Capítulo 37
- Aqui amor. - Entrego a Phil o envelope que Frank me deu.
- O que é? - Pergunta.
- Abra. - Sorrio abertamente.
Phil abre o envelope, pega a foto, a encara por algum tempo depois sorri.
- São nossos bebês? - Pergunta com os olhos brilhando.
- Sim. - Digo apenas.
Phil me levanta em seus braços e me rodopia no ar.
- Sou o homem mais feliz desse mundo! - Grita.
- Amor para. - Peço. - Estou ficando tonta.
Phil para e continua me segurando.
- Amor você está pálida.
- É claro. - Digo irritada. - Acabei de almoçar e você me rodopia no ar, queria o que?
Meu estômago está embrulhado e me sinto um pouco tonta.
- Desculpe amor. - Sorri fraco. - Fequei tão feliz que acabei me esquecendo.
Diante da felicidade de Phil acabo me acalmando.
- Só se me dar um beijinho. - Digo. - Só assim te desculpo.
Phil envolve minha cintura com suas mãos fortes. Sorri com malícia e me beija profundamente.
- Não gostei que você foi fazer a ultrassom sem mim. - Diz Phil ao interrompermos o beijo.
- Quis fazer uma surpresa. - Digo. - Mas desconfiei que você não iria ficar contente.
- Pois não fiquei mesmo. - Diz.
- Mas olhe pelo lado positivo. - Sorrio com malícia. - Se você desmaiasse no consultório Matt iria te perturbar.
Phil da de ombros, e vejo um leve sorriso se formar em seus lábios.
- Ele desmaiou duas vezes. - Ri alto. - Eu nenhuma. Sou mais forte que ele, e mais homem.
- Homens. - Reviro os olhos.
Phil morde meu pescoço de leve, o que me causa arrepios por meu corpo.
- Você não disse o que achou de nossa ilha.
- Eu amei! - Retruco animada. - Mas não precisava tanto amor.
Phil comprou uma pequena ilha no Havaí, com uma casa enorme bem no centro do lugar.
É tão perfeita que da vontade de explorar cada canto da ilha, e mesmo assim não será o suficiente.
Provavelmente não foi nada barato o investimento de Philip, o que faz vir uma pergunta em minha mente... Quão ricos são a família Clark? Para dizer a verdade tenho medo da reposta.
- Vamos dar uma volta pela ilha? - Pergunta.
- Sim. - Digo.
Phil segura minha mão enquando caminhamos.
O sol não está tão quente, então não pego nada para me proteger.
A árvores por todos os lados, rochas, e flores silvestres que nem imagino qual seja o nome.
- Isso é lindo. - Sorrio feliz. - Não quero ir embora nunca mais.
- Vamos ficar aqui para sempre então. - Phil me puxa em direção a praia.
- Vamos viver pelados? - Sorrio com malícia.
- O que você quiser amor. - Diz.
Phil solta minha mão e começa a tirar suas roupas.
Fico observando em silêncio, apenas admirando seu corpo.
- Vamos. - Joga sua camiseta para mim. - Comece a se despir senhora Clark.
- Seu desejo é uma ordem senhor Clark.
Tiro meu vestido e jogo por cima das roupas de Phil.
Phil me levanta em seu braços, e caminha lentamente até a água.
- Isso está frio! - Grito alto, quando Phil me coloca na água.
- Para de ser molenga mulher. - Phil bate a mão na água e joga em mim.
O encaro fingindo irritação, faço o mesmo com ele.
A água está tão fria que começo a tremer.
- Amor estou com frio. - Resmungo baixinho.
- Posso te esquentar. - Cola nossos corpos em apenas um passo. - Envolva suas pernas em volta do meu quadril.
- Você se esqueceu de um detalhe. - Digo apontando para minha barriga.
- Havia me esquecido mesmo. - Ri alto.
Começo a sair da água, pois estou sentindo meus ossos começando a doer.
Me sento na areia e encruzo meus braços para me esquentar mas rápido.
Phil se senta ao meu lado, e me puxa para seu colo.
- Assim está muito melhor. - Digo sorrindo.
Philip me envolveu em um abraço apertado, me ajudando a me esquentar.
Ficamos em silêncio olhando para o horizonte, enquanto escutamos apenas o canto dos pássaros, e as ondas bastando contra as rochas.
- Nunca irei me cansar dessa vista. - Suspiro baixinho.
- Nunca irei me cansar de você. - Phil cochicha em meu ouvido.
- Fico feliz em saber. - Dou-lhe um beijo na bochecha.
Phil coloca meu cabelo atrás da orelha, passa a mão por meu rosto. Fecho meus olhos e apenas sinto seu toque e sua respiração contra minha pele.
- Eu te amo. - Murmura. - Nunca me irei me cansar de dizer o quanto te amo.
- Nunca me cansarei de ouvir. - Digo.
Phil me beija com paixão, enquanto enrosco minhas mão em seu cabelo e puxo de leve.
Não sei por quanto tempo ficamos um nos braços do outro, apenas não queria que acabasse nunca.
Minha barriga ronca alto o que nos faz voltar ao mundo real.
- Vamos voltar. - Diz Phil. - Tenho que alimentar minha mulher.
Me levanto de se colo, e bato a areia de meu corpo. Philip pega suas roupas e meu vestido e segura em seu braço.
Pega minha mão e beija. Entrelaça nossos dedos e caminhamos de volta para a casa.
De repente vejo um pé de banana, e me vem uma vontade louca de comer a fruta.
- Amor? - O chamo.
- Oi?
- Quero babana. - Digo já com a boca salivando.
- Lá em casa tem amor. - Diz. - Já você come.
Balanço minha cabeça negando e não saio do lugar.
- Quero daquela ali. - Aponto para o pé de banana.
- É sério? - Pergunta revirando os olhos.
- Quer que nossos filhos nascem com cara de banana? - Pergunto já me irritando.
Phil resmunga algo e me entrega nossas roupas. Caminha a passos duros até onde está a fruta.
Ele arranca algumas bananas, enquanto espero ansiosa para come-las.
De repente vejo a cabeça de algum bicho saindo de entre meio as folhas.
- Amor não se mecha. - Digo baixinho. - Tem algum bicho aí.
Phil para no mesmo instante e olha devagar para cima.
Do nada um macaquinho pula em cima dele.
- Não! - Grito alto, quando Phil solta as frutas no chão.
- Tira esse bicho de cima de mim. - Resmunga enquanto não mexe um músculo sequer.
O macaco enrola o rabo em seu pescoço, e começa a bater em sua cabeça.
Phil começa a correr igual louco se debatendo.
- Ele vai me matar! - Grita desesperado. - Socorro, socorro.
Ao vê-lo gritar igual uma mulherzinha começo a gargalhar alto.
Sento no chão pois minha barriga dói de tanto que estou rindo de Phil.
Phil caminha até mim irritado, e todo descabelado logo após o bichinho sair correndo.
- Amor...
- Não diga nada. - Balbucia me fuzilando com o olhar.
Seu rosto está vermelho, e tem alguns arranhões.
Quando me lembro da cena começo a rir novamente. Lágrimas correm por meu rosto, e não consigo me controlar.
De repente algo desagradável acontece comigo.
Quando percebo o que estou fazendo me calo no mesmo instante.
- O que foi amor? - Pergunta Phil preocupado, ao me ver ficar séria.
- Na... nada. - Guaguejo. - Pode pegar minhas bananas e ir na frente?
- Não vou a lugar nenhum sem você. - Diz Phil. - O que aconteceu? - Pergunta. - Estava rindo e ficou séria do nada.
- Me mijei. - Murmuro baixinho.
- Você o que? - Pergunta. - Não entendi.
- Me mijei toda! - Grito. - Satisfeito?
Phil me encara por alguns segundos, e como esperado, explode em gargalhadas.
Me levanto irritada e caminho até a praia novamente, para me enxaguar.
Passa a mão por minha bunda que está cheia de areia.
Phil vem atrás de mim gargalhando, o que está me deixando com vontade de afoga-lo.
- Poderia calar a boca?! - Grito com Phil.
Ele para de rir, mas seu rosto está vermelho de tanto que ele está se segurando para não rir novamente.
Fui rir dele e acabei me esquecendo que minha bexiga não está normal depois da grávides.
- Amor me perdoe. - Pede. - Eu não resisti.
- Sua voz está me irritando Philip Clark. - Resmungo. - Estão se eu fosse você, calava a boca, e se manteria distante de mim nesse momento.
- Amor...
- Eu te avisei. - O fusilo com o olhar e começo a correr atrás de Phil.
Ele que não é bobo nem nada sai correndo.
Uma mulher grávida muito irritada, sai correndo atrás do seu noivo imprestável.
Vejo algo no chão, abaixo e o pego e jogo em direção a Philip. O que vem a seguir me deixou preocupada.
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Bom dia pessoas.
Tudo bem com vocês?
O dia de Phil e Khate foi bem animado. 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
O que será que aconteceu com Philp? O que preocupou Khate?
Até amanhã com o próximo capítulo. ❤🌹😍
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