ao seu lado e pergunto como eu vim parar aqui  e ela questionou a possibilidade de eu não me lembrar de nada. Liza parecia nervosa, aflita e um pouco perdida. Ela não me olhava nos olhos e eu cogitei que talvez eu poderia ter dito alguma coisa que não deveria. 

- Não sei. Obrigada. - agradeço pela xícara de café que ela havia me servido e responde pela sua pergunta. - Acho que estávamos brigando por um tempo e depois... Não, acho que essa parte foi um sonho. Só poderia ser. - dou um sorriso frustrado.

- Você quer dizer que depois você me deu um beijo? - Liza pareceu ler meus pensamentos e eu arregalo os olhos por aquilo ter sido verdade.

- Aconteceu de verdade? - ela consente com a cabeça.

Começo a gaguejar na tentativa de me desculpar. Eu não queria que ela pensasse de mais e nem de menos e eu estava confuso, com medo da sua reação. E pelo visto tudo o que tentava dizer a deixava mais nervosa. 

- Alex diz logo, está me deixando nervosa. 

Prefiro dizer a verdade. Que desde o dia que eu a vi novamente em minha frente eu tenho vontade de beijá-la. Ela estava radiante com  todo aquele vestido vermelho que caía perfeitamente em seu corpo e combinava com seu tom de pele. Vermelho já era minha cor preferida e naquele momento se tornou um caso de amor. Ficar perto de Liza sempre foi e sempre será um tortura. 

Disse a ela que gostaria de tentar conquistá-la novamente, se é que em algum momento ela havia sido conquistada. Talvez ela tivesse uma forte atração por mim e nenhum sentimento existisse em seu peito, o que explicaria ela ter aparecido com um namorado logo que voltou da Alemanha. Decidi contar a ela sobre a minha relação com Flávia, já que havia deixado escapar sem querer.

- Você não precisa e nem nunca vai precisar me conquistar novamente. - ela diz sem olhar para mim e eu tento assimilar o que ela havia acabado de dizer. Eu deveria estar sob o efeito do álcool e com toda certeza eu estava tendo uma alucinação.

Foi então que ela disse o que eu sempre quis ouvir, embora as tais três palavras ainda era difícil de saírem de sua boca. Mas o fato de ela me dizer que a felicidade dela estava ao meu lado, era música aos meu ouvidos e essa eu nunca me cansaria de ouvir. Senti meu corpo inteiro ferver e eu queria tê-la em meu braços o quanto antes e sentir com mais intensidade, o seu beijo. Queria que minhas mãos pudessem deslizar em cada curva do seu corpo, porque por mais que tenha sido uma única vez, eu jamais esqueceria aquela cena, e a chance de repetir a dose era mais que excitante. Poder chamá-la de minha, poder acarinhá-la, lhe arrancar sorrisos e protegê-la de seu passado seria a tarefa primordial do meu dia a dia. Eu lutaria pela empresa tendo ela como inspiração. 

Ninguém, nem eu mesmo, era capaz de decifrar o que eu estava sentindo naquele momento. Porém, nem tudo são flores quando se vive a realidade. Ela começou a elogiar Franz e aquilo era uma facada enfiada aos poucos me meu coração. Eu sabia que apesar de tudo ela teria que terminar seu relacionamento para poder começar outro, e eu ainda tinha que resolver a minha situação com a Flávia, mas o fato de a felicidade estar tão próxima, acalentava todo o resto.

Eu estava decidido que faria tudo do jeito como ela sempre sonhou. Ela havia me contado que antes de tudo o que aconteceu ela era sonhadora, romântica, e acreditava piamente em contos de fadas. Não era nem de longe um príncipe, eu estava mais para um plebeu ou um bobo da corte, mas eu seria tão cavalheiro quanto. Eu não prometeria um feliz para sempre, mas prometeria mais dias felizes do que tristes em sua vida.

Por não poder lhe arrancar beijos no momento, eu não queria deixar aquele dia em branco. estava animado demais com tudo aquilo. Assim que saí de sua casa, decidi não pensar em empresa e nem em Flávia. Seria somente Liza e eu. 

Olhei para Miguel deitado em seu berço e o peguei no colo. Ele abriu os olhinhos ainda sonolento. Flávia não podia tirar ele de mim. Eu não permitiria.

- Ei garotão! Papai está tão feliz hoje. - eu estava com um sorriso completamento bobo no rosto e Miguel me encarava com aqueles olhinhos castanhos. - Eu prometo que farei de tudo para ficar com você, certo? É uma promessa. E então eu terei os dois amores da minha vida junto comigo. 

- Alex? - Flávia me chama com os braços cruzados escorada a porta. Ela iria me encher de perguntas eu tinha certeza, mas nem sua insistência toda seria capaz de me abalar no estado em que eu me encontrava. - Você não dormiu em casa essa noite? Onde esteve?

- Eu... Estava com um amigo. Nós saímos, eu acabei bebendo demais e ele me deu uma carona até a casa dele. - menti.

- Não poderia ter avisado? E por que esse amigo não te trouxe para cá?

- Não quis que acordasse. Se eu chegasse aqui no estado em que eu estava provavelmente eu acordaria você e Miguel. E como você mesma disse, faz tempo que não consegue dormir.

- Claro, Alex. Porque eu passo mais tempo em casa do que você. Quando não está no bar, está em casa concentrado em seu notebook, trabalhando - ela revira os olhos. - Ainda assim deveria ter avisado. Sei que estamos em processo de separação, mas ainda somos casados, e apesar de tudo eu fico preocupada. - ela diz sem me olhar. Ela não parecia irritada, mas não me parecia contente.

- Me desculpa. - pedi, mas não obtive resposta.


.........................................

~Liza~

Assim que Alex saiu pela porta eu tive vontade de chorar e não me contive. Algumas lágrimas insistiram em cair, pois me vinha a lembrança de Franz a todo momento. Eu estava cansada de magoar as pessoas a minha volta e no entanto, eu estava fazendo isso naquele momento. 

Mais do que ninguém eu sei o que é amar e não ser amado. Sei o que é não ser correspondido e a dor é imensa. Uma dor que eu jamais desejaria ao meu pior inimigo, mas que em determinadas situações você se vê obrigada a ser o agressor em toda essa história, porque por mais que possa ser triste, é o melhor a ser feito. Eu desejava com todas as minhas forças que Franz pudesse encontrar alguém que o amasse. Que ele encontrasse alguém que pudesse corresponder todo o amor que ele tinha. Eu não era essa pessoa, e mais cedo mais ou mais tarde eu o magoaria.

Talvez seria mais fácil se a presença de Alex não fosse tão constante em minha vida, mas ainda assim, por mais que Alex fosse apenas lembranças, meu amor por quem quer seja não seria suficiente. Não seria do tamanho do que eu sinto pelo Alex. Pensar desse jeito me conforta. Amar muitas vezes significa abrir mão porque você sabe que a situação em que está prejudica a outra pessoa, e acima de de tudo, se encontra a felicidade dela.

Ensaiei várias vezes em como falaria para ele sobre a minha decisão e nenhuma delas era agradável, tanto para serem ditas quantos para serem ouvidas. Mas eu tinha que dizer. Eu tinha uma semana para me preparar. Por tanto tempo eu vivi infeliz criando uma muralha em meu coração e fingindo que estava tudo bem, quando na verdade meu mundo estava desmoronando. Franz seria melhor sem mim e teria o coração livre para encontrar a pessoa certa para ele.

Alex estava cheio de mistérios. Disse que queria a todo custo comemorar o dia de hoje e eu me peguei várias vezes sorrindo. Ele me mandava mensagens constantes, dizendo que estava com saudades, que queria ouvir minha voz, ou que não aguentava de tanta ansiedade em me ver. Pediu-me para colocar minha melhor roupa e que de preferência fosse uma vestido longo e de festa. Ri e revirei os olhos de toda as suas exigências, mas ele me disse que era para confiar nele que faria tudo da melhor maneira possível.

Por um instante eu fiquei preocupada com toda a empolgação de Alex e com toda a sua animação. O encaracolado sabia ser exagerado quando queria, e em minha cabeça se passava mil e uma coisas sobre o que ele estava aprontando. 

Primeiro o lance do vestido, depois ele veio com uma história de que um táxi viria para me buscar e me levar a certo lugar. Aquilo tudo era muito confuso e eu acabei crendo que havia me apaixonado por um completo maluco. Mas no fundo eu gostava.

Olhei meu guarda-roupa umas quinhentas vezes. Não sabia com qual vestido ir, até porque eu não sabia onde iríamos. Mesmo ele sendo claro, uma pitada de insegurança se passava em minha cabeça, eu já era indecisa quanto as minhas roupas, em ocasiões importantes era impossível decidir. Deslizei minhas mãos por todos os meus vestidos, os mais bonitos ele já havia visto, um foi do seu aniversário, e o outro na formatura. Depois que deixei de ir a casamentos, vestidos de festa se tornaram raridade em meu vestuário.

Após colocar todos os vestido em cima da cama e me sentar encarando o guarda-roupa completamente perdida, uma ideia me surgiu. Talvez a ideia mais absurda, mas quem sabe a melhor. Mordi o lábio inferior por tamanha dúvida. Não sabia o que eu iria sentir, nem se seria certo usá-lo. Mas não havia outro e comprar aquela altura estava fora de qualquer planejamento.

Bem lá no alto, dentro de um caixa estava ele. Foi uma das poucas coisas que eu não consegui jogar fora. Era o mesmo vestido que eu havia ido ao baile. Apesar do tempo ele não havia saído de moda e daria muito bem para usar em qualquer ocasião. O tirei cuidadosamente de dentro da caixa e fui até o espelho o colocando de frente ao meu corpo. Por mais que tudo o que eu havia vivido com aquele vestido fosse uma mentira eu havia ficado tão confiante quando eu o usei, eu sentia orgulho de me olhar no espelho. Sentia-me bem, confortável. Pela primeira vez eu me vi e me achei bonita. 

Dessa vez não existia mentiras. O sentimento era puro e verdadeiro, não havia o que temer. Estava na hora de esquecer o passado e seguir em frente. O vestido lembraria o meu momento, lembraria o que eu senti quando estava nele e nenhum cenário poderia mudar isso. Estava na hora de parar de criar analogias e descontar nas lembranças a raiva que eu sentia daqueles que me machucaram.  

Mesmo que eu não fosse sentir as mãos de Alex percorrerem meu corpo eu fiz questão de estar radiante. Caprichei no banho, e no uso do hidrante assim como o do perfume, sem ficar exagerado. Meu coração estava pesado em relação a Franz, mas contente por encontrar Alex. Vesti-me e me produzi da melhor forma. Finalizei a maquiagem e os cabelos e me olhei no espelho. 

Dei um sorriso de dentro para fora. Era um sorriso vindo da alma e a sensação era a melhor de todas. O vestido ainda me servia, apesar de estar um dedo mais largo, mas isso passaria desapercebido. O interfone toca e o porteiro anuncia que tinha um táxi a frente do prédio me esperando. Dei uma última conferida no visual e desci. 

A noite estava maravilhosa com o céu estrelado e a lua cheia como atração principal. Minhas mãos estavam suando e temi cair algumas vezes porque minhas pernas estavam bambas, isso porque Alex nem estava ao meu lado no momento. Cumprimentei o motorista assim que entrei no carro e me sentei no banco de trás ainda contemplando todo aquele céu.

- Tem certeza que é aqui? - pergunto ao motorista intrigada por estarmos em frente a casa de Daniel.

- Foi aqui que o senhor Alex Becker me pediu para deixar a senhora. - o taxista confirma e eu não tinha palavras para contestar. Tentei ligar para o Alex, mas ele não atendia e eu comecei a ficar nervosa.

- Tudo bem. Toma! - digo entregando o dinheiro a ele, mas ele recusa.

- Já está tudo acertado.

- Certo. Eu... Acho melhor eu descer. - guardo o dinheiro em minha bolsa e me sinto totalmente perdida. 

Assim que piso os dois pés na calçada o taxista sai e eu mordo o lábios várias vezes. Aproximo-me da entrada e toco a campainha receosa pelo o que eu poderia encontrar. Uma pessoa desconhecida, vestida de terno e gravata abriu a porta para mim fazendo uma leve reverência. Se eu não achasse aquilo tão estranho eu provavelmente estaria rindo. 

- Como vai senhorita?

- Oh! Eu... estou bem.

- Certo. Alex está a esperando no terraço. Tenha uma boa noite.- ele deseja e  me dá passagem.

Andei pela casa de Daniel e não achei nada de diferente. Estava tudo em seu devido lugar e o silêncio era tão intenso que a casa parecia estar vazia. Se fosse meu aniversário eu provavelmente diria que estavam preparando um festa surpresa para mim. Foi quando cheguei a escada para ir em direção ao terraço que meu coração acordou e pulou dentro do peito. Ela estava inteira decorada com rosas vermelhas. Meus olhos começaram a lacrimejar sem que eu pedisse. Eu só poderia estar sonhando. Subi as escadas com todo o cuidado para não cair, embora minha vontade fosse atravessá-la o quanto antes. 

E então, quando eu cheguei ao terraço havia uma mesa no centro com a visão perfeita da lua. Em cima da mesa havia dois pratos sobrepostos com um guardanapo de boca em cada um deles, e como já era de se esperar dois castiçais. Toda a composição do terraço dispensava decoração, mas a piscina com luzes coloridas deixou o ambiente ainda mais bonito. 

Alex estava olhando a lua como no dia em que ele me contou toda a história dela. Ele estava de costas, então não poderia me ver. Eu tinha uma visão privilegiada de todo o seu cabelo, que felizmente não parava alinhado e de suas costas cobertas por aquele terno preto. Alex era maluco eu tinha certeza.

Aproximei-me fazendo questão que meus saltos fizessem o maior barulho possível. Alex se virou para me ver e esboçou o melhor sorriso que ele tinha. Aliás, todo eram maravilhosos, mas aquele era o meu preferido. Ele me encarou me analisando de cima em baixo e seu olhar era como uma visão de raio-x. Eu estava tremendo por dentro e teria que fazer um esforço enorme para não agarrá-lo. 

Alex se aproximou de mim e sem dizer uma única palavra depositou um beijo em minha testa. Fiquei pensando em como seria se Alex me pedisse em casamento. Qualquer ideia seria difícil de imaginar depois de toda aquela preparação.

- Você é doido, Alex? 

- Doido por você. E eu estou fazendo um esforço imenso para não beijá-la e arrancar esse vestido de você. - ele sussurra em meu ouvido e posso sentir cada pelo do meu corpo se enrijecer.

- Alex, por favor. - sorrio timidamente. - Como fez tudo isso? E por que aqui?

- Digamos que eu tenho os melhores amigos do mundo e eles torcem pela minha, aliás pela nossa felicidade. Mas não é todo mundo que sabe então, isso será um segredo nosso, certo? - ele pergunta e eu confirmo com a cabeça. - Daniel comprou um apartamento porque não via mais a necessidade de morar nesse casarão todo sozinho, mas ele decidiu usá-lo para quando fosse dar uma festa ou algo do tipo, e então ele me emprestou. Você merecia mais coisas, mas conhecendo você acho que ia acabar achando exagero demais. Mas se achar que está muito simples eu... 

- Eu adorei. - digo colocando o dedo indicador em seu lábios que logo formam um belo sorriso.

- Sabe por que eu escolhi esse lugar? - balanço a cabeça em negação. - Porque eu faço questão de mostrar a lua que ela atendeu o meu pedido. Lembra?

- Como eu poderia esquecer? - eu o abraço e posso ouvir seu coração descompassado assim como o meu.

- Ela demorou um pouquinho, mas o segredo, é ter paciência.

- Alex, me desculpa. Eu jamais quis te fazer sofrer, mas achei que seria o certo a se fazer naquele momento.

- Tudo bem. Já passou. Está somente eu e você aqui. Vamos esquecer do passado e viver o presente. Hoje a noite eu não quero me lembrar dos meus problemas só em como é bom estar com você.

- Certo. - concordo. 

- Venha. - ele segura em minhas mãos e me acompanha até a mesa puxando uma cadeira para mim. Dá a volta na mesa e se senta a minha frente. - A propósito senhorita Walker, está muito bonita hoje. 

- Você não está nada mal, senhor Becker. - finjo uma formalidade.

Mais uma pessoa desconhecida se aproxima com um guardanapo enrolado ao braço e vestido com um típico uniforme branco com vários botões e uma gravara borboleta.

- Boa noite senhorita. - ele olha para mim. - Senhor, posso mandar servi-los? 

- Sim, por favor. - Alex consente.

- Com licença. - o garçom sai deixando Alex e eu a sós novamente.

- Alex, porque fez tudo isso? - pergunto realmente curiosa. Quando ele estava falando em comemorar achei que iriamos a um restaurante qualquer.

- Eu conheço os seus medos. Todos eles, mesmo que você não saiba. Inclusive aqueles que você não conhece. Desde que te conheci eu presto atenção em cada atitude sua e acabei me permitindo fazer algumas associações.

- Que associações? - franzo o cenho.

- O fato de você ter ficado comovida quando encontrou aquela garotinha na praia. O fato de você não curtir romance, não acreditar no destino e muito menos em superstições fica claro que por muito tempo você permaneceu nesse mundo e quando soube que a realidade era cruel, você se fechou. Foi uma autodefesa. Eu só queria que você pudesse viver a ficção na realidade. Que os romances e os contos de fadas podem sim, existir na vida real.

-Eu... eu não sei o que dizer. Ta aí, uma coisa em que eu acredito. Os opostos definitivamente se atraem. Você é todo romântico e apaixonado, e eu sou uma ogra que nem consegue dizer o que sente. - coloco os dedos indicadores em meu canal lacrimal contendo uma lágrima por suas palavras e acabo rindo do meu estado tendo a companhia de Alex.

- Vamos dizer que você está em processo de desenvolvimento. Olha só para você, conseguiu ficar emocionada com aquilo que você repudiou por tanto tempo.

- Isso tudo, é culpa sua. - rio.

- Prometo que todos os dias eu tentarei te fazer sorrir. - ele segura minhas mãos fazendo um leve carinho. 

Somo interrompidos pelo garçom que coloca uma taça para mim e outra para Alex, despejando um pouco de champanhe em cada uma. Ele pede licença e se retira, deixando-nos a sós.

- Que tal um brinde? - sugiro.

- Por eu estar jantando com a mulher da minha vida, pela felicidade e principalmente pelo amor.



...

Olá amores, como vão? 

E esse casal lindo, o que estão achando? Só eu que gostaria de ter um Alex na minha vida? 

Eu gostaria de informar também que estou com certo probleminha quanto aos comentários no sentido de que alguns eu não sou notificada, outros são notificados, mas não aparecem na notificação, e muito vem atrasados. Então se de repente eu acabei não respondendo seu comentário, eu peço desculpa. Mas no final eu acabo lendo todos. 

Enfim, era só isso....

Beijooos e até segunda.... 

Ah! E feliz dia do amigo atrasado....   :)

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