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Capítulo 35

Philip

Posso afirmar sem sombra de dúvida que minha vida nunca foi tão chata e solitária como foi essas duas semanas que passei sem Khate.

Acordo todos os dias com uma sensação de perda, e por mais que eu trabalhe o dia todo, essa sensação desagradável continua a me perseguir.

Khate fez suas escolhas, e respeito isso, mas sei que não foi uma boa idéia.

Se queremos ser um casal de verdade, devemos aprender juntos a conviver com os medos, e encontrar um no outro apoio e segurança, não será separados que isso irá acontecer.

Para falar a verdade estou morrendo de medo dela desistir de mim. Acabar não acreditando que juntos somos mais fortes, e que nosso amor é capaz de resistir aos obstáculos do dia a dia.

- Você está tão pensativo. - Diz Jheny sorrindo.

- Desculpe. - Suspiro cansado. - Devo estar sendo uma péssima companhia.

- Claro que não. - Diz. - É bom ver você.

- Já faz o que? - Pergunto. - Sete anos?

- Acho que é isso mesmo. - Sorri. - O tempo não para.

Conheci Jheny na faculdade, e nos tornamos amigos.

Algum tempo depois começamos a sair juntos, mas como eu não assumia compromisso nenhum, ela me deixou.

Tenho que admitir que fiquei aliviado, pois namorar não estava em meus planos de vida.

Jheny era uma mulher atraente, que sempre chamava atenção por onde passava. Ainda continua muito bonita.

Seus cabelos loiros e longos erão capazes de hipnotizar qualquer homem. Jheny não era uma garota muito decente, e usava sua beleza para passar nas provas e conseguir o que queria.

- Como está Matheus? - Pergunta sorrindo com malícia.

- Matt se casou novamente. - Digo. - Com a nova esposa teve mais quatro filhos.

- Quatro?! - Pergunta de olhos arregalados.

- Sim. - Sorrio abertamente. - Trigêmeas, e um garotão.

- Uau.

Matheus era considerado por Jheny um desafio, era um dos poucos que não caia aos seus pés.

Jheny passou anos correndo atrás dele, tentando seduzi-lo mas não conseguiu. Foi então que ela veio atrás de mim. Como eu não estava preocupado com sentimentos, acabei cedendo ao charme de Jheny.

Nos divertimos juntos, e dividimos nossos segredos, mas ela acabou se apaixonando por mim e quis algo mas sério, foi aí que coloquei o ponto final em nossa amizade colorida.

- Por onde você esteve? - Pergunto.

- Passei boa parte desse tempo em Paris. - Sorri feliz. - Lá conheci meu marido. - Jheny pega seu celular e me entrega. - Gutierrez e meus filhos.

A família está sorrindente na foto. Tem um garoto sentado no colo de um homem negro, e uma garotinha no colo de Jheny. Parecem felizes.

- Parabéns. - Digo sorrindo abertamente. - Quem diria que Jheny seria uma mulher caseira algum dia?

- Pois me faço a mesma pergunta. - Sorri. - Quando conheci Gut, todos os outros se tornaram sem graça.

- Sei como é. - Suspiro cansado.

- E você Phil? - Pergunta. - Sossegou, ou continua o mesmo galanteador do passado?

Sorrio fraco, e bebo um pouco do meu vinho.

- Khate é o nome dá mulher que está me deixando louco. - Digo.

- Fomos capazes de mudar, e isso me deixa muito feliz. - Diz. - Mas por que você não me parece tão animado?

- Estávamos noivos, então Khate me pediu um tempo logo após um ocorrido que não vem ao caso. - Passo a mão por meu rosto. - Então estou duas semanas sem notícias suas e sobre o bebê.

- Bebê?

- Sim. - Digo animado. - Serei papai em breve.

Jheny pega minha mão sobre a mesa e aperta com carinho.

- Fico feliz por você. - Diz. - Você será um ótimo pai, tenho certeza.

- Também espero que sim.

- Mas irei lhe dar um conselho. - Jheny pisca para mim. - Se você ama Khate, e tem certeza que ela te ama não deixe ela se distanciar de você, pois esse tempo pode ser prejudicial ao relacionamento de vocês. - Diz. - Gut a eu passamos por um momento ruim em nosso casamento, pois sua mãe não gostava de mim. Mas vencemos o preconceito e as lutas juntos, e não nos separamos.

- Fico feliz que tenha tudo se acertado para você. - Digo. - Mas em relação a Khate, quando ela insiste em algo é difícil faze-lá mudar de idéia.

- Não importa. - Diz. - Mostre a ela que são mais fortes juntos. Se ela te amar de verdade vai saber que é o certo a se fazer.

Realmente espero que Jheny tenha razão, pois não sei se aguentarei por muito tempo essa distância que está acabando comigo.

- Somos provas vivas que o amor é capaz de nós deixar idiotas. - Gargalho. - Até alguns meses atrás casamento era algo desagradável para mim, agora quero me casar e Khate não.

- Vocês irão se acertar. - Diz Jheny. - Não deixe sua mulher escapar.

O jantar com Jheny foi incrível, ela me aconselhou e me fez ter certeza que essa distância entre Khate e eu, não é coisa boa.

Ela pode pensar dessa forma, mas pretendo lhe fazer mudar de idéia.

Não quero passar mais nem um dia sem Khaterine ao meu lado, e se ela me ama de verdade irá concordar comigo.

- Levante as mãos! - Grita um homem encapuzado.

Meu coração se acelera. Não posso morrer agora que descobri o amor, então obedeço.

- Calma cara. - Digo com as mãos atrás da cabeça.

- Cale a boca! - Murmura. - Vire de costas.

Me viro com calma e fico esperando o pior.

O homem se aproxima de mim e diz:

- Nada de gracinhas, ou irá se arrepender.

Parece que conheço essa voz de algum lugar, mas continuo quieto pois não tenho certeza de nada.

O homem puxa minhas mãos para trás, e me algema, ponha um capuz em minha cabeça, segura meu braço e me puxa para dentro de um carro que já está ligado.

- Se quer dinheiro pegue minha carteira. - Digo.

Escuto uma risada feminina, e logo o carro começa a se movimentar.

- Cale a boca se não quiser levar um tiro. - Diz o sequestrador.

Será que não terei a chance de ver meu filho nascendo? Começo a me preocupar, pois quero viver muitos anos ao lado de Khate.

O carro continua se movimentando tranquilamente pelo tráfego, enquanto o silêncio reina dentro do carro.

Os minutos se passam e ninguém diz nada. Meu coração está acelerado e sinto minhas mãos suando.

Não sei o que eles querem, mas farei o que for necessário para sair com vida e ir atrás de minha Khate.

A mulher que está fazendo da minha vida um inferno, mas amo profundamente.

O carro para de repente, escuto as portas se abrirem e logo em seguida sou puxado para fora.

Escuto de longe o que parece ser um jato preparado para decolar.

- Quem são vocês? - Pergunto. - O que querem de mim?

- Já mandei ficar calado. - Dá um tapa em minha cabeça.

Não consigo enxergar nada, pois o capuz é muito escuro me deixando totalmente cego e perdido.

- Comece a andar. - Diz uma voz atrás de mim.

Obedeço e começo a caminhar lentamente, parece que a qualquer momento irei tropeçar em alguma coisa, mas continuo minha caminhada lentamente.

- Pare. - Diz o homem e segura meu braço. - Levante o pé e suba as escadas. - Me segura pelo braço me guiando escada acima.

Ao adentar o jato, o homem me joga em uma poltrona.

- O que querem de mim droga? - Pergunto.

Me assusto quando alguém belisca meu braço.

Que tipo de bandidos são esses, que belisca um refém?

- De um beijo em sua mulher. - Diz uma voz feminina.

- Khate? - Me preocupo. - Khate está aqui? Mato vocês se encostarem um dedo sequer nela!

Me levanto rápido e tento me soltar, mas é em vão. Me jogam na poltrona novamente e me prendem.

- Me solta seus desgraçados!

Escuto pessoas cochichando e rindo baixinho.

Meu coração está a ponto de sair pela boca.

Espero que Khate esteja bem, não suportaria vê-la passar por um susto desses.

- Khate está aí? - Pergunto, com medo que ela me responda. - Se você estiver aqui, quero lhe dizer que vai ficar tudo bem. - Sorrio fraco. - Eu te amo e não permitirei que ninguém lhe machuque.

O capuz e puxado de minha cabeça, pisco várias vezes para me acostumar com a claridade.

Quando consigo enxergar direito, ao mesmo tempo que me sinto aliviado, quero matar alguém.

Matt, Alice, Lisa, minha mãe, e até mesmo Emília estão me encarando com zombaria.

- O que significa isso? - Pergunto irritado. - Estão loucos?! - Grito.

Todos gargalham de mim, só me deixando ainda mais irritado.

- Foi só uma brincadeira meu bem. - Diz mamãe ainda sorrindo.

- De muito mal gosto. - Reviro os olhos. - Cadê  Khate? - Pergunto.

Alice aponta para trás. Me viro e me deparo com Khate sentada em uma poltrona enquanto chora.

- Me solta droga! - Me levanto e caminho até Matt.

Ele tira minhas algemas. Passo a mão por meu pulso dolorido enquanto caminho até Khate.

- Por que está chorando? - Pergunto me agachando em sua frente.

- Porque te amo. - Diz entre soluços.

- Eu também te amo minha Khate. - Enxugo suas lágrimas. - Mas me amar não é motivo para choro.

- Senti sua falta. - Se joga em meu braços.

A abraço com carinho e beijo seu ombro.

- Eu também senti a sua. - Sorrio abertamente. - Mas por que deixou me darem um susto desses? - Pergunto.

- Alice ameaçou comer meus chocolates. - Diz Khate já chorando de novo.

- Que tipo de monstro é você Alice? - Pergunto sorrindo. - Que ameaça comer chocolate de uma mulher grávida?

Alice sorri com malícia, abre a bolsa que está em suas mãos.

- Acho que isso aqui lhe pertence. - Ali pega um monte de barras de chocolate e aponta para Khate.

Khate quase me derruba ao se levantar rápido, corre até Alice e toma a bolsa de sua mão.

Graças a Deus nasci homem e nunca irei passar por essas crises em uma gravides.

- Precisamos ir embora agora. - Diz Matt já caminhando para a saída da aeronave. - Marco irá levar vocês a um lugar especial.

- Depois do susto que me fizeram passar, era o mínimo que poderiam fazer. - Cemicerro o olhar para eles.

Khate está sentando em uma poltrona devorando o chocolate, meu estômago está embrulhado só de assistir a cena.

- Boa viagem. - Deseja mamãe.

- Se divirtam. - Lisa manda beijo para nós.

- Desculpe chefe. - Pede Emi. - Me obrigaram. - Cochicha.

- Mentirosa. - Diz Alice gargalhando.

Depois que todos saem do jato, me sento ao lado de Khate e coloco o cinto nela para decolarmos, pois ela está tão focada em comer que nem percebeu isso.

- Khate. - A chamo.

- Oi. - Diz com a boca cheia de chocolate.

- Você vai passar mal. - Digo.

Tento pegar a bolsa de seu colo, mas ela me dá um tapa em minha mão.

- Que brutalidade mulher. - Digo.

- Não toque em meus chocolates. - Diz chorosa.

- Tudo bem amor. - Sorrio abertamente. - Não irei interferir novamente. - Mas estou sentindo que a culpa será minha daqui a pouco.

Khate volta sua atenção ao que estava fazendo, fico a observando quieto.

- Acho que não estou legal. - Diz fazendo careta.

- Já era de se esperar. - Reviro os olhos.

- Você é cego Phil? - Pergunta irritada. - Por que deixou eu comer tudo isso?

- Não quis iniciar a 3° gerra mundial. - Digo.

Khate me fusila com o olhar, cruza os braços abaixo dos seios e fica emburrada.

Me levanto e caminho até um frigobar, pego um copo de água e entrego a Khate.

- Beba. - Digo.

Ela toma o copo da minha mão, e bebe todo o líquido.

- Me lembre de não engravida-lá novamente. - Me sento novamente em minha poltrona.

- Você não me ama mais? - Pergunta chorando. - Não quer mais nossos bebês?

- Bebês? - Pergunto de olhos arregalados.

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Bom dia amores.

Tudo bem com vocês?

Coitado do Phil passou apurado kkkkk
Culpa de quem? Isso mesmo, Alice.
😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

Um bom fim de semana a todas, com as bênçãos de Deus. 👐❤

Até segunda feira com o próximo capítulo. ❤😍⚘

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