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23- sonhos e brioches

Luna sentiu a urgência do toque das mãos de Enzo pelo seu corpo. Era exatamente como na primeira vez, e ela se sentia como a mesma menininha delicada e frágil que não entendia nada.

A cada beijo, a cada toque, a intensidade se fazia presente. Seus beijos eram viciantes demais, e o mundo ao redor parecia desaparecer, deixando apenas a paixão avassaladora que os envolvia.

Foi então que um barulho se fez presente e ela resmungou tentando achar o real motivo daquele barulho irritante, e foi então que ela subitamente abriu os olhos, e pode ver a luz do sol invadir a fresta da janela,  e levando alguns segundos para reconhecer o local.

  A realidade se impôs lentamente, substituindo o sonho intenso que a envolvia momentos antes.
Tudo não tinha passado de um sonho... um sonho muito real.
A loira  se sentou na cama, ainda sentindo o calor dos beijos e toques de Enzo De Lucca, mas agora envolta na quietude do quarto. A confusão e a saudade se misturavam em sua mente, tornando difícil separar o sonho da realidade.

Esfregou os olhos lentamente tentando achar o aparelho celular que não parava de tocar.
A loira suspirou profundamente quando finalmente o encontrou na bolsa e o atendeu.

— Alô? — disse, ainda tentando afastar o resquício do sonho de sua mente.—

—Até que fim resolver atender.— A voz de Milena  De Lucca ecoou do outro lado da linha.— Por que demorou tanto para atender?

Luna suspirou, tentando se recompor.

— Desculpa, Milena. Acabei de acordar — respondeu, tentando não deixar transparecer a inquietação que ainda sentia por causa do sonho.—

— Onde você está, amiga? Eu passei aqui na frente da sua casa, buzinei, toquei a campainha e ninguém atendeu — disse Milena, soando preocupada.—

Luna respirou fundo antes de responder.

— Estou na casa dos seus avós. Acabei dormindo aqui ontem. — explicou, tentando acalmar a amiga.

— O que faz aí? —

— Não grite, Milena, eu acabei de acordar — respondeu Luna, massageando as têmporas. — Eu passei a noite aqui ontem...

— Mas por que? Qual o motivo?

— Tava chovendo muito, e seu irmão resolveu parar no El Touro e esperar a chuva passar, mas os seus avós não deixaram a gente pegar estrada com toda aquela chuva.

— Então, você passou o final de semana com o Enzo. Sua safadinha, estava se pegando com o meu irmão.

— Pare de pensar bobagem, ok? Não existe nada entre nós — respondeu Luna, sentindo o rosto esquentar levemente ao se lembrar do sonho. —

— Por que você não quer, pois ele está louco para chamar de amoremio.

— Até parece...

— Luna, só você que não quer enxergar que o meu irmão quer colocar um anel de compromisso na sua mão. Ele realmente gosta de você... E eu vou adorar ter a minha melhor amiga na família.

— pare de sonhar alto Milena, Enzo e eu somos apenas amigos, não aconteceu nada e nem vai acontecer.

— Tá bom, eu vou fingir que acredito... Por enquanto. Mas vocês devem ter conversado bastante, né?

Luna hesitou por um momento antes de responder.

— Conversamos um pouco, sim. Mas foi mais sobre coisas do dia a dia, nada demais.

— Sei... — disse Milena, em um tom que mostrava que ela ainda não estava totalmente convencida. — Bom, de qualquer forma, só liguei para saber se você estava bem, pois te mandamos mensagem no grupo das garotas e você não deu o ar da graça.

—  Nem tive tempo de pegar no celular direito.

— Hmmm, estava bem ocupada pelo visto. — falou Milena divertidamente.—

— Pare de pensar besteira Milena.

— Eu não estou pensando em nada.

— Eu te conheço muito bem Milena.

— Verdade, você me conhece muito bem... talvez até melhor que o meu irmão gêmeo. — disse a morena de forma divertida, e Luna riu, finalmente relaxando um pouco.—  Antes que eu me esqueça, combinamos de nós encontrar amanhã na casa da avó da Laís.

— Por que na avó da Laís? — perguntou Luna, intrigada.—

— Vamos fazer a prova do bolo. Ela vai fazer algumas amostras para a Samira degustar para festa do casamento. E depois vamos no ateliê para ver os vestidos das madrinhas — explicou Milena, cheia de entusiasmo. —

Luna sorriu, sentindo uma onda de empolgação.

— Ah, entendi. Vai ser divertido. Estarei lá. Vai ser até bom, por que já vou levar meu portifólio das ideias que tive para a festa do casamento da Samyra.

— Ótimo! Vejo você amanhã, então.

— Sim, não perderia isso por nada...

— Vou passar para te buscar as duas horas, já que ainda está sem carro.

Luna concordou com a amiga, e logo em seguida se despediram e ela desligou o telefone.

Luna se levantou e fez sua higiene matinal. Em seguida, saiu pela porta em direção à cozinha, onde encontrou dona Paola organizando tudo com sua habitual eficiência.

— Bom dia, dona Paola! — cumprimentou Luna, com um sorriso.

— Bom dia, querida! Dormiu bem? — respondeu dona Paola, devolvendo o sorriso.

— Sim, obrigada. E a senhora?

— Também, obrigada. Estou só terminando de preparar o café para o nosso desjejum.

— O Enzo ainda não acordou?  —Perguntou a loira curiosa.—

— Ele se levantou bem cedo e foi com o meu esposo até a padaria... Não devem demorar — respondeu dona Paola, enquanto ajustava os pratos para colocar na mesa.—

Mal dona Paola terminou de falar e Enzo com o senhor Alejandro surgiram no ambiente com algumas sacolas em mãos.

— Bom dia! — cumprimentou Enzo, com um lindo sorriso no rosto.—

— Bom dia! — respondeu Luna também sorrindo. —

—Trouxeram algo da padaria? — perguntou dona Paola.—

— Sim, algumas coisinhas para o café da manhã. — explicou o senhor Alejandro, depositando as sacolas sobre o balcão da cozinha.—

Enzo se aproximou de Luna com um amplo sorriso no rosto e depositou um beijo suave em sua bochecha.

— Dormiu bem? — perguntou, com gentileza fazendo o coração da loira acelerar.—

Luna sorriu em resposta, sentindo-se aquecida pelo gesto carinhoso.

— Sim, obrigada. E você?

Enzo assentiu, ainda sorrindo.

— Ótimo. Foi uma noite tranquila, eu estava precisando mesmo descansar.

Luna assentiu, sentindo-se grata pela paz que encontrara naquela casa e pela presença reconfortante de Enzo ao seu lado.

— Vamos tomar o desjejum na varanda. Falou dona Paola retirando uma assadeira de torradas do forno e levando até a mesa na varanda que já estava  arrumada.—

Luna e Enzo se sentaram à mesa, enquanto o senhor Alejandro ajudava a colocar os itens do café da manhã sobre a mesa. O aroma delicioso do café fresco e das torradas recém-assadas enchia o ambiente, criando uma atmosfera acolhedora e familiar.

A mesa do café italiano estava decorada com simplicidade e elegância. Uma toalha de mesa xadrez vermelha e branca cobria a superfície de madeira, proporcionando um contraste vibrante e acolhedor. No centro da mesa, havia uma jarra de cerâmica com café fresco, emitindo um aroma tentador que preenchia o ambiente.

Ao redor da jarra de café, estavam dispostos pratos de porcelana branca, onde repousavam torradas crocantes e douradas, acabadas de sair do forno. Uma travessa de queijos variados, como provolone e pecorino, complementava as torradas, oferecendo uma opção de saboroso acompanhamento.

Além disso, havia potes de geleia caseira e manteiga fresca em pequenas tigelas de cerâmica, prontos para serem espalhados sobre as torradas. Uma cesta de pães frescos e crocantes também ocupava um lugar de destaque, convidando os convidados a saborear uma variedade de pães artesanais.

Copos de vidro transparente, simples e elegantes, estavam dispostos ao lado da jarra de café, prontos para serem preenchidos com a bebida quente e reconfortante. O ambiente era permeado pela conversa animada e pelo aroma tentador dos alimentos frescos, criando uma atmosfera de calor humano e convívio familiar.

— Nossa, não precisa de tudo isso, vovó... — disse Enzo ao ver as frutas, bolos e jarra de suco na mesa, juntamente com uma cesta de brioche.

Dona Paola riu, acariciando o rosto de Enzo com carinho.

— Quero ter certeza de que todos vocês têm uma variedade de opções para escolher. Afinal, é bom começar o dia com uma refeição nutritiva e deliciosa, não é mesmo?

Enzo sorriu, tocado pelo gesto carinhoso de sua avó.

— Tem razão, vovó. Muito obrigado por tudo.

Dona Paola apenas sorriu, satisfeita por poder cuidar de sua família com tanto amor e dedicação.

Luna estava encantada com tudo na mesa da varanda, que tinha a linda vista de San Lorenzo. O ambiente era realmente aconchegante e acolhedor, adornado com flores que acrescentavam um toque de beleza e frescor ao cenário.

— Só de olhar, já está dando água na boca — disse Luna, admirando a mesa.

Dona Paola sorriu, apreciando a reação de Luna.

— Fico feliz que goste, querida. Sirvam-se à vontade. Temos tempo para desfrutar de um bom café da manhã juntos antes de começar o lindo dia que nós espera.

Luna concordou, olhando para a vista panorâmica da varanda com um sorriso satisfeito.

— Realmente, não há lugar melhor para começar o dia do que aqui com essa linda vista.

O dia estava perfeito, e o sol brilhava radiante lá fora, iluminando a paisagem com seus raios dourados. Nem parecia que tinha chovido tanto no dia anterior. O céu estava claro e azul, refletindo a serenidade e a beleza da manhã.
O verde exuberante das árvores e o brilho do sol sobre os telhados das casas criavam uma imagem idílica e acolhedora, como se o mundo estivesse em perfeita harmonia naquele momento.
O som suave dos pássaros cantando acrescentava uma trilha sonora natural à cena, completando a sensação de paz e contentamento que envolvia todos ali presentes. Era um daqueles momentos simples, mas preciosos, que ficariam gravados na memória como uma lembrança feliz e reconfortante.
O tempo parecia desacelerar enquanto desfrutavam daquele momento juntos, saboreando não apenas as delícias do café da manhã, mas também a companhia uns dos outros. Era um daqueles momentos simples, mas preciosos, que faziam com que a vida valesse a pena.

Continua...




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