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Não demoro para que os betas chegassem e com um certo esforço levassem o alfa até um local seguro─ que no caso era uma das cabanas da área hospitalar─ algo que o esverdeado havia batizado já que naquele lugar eles não utilizavam o termo curandeiro.

Mesmo que quisesse ajudar, os betas não o deixariam nem mesmo entrar naquele lugar pelo fato dele ser ômega aquilo o que o deixou de certo modo incomodado ─ na verdade ele tinha puto a ponto de segurar o rosnado─ afinal ele que tinha encontrado o alfa. Quando chegaram na barraca os betas pediram─ rosnando e gritando consigo ─ para que ele se retirasse já que ele não era bem-vindo.

Um tanto irritado o esverdeado se virou para ir pra casa não queria continuar em forma de lobo─ pra começar ele nem queria ter entrado na alcateia com aquela forma, mas quando percebeu já era tarde demais, ficou tão preocupado com o alfa que nem prestou atenção ─ já tinha chamado um pouco de atenção, mas quando estava prestes a sair o alfa na mesa rosnou e tentou se levantar como se não tivesse gostado de ver o ômega sair e deixa-lo ali sozinho com aqueles estranhos.

Os betas ficaram um tanto surpresos com o ato repentino do alfa que parecia estar um tanto assustado ─ o que era aceitável já que tinha acordado em um lugar completamente novo e sem nenhum tipo de explicação ─ não queria ficar sozinho com aqueles betas, preferia que o ômega cuidasse de si... Tinha pego certa afinidade com o mesmo, sem ao menos entender e para melhor tinha escutado que ele sabia sim conhecimento para trata-lo.

Eles se olharam pensando no que fazer, não podiam deixar que o alfa morresse ali naquele lugar. Alguém chegar tão ferido em suas fronteiras era algo a ser questionado não era sempre que isso acontecia, precisavam tomar medidas o mais rápido possível para saber quem era o tal alfa misterioso. Precisavam de informações e o estado do mesmo seria impossível que conseguissem tal ato, mas também deixar que um ômega cuidasse de tudo era uma decisão difícil se ele não conseguisse curar adequadamente o alfa não teriam mais nenhuma informação.

Sem contar que não conseguiam confiar um trabalho daquela magnitude em um ômega que eles mal conheciam que tinha se mudado a pouco tempo para a alcateia junto com sua mãe. Só que aquele alfa mesmo estando em um estado deplorável não parecia nada contente em ver o ômega se afastar ele continuava rosnando para os betas, como se não confiasse nos mesmos.

Então os betas─ meio que bem relutantes e com uma expressão de puro desgosto ─ acabaram por ceder pela primeira vez em anos na vila, um ômega ficar naquela tenda e ajudar. Midoriya ficara um tanto surpreso nunca esperou que os betas acabariam aceitando as exigências daquele alfa, os feromônios do mesmo estavam bem fortes além do fato dele estar se forçando a se manter um pouco em pé para conseguir ganhar aquela discussão. Então os betas saíram, claro que antes fizeram uma bela de uma ameaça─ estavam confiando a um ômega, ou fingindo pelo menos na frente daquele alfa machucado ─ ele fazia um belo trabalho ou seria morto.

Midoriya achou um tanto ridículo aquele tipo de atitude dos betas como se ele não tivesse condições de cuidar do mesmo. Ele pegou a cesta e foi para atrás do alfa para se transformar e colocar suas roupas, não ficaria nu na frente de um lobo─ imagina então de um completamente desconhecido? Estava fora de questão ─ aquilo era vergonhoso de mais.

Viu tudo o que tinha na tenda para que pudesse utilizar, percebeu que grande parte das ervas que estava habituado a usar não havia no local soltou um suspiro com aquilo. Não imaginava como os betas conseguiam salvar vidas com tão pouco equipamento e medicação, por sorte havia algumas ervas em sua cesta que podiam ser uteis.

― Vai doer um pouco, então fique calmo tudo bem? ― falou com uma voz calma fazendo um carinho na cabeça do lobo que respirava com dificuldade.

Midoriya limpou a ferida inteira não deixando de ver pedaço por pedaço se possuía alguma coisa na mesma. Afinal, poderia ter sido um caçador que havia atacado o lobo nunca se sabe. Ou algo podia ter entrado na ferida quando o mesmo havia caído no chão, então era melhor se precaver.

Depois de limpar todas as feridas, começou a tratar a mais profunda teria que costurar o lobo por conta do corte. Pegou nas coisas do beta uma injeção que continha uma anestesia não tão forte já que o lobo ainda continuaria acordado pois caso algo desse errado o mesmo teria que dar algum tipo de aviso─ claro que era um tanto difícil entender um lobo estando em forma humana, pra falar a verdade era impossível de entender─ um latido já poderia ajudar e muito.

Então ele costurou o lobo rapidamente, passou uma mistura de ervas medicinais sobre os machucados até mesmo sob a costura para que pudesse cicatrizar mais rápido para que depois pudesse retirar os pontos. Lobos possuíam uma habilidade diferente de cicatrização, se a ferida ficasse fechada de algum jeito por algum tempo ela acabaria se cicatrizando facilmente sem deixar sequelas.

― Preciso que me informe seu tipo sanguíneo, tudo bem? ― Midoriya se agachou para ficar na altura da cabeça do lobo que lhe encarava ― Quero que faça algum tipo de gruído para confirmar se eu acertei.

O lobo piscou como se tivesse entendido, fazendo com que o esverdeado abrisse um sorriso gentil. Gostava de se manter calmo naquele tipo de ocasião era um jeito de evitar que os alfas ficassem irritados e usassem feromônios agressivos que podiam machucar, e muito, os ômegas.

Os Betas achavam que ômegas eram inúteis, por serem facilmente colocados sob pressão só que por conta do cheiro e da presença dos ômegas, era bem mais fácil manter o paciente calmo do que os demais. Só que ele podia explicar por horas que ninguém o escutaria, então infelizmente aquela vila perderia um grande curandeiro.

― +A... -A ...+O ― quando ele falou a letra o lobo fez um barulho fraco deixando claro qual era seu tipo sanguíneo. Foi até a geladeira especializada em armazenar sangue e pegou uma bolsa de sangue do tipo +O.

Colocou com cuidado em um suporte acima do lobo ─ um tipo de bolsa de soro ─ pegou uma nova agulha para que pudesse furar o braço com cuidado, ele colocou a agulha e logo o sangue começou a entrar, colocou uma bolsa pequena de soro já que não sabia se o lobo estava desidratado. O ômega fez outro carinho no topo da cabeça, não era de seu feito fazer tanto carinho assim só que se sentia na obrigação de fazer aquilo no lobo.

― Agora durma um pouco, está seguro aqui nessa tenda, ninguém vai lhe machucar. Mais tarde aqueles betas vão retornar para fazer algumas perguntas, não precisa ficar com medo ― o esverdeado falou com uma voz doce e seu sorriso enquanto fazia um carinho nas orelhas do alfa que fechou os olhos pela ação.

Quando viu que o lobo havia dormido o ômega saiu da tenda vendo que o grupo de betas ainda se encontrava lá esperando ele revirou os olhos com aquilo ─confiavam tanto nele a ponto de ficarem do lado de fora. Melhor confiança que aquilo só ficando junto ao ômega para olharem cada detalhe─ ele mal saiu e os betas entraram correndo para avaliar o trabalho que o mesmo tinha realizado e se o beta se encontrava vivo. Ele nem ao menos perdeu seu tempo ficando no local, foi em direção a sua casa, olhou para sua cesta vendo que teria que voltar novamente para a floresta outro dia ─ tinha gastando boa parte delas no tratamento do estranho, mas ele podia afirma que tinha sido por uma causa nobre.

Quando chegou em casa o esverdeado contou tudo para sua mãe que ficou bem surpresa por saber que aqueles betas tinham deixado o filho entrar na tenda para que pudesse tratar de alguém dentro da tenda. Ficou bem orgulhosa de seu filhote por ter conseguido salvar um estranho ─ só que também ficou um tanto curiosa, quem não ficaria não é mesmo?

Midoriya tinha comentando que tinha feito carinho no lobo estrangeiro, sua mãe achou um tanto estranho só que preferiu não comentar nada. Afinal, não sabia ao certo o que aconteceria com o alfa depois que ele tivesse condições de falar alguma coisa. Por sua experiência tinha noção que seu pequeno estava tendo uma pequena atração, mas não era melhor incentivar algo que o futuro era incerto, esperaria ver qual seria a decisão dos alfas com aquele visitante.

Ela ficava triste, tinha conhecido seu atual alfa por conta de suas idas a cidade, só que Midoriya não tinha mais esse privilégio as pessoas daquela vila achavam errado ômegas irem para as cidades. Era melhor que ficassem na vila fazendo afazeres domésticos─ todos de mente fechada, que chegava a incomodar qualquer pessoa de fora. Ainda mais Inko que tinha vontade de rosnar para os ignorantes ─não sabia como seu alfa podia viver num lugar tão preconceituoso, mas o amava tanto que não resistiu em se mudar para aquela vila.

Só que ela via o quanto seu filho sofria por ser diferente, talvez ele nunca arrumasse um alfa daquele jeito, isso doía e muito seu coração. Afinal, ela queria e muito que Izuku tivesse a mesma sorte que ela havia dito, aquele alfa desconhecido talvez pudesse ser a luz no fim do túnel, mas as chances do mesmo ser aceito na vila eram muito baixas.

Tinha que ter esperança que de que alguma forma aquele alfa continuasse na vila para que de alguma forma não só ele como seu filho pudessem se aproximar. Nada garantia que o estrangeiro pudesse ter os mesmos ideias que Izuku.

Só restava pedir aos deuses que ajudassem seu filho, o garoto sempre fora tão gentil, merecia ser feliz. Ele nem ao menos questionou quando sua mãe tinha decidido se mudar de vila para acompanhar o alfa, ele queria acima de tudo ver a mãe feliz então não se importou. Agora era vez de Inko fazer de tudo para que o filho também pudesses ser feliz.

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