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XI

Um mês havia se passado depois daquela noite. Eu tentei evitar o máximo que eu consegui o encaracolado, e agora seu apelido, criado, guardado e dito única e exclusivamente por mim, estavam se encaixando, pois seus cachos já estavam dando forma ao seu rosto.

Nos encontrávamos alguma vezes apenas, e sempre que ele aparecia para falar com o Doutor Philips eu inventava qualquer desculpa, para não permanecer na sala. Vez ou outra ele me procurava e infelizmente ou felizmente me achava, e quando isso acontecia, eu tentava ser o mais profissional possível, mesmo que aquilo tudo me matasse.

Porém, o dia da reunião com os fornecedores havia chegado, e o seu nervosismo era tão evidente e descontrolado que seria muito injusto da minha parte eu não dar certo apoio a ele. Até porque, eu prometi que ajudaria em caso de necessidade. Sendo assim, minha relação com Alex seria ligada apenas pela empresa.

- Alex, fique calmo, por favor - pedi a ele pela milésima vez. - Ficar nervoso não vai adiantar.

- Eu sei, mas... e se eles não quiserem um acordo? O que eu vou fazer? - dizia ele andando de um lado para o outro.

- Alex, escuta - aproximei-me dele. - Se eles não quiserem um acordo, daremos um jeito de arrumar toda essa bagunça. Não podemos nos deixar abalar com isso. Devemos ter calma e ir atrás de outro jeito.

- Mas e se não tiver outro jeito?

- Alex, sem pessimismo, por favor. Não desista. O Alex que eu conheço é mega insistente - cruzo os braços e me viro. Ele segura meus braços e sinto meu corpo ferver. Num impulso eu me viro, ficando de frente a ele.

- Você tem razão, e eu vou continuar insistindo. - ele passa a mão pelo meu rosto.

- Estou atrapalhando alguma coisa? - a voz de Franz ecoa e eu me assusto, afastando-me rapidamente de Alex que dá uma leve bufada e levanta as sobrancelhas.

- Franz, o que está fazendo aqui? - pergunto sem entender.

- Eu vim pra te avisar que eu já estou indo a Franca, mas pelo jeito você não se importa. - ele fecha a cara e sai. Olho para o Alex e vou atrás de Franz, eu precisava me explicar.

- Franz! - Gritei por ele no corredor, mas ele estava correndo e acabei o encontrando na sala de espera. - Franz! - Grito mais uma vez até que ele finalmente para.

- Sério, Elizabeth? - meu namorado tem o cenho franzido - Então era esse o tal cliente que você disse estar incomodada e toda preocupada? Por que não me contou? Ata, deixa eu ver se eu adivinho, "eu não queria que você ficasse bravo". Ou então...espera! Vocês se encontram aqui?

- Ei! Pode ir parando. Eu jamais faria isso - defendi-me.

- Ah claro, e aquela cena dele fazendo carinho em seu rosto deixa isso bem evidente. - Franz estava uma pilha e eu precisava a todo custo tentar acalmá-lo.

- Franz, Alex está com problemas, e eu fiquei de ajudar. Ele estava nervoso e eu só fui consolá-lo.

- Aposto que ele adorou todo o seu consolo e decidiu tirar proveito disso - ele revira os olhos.

- Oh Alemão, baixa a bola aí porque não aconteceu nada... Porque você atrapalhou, pra deixar bem claro - Alex tem um sorriso provocador e eu pude perceber a veia do pescoço de Franz saltando.

- Alex ! - o repreendo um pouco desconcertada pelo seu comentário.

- Pois é bom que você se afasta da minha namorada esse tempo que eu estiver fora. - Franz se aproxima com o cenho franzido.

- Ou senão o que? Você vai me bater?, estou ansioso pra fazer isso desde que te conheci. - Alex encara os olhos de Franz com fúria e neste momento algumas pessoas estava chegando.

- Vocês dois, parem! - ordenei. - Esse é o meu local de trabalho. Se querem se matar que seja lá fora. 

- Ótimo, vamos lá fora então - foi a vez de Franz.

- Parem - pedi novamente - eu não falei sério.

- Tudo bem Liza, não se preocupe, eu dou conta - diz Alex.

- Ela tem que estar preocupada comigo, porque eu sou o namorado dela, não acha? - Franz ataca.

- E o que adianta ser o namorado dela, se sou eu quem ela ama? - Alex ergueu as duas sobrancelhas e soltou um "hum". Franz estava branco, e eu senti meu corpo inteiro amolecer. Meu namorado com toda certeza queria acertar um belo de um soco em Alex, mas se controlou e saiu em disparada. 

- Por que você fez isso, Alex? - questiono ainda incrédula.

- Porque ele tem que saber a verdade - ele responde.

- Que verdade? - coloco a mão na testa e sem esperar pela sua resposta eu saio indo atrás de Franz.

- Franz, por favor, espera! - suplico a ele que para diante daquela enorme escadaria. Seus olhos estão marejados e aquilo cortou meu coração.

- Ele tem razão, Liza.

- Franz, shhh - ponho o dedo em seus lábios - Não liga pra ele, está bem. Eu estou com você, nós vamos seguir nossa vida, junto, certo. - digo sem me conformar com a ideia ainda.

- Eu quero mesmo acreditar nisso, mas... 

- Só acredite, está bem. - dou um beijo em seus lábios e o abraço. - Boa viagem e não demore muito. - Franz repentinamente mudou o seu semblante e começou a sorrir olhando algo atrás de mim.

- Eu não seria louco de demorar - ele me dá mais um beijo e dessa vez mais intenso.

- Franz - o repreendo rindo - Contenha-se.

- Eu vou indo. Te vejo em breve - ele pisca e sai, então eu me viro e percebo o motivo pelo qual Franz havia mudado de humor tão repentinamente. Alex estava parado a entraa com os olhos confusos e mordendo o maxilar. Ele se foi antes que pudesse dizer alguma coisa.

Entrei na minha sala e ele estava lá,  andando de um lado para o outro e parou assim que me viu.

- Eu vou embora. A reunião começa daqui uma hora, quero estar preparado.

- Não vai esperar o doutor?

- Não será necessário. Ficamos de nos encontrarmos lá. Só passei porque você disse que queria saber sobre os acontecimentos.

- Tudo bem. Me mande notícias depois da reunião.

-Tá - ele diz secamente  e sai.

Bato na minha mesa com raiva por toda essa situação. Magoar uma pessoa pra ter outra feliz, e ser feliz mesmo magoando a outra pessoa, pra mim, não fazia o menor sentido e isso me deixava ainda mais dividida. No entanto, o que eu não entendia, era porque Alex estava tão incomodado, ou pelo menos aparentava estar, diante de toda essa situação. Ainda tinha a ideia de Franz de querer casar e eu sonhei com isso tantas noites que estava virando rotina.

Saudades do tempo em que minha única preocupação era ficar indecisa quanto aos vestidos de minha boneca. Eu podia usar um hoje e o outro amanhã, sem problema nenhum. Ta certo que minha escolha não era as das mais difíceis, mas meu coração insistia em andar pelo caminho torto e o destino, ou seja lá o que fosse, insistia em me colar sempre perto de Alex. E diante de tantas circunstâncias, tudo não passava apenas de coincidências. Coincidência até demais, eu diria. Principalmente se eu fosse levar em consideração o fato de eu ter encontrado Nick numa noite como outra qualquer em um bar aleatório. Se eu fosse supersticiosa eu certamente diria que mais coisas ainda estavam por vir e eu faria o que eu sabia fazer de melhor - fugir. Deixar as coisas se acertarem sem que eu estivesse presente para ver. Mas fugir dessa vez não incluía mudar de país, mas ocupar a minha cabeça com estudos e mais estudos, para que meu corpo não padecesse de vez.

Uma hora havia se passado e Alex não me mandava notícias a respeito da reunião. Doutor Philips também não chegava ao escritório e minha aflição só aumentava. Andei de um lado para o outro rezando para que tudo desse certo e houvesse uma solução. Agora eu tinha mais uma coisa para me preocupar, por mais que eu não tivesse nada a ver com toda essa situação, eu me importava como se aquela empresa fosse minha. Eu sentia por Sarah, Jhony e Alex, e talvez isso fosse amar, certo? Se importar com os problemas alheios sem que este envolva você. E ajudar seria um grande passo? Talvez, quem sabe?

A noite havia chegado sem que eu me desse conta. Peguei meu celular rapidamente para ver se havia alguma ligação perdida ou mensagens de Alex, mas nenhuma era dele e sim de Franz dizendo que tinha chegado e que já estava com saudades. Respondi todas elas com pressa e saí do escritório, pois era dia de aula.

Sentei-me no meu lugar de costume e peguei o celular a fim de ligar para Alex. Toda aquela falta de notícias era preocupante. Ou ele estava chateado pelo ocorrido com Franz, ou não haviam conseguido um acordo.

Tentei ligar três vezes e não obtiver sucesso em nenhuma delas, todas em caixa postal. Deixei uma mensagem em cada uma implorando para que ele me desse notícias. O professor chegou e eu não pude continuar a tentar novamente e por mais que eu me esforçasse a minha concentração estava corrompida. A única coisa que eu ouvi, foi um trabalho que o professor passou e que no fim, me soou familiar.

- Seria interessante que vocês já começassem a pensar no trabalho de conclusão de vocês, pois a especialização, como você já sabem, são oito meses. Sendo assim, eu quero que vocês me mandem, dentro de dois meses um esboço mais ou menos com um projeto de pesquisa. O trabalho será individual. Venham aqui para que eu passe a vocês o tema. 

O meu caso era para fazer uma pesquisa com um casal que irá se divorciar, mas tem um filho pequeno e pai e mãe tem naturalidades opostas. Seria um boa oportunidade de conhecer aquela moça do supermercado que me ajudou a escolher o vinho, pois a situação dela era algo muito interessante e eu poderia entrevistá-la. Do jeito que as coisas andavam eu não me admiraria que eu fosse descobrir que ala havia se tornado minha vizinha. Ou que entraria pela porta a qualquer momento.

Cheguei em casa ainda preocupada. Não iria conseguir dormir tão cedo, então acabei pedindo comida fora. Sentei-me na cama tirando meus sapatos e minha roupa, louca para um banho. Troquei-me rapidamente e todo esse processo foi o suficiente para que a comida chegasse. 

Agradeci e paguei o entregador fechando a porta em seguida. Coloquei a comida na mesa e estranhei quando o interfone tocou.

- Senhorita Elizabeth?

- Pois não?

- Tem um rapaz aqui aparentemente bêbado, querendo subir aí - o porteiro informa.

- Bêbado? Quem é?

- Ele não quer dizer o nome, está dizendo que quer fazer uma surpresa a senhorita.

- Deve ser algum desocupado. Mande embora. - pedi e desliguei o interfone que tocou novamente.

-  Desculpa senhora, mas ele insiste que quer entrar. Disse que não sairá daqui enquanto não recebê-lo.

- Ok Han..., essa pessoa não lhe familiar?

- Não. Eu sou o porteiro substituto da noite. Não o conheço.

- Consegue me descrevê-lo? - tentei.

- É um rapaz loiro e tem o cabelos enrolados.

Meu coração gelou no mesmo instante. Era Alex, só podia ser ele e estava bêbado. Lembrei do que Sam havia me dito dobre Alex ter andado bebido além a conta desde que eu fui embora.

- Mande-o entrar, o quanto antes. - disse sem nem agradecer ou me despedir. Eu estava aflita demais para isso.

Andei de um lado para o outro com as mãos ao peito preocupadíssima. A campainha toca desregulada, pois Alex não parava de tocá-la. Ao abrir a porta, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Alex me abraçou. Mas não foi um abraço qualquer, foi um abraço desesperado e apertado. A princípio, eu fiquei sem reação por sua atitude totalmente inesperada. Seu coração estava acelerado e ele me apertava cada vez mais, como se nunca fosse suficiente.
Ele não falava nada, só respirava ofegante o que me ajudou a sentir o cheiro de álcool. Estava parecendo uma criança pedindo colo, e eu não sabia dizer o que eu estava sentindo naquele momento, mas percebi que meu olhos estavam ardendo.
Correspondi ao seu abraço um tanto perdida, mas eu sabia que ele estava precisando, mesmo sem saber o motivo. Suas pernas cambaleava hora ou outra e eu tinha que segurá -lo. Ficamos alguns minutos assim, ate que eu decidi perguntar.

-Alex! O que houve?
-Shhh...
- Não podemos ficar a noite toda assim. - falo.
- Por mim eu ficaria a vida toda. - ele diz é meu corpo reage de imediato.
- Você está bêbado. - ele se afasta um pouco e me olha. Seus olhos estavam vermelhos.
- Nunca falei tão sério.
- Alex, precisamos conversar. Por que está assim? Por que bebeu tanto? - uma lágrima surgiu em seus rosto e aquilo partiu meu coração em vários pedacinhos.
- Eu perdi tudo, Liza. Tudo. - ele se afasta e com dificuldade senta no sofá. Aproveito para fechar a porta.
Sento-me ao seu lado e pego sua cabeça levando-a ao meu colo. Acaricio seu cabelo e ele chora.

- Ei! Acalme-se. O que houve na reunião? - eu pergunto e ele ri descontrolado.

- Eles disseram que se cancelarmos, irão cobrar pela multa. Negaram até a morte que haviam nos mandado material diferente do que estava escrito no contrato.

- Nem tudo está perdido. Nós vamos atrás de provas, chamaremos um especialista. Faremos qualquer coisa para provar.

- Essas coisas são demoradas. A empresa esta endividada, como vamos pagar advogados e restituir as pessoas. - ele se levanta desnorteado e sem o control de seus movimentos. - Irão penhorar minha casa? Meu carro? A casa de minha mãe?

- Eles não penhoram bem de família Alex. Se a sua casa for o único bem voce e sua família tem para se sustentar, eles jamais poderão tocar nele. Isso sem contar que o patrimônio dos sócios não ten relação com as dívidas da empresa. Tente se acalmar.

- Voce nao entende nao é? - ele de altera. - Eu estou perdendo tudo. Me sinto um fracassado.

- Tudo o quê? Alex. - pergunto nervosa.

- A empresa, meu filho e... você. - responde tentando recuperar o ar e me deixando completamente sem palavras.

- Quê? - começo a andar pelo meu apartamento, confusa com o que ele acabara de me dizer.

- Flávia está pensando em se mudar pra Nova York e quer levar o Miguel junto. - ele ri debochado e quase cai.

Viro-me pra ele atônita.

- Você disse Nova York?- ele consente. - Não, não pode ser. Seria coincidência demais, nao é possível - começo a falar comigo mesmo.

"Meus pais trabalham em Nova York. Estou pensando em me mudar para lá. Preciso fazer alguma coisa alem de trocar fraldas.

"Eu sei casei muito nova, engravidei muito nova e olha só, consegui um divórcio em um ano de casamento."

- Claro, por isso aquele rosto tão familiar. Era ela no restaurante, era ela e Alex. - solto o ar com dificuldade e olho para Alex.

- Você... - engulo seco, porque as palavras não vinham. - você vai se divorciar?

- Eu nunca amei Flávia. Eu não a amo e nunca vou amar. Eu ne casei pelo Miguel. Casamos no civil apenas porque eu não queria preparar um casamento com uma mulher que eu não amasse. - ele se aproxima.

- Liza, eu nunca deixei de te amar. Por mais que eu tentasse te odiar eu te amava ainda mais. Ma aí, aparece aquele idiota. - ele diz com raiva nos olhos sem conseguir olhar pra mim.

- Nao fale assim dele Alex, você não tem o direito.

- Droga Elizabeth! - ele grita e soca a parede com força e quase cai novamente, reclamando de dor.

- Alex ! - o grito preocupada dele ter se  machucado e me aproximo. - o que deu em você?- Tento segurar suas mãos, mas ele se afasta.

- Por que defende tanto ele? Por que tem que ser carinhosa com ele? E quanto a mim? O que o alemão ten que eu nao tenho?  - seus olhos estavam inchados. - Eu fiquei um ano tentando fazer parte da sua vida e você vai embora me descartando como se eu fosse um objeto. Me diz não porque nao acreditava no amor, e então...- ele sorri irônico. - Me aparece com um namorado. - ele cospe as palavras.

- Alex, voce estava casado. Eu me arrependi tarde demais como você mesmo disse. Eu precisava fazer a minha vida como voce fez a sua. Kate a Mat começaram a morar juntos, Jhony e Sam mais cedo ou mais tarde também, Back arranjou um namorado. Franz apareceu e eu vi nele uma forma de refazer a minha vida. - ele me olha com uma sobrancelha erguida.

- Nao foi você quem disse que queria ficar sozinha? Que nao queria casar e nem ter filhos?

- Eu sei, mas as coisas mudaram e eu percebi que nao era isso que eu queria.  Como eu iria imaginar que você ainda me amava e que estava disposto a se separar? Voce deixou bem claro que não riria deixar uma mulher grávida de um filho seu sozinha.

- E eu não deixaria. Alias foi minha mae que me convenceu. - Alex se aproximou de mim. - Você o ama?

Sua pergunta arrepiou cada parte do meu corpo. As palavras haviam fugido me deixando completamente muda. Alex estava a minha frente esperando ansioso por una resposta enquanto tentava equilibrar o corpo.

- Eu...Eu... é...Alex. - saio da sua frente e fico de costas a ele. - Dizer que eu amo Franz é algo muito forte de se dizer, pra alguém que aceitou o amor recentemente. - Alex dá um passo a frente.

- E o que você sente por ele?

- Carinho, admiração. Ele é uma boa pessoa e eu me sinto bem ao lado dele.  - falo sentindo meu peito arder. O encaracolado se aproxima ainda mais e segura meu corpo por trás.

- E o que você sente por mim?

Eu ne viro para olhá-lo.

- Me diz que você está bêbado o suficiente para esquecer da nossa conversa?

- Eu perguntei primeiro. - Alex olhava a minha boca desesperado. - eu tentei me afastar, mas ele me puxou para mais perto. - Você é tão linda. - ele estava rindo devido ao efeito do álcool. Deslizou seus dedos sobre o meu meu rosto e eu não conseguia me mexer mesmo a minha consciência gritando.

- Por favor, Alex. Eu não posso fazer isso. - minha voz estava embargada. Tento me afastar mais uma vez, mas ele prende em seu braços e beija. Foi apenas um selinho. Um selinho de segundos, mas o suficiente para eu me sentir ao mesmo tempo horrível e totalmente apaixonada.

...

E então, o que acharam?
Escrevi esse capítulo no celular,e não tive tempo de revisar,  então se houver erros absurdos, desconsiderem e me perdoem.
Falando em erros, o primeiro livro está em revisão. Mudarei algumas cenas, mas nada que corrompa a história. Se receberem atualização, já sabem. Tinha mais coisa para falar, mas decidi deixar para mais frente.
É só isso... beijinhos

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