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Capítulo 18

Acordei cedo para arrumar as malas, para poder ir para casa de meu  pai.

Não estou me sentindo muito bem, estou com um pouco de tontura e enjoou.

- Será que vou ter que cancelar minha viagem de novo? - Pergunto a mim mesma.

Nesse momento, sinto um gosto amargo em minha boca. Corro para o banheiro, e jogo tudo que estava em meu estômago para fora.

- Que merda.

Me levanto com calma, vou até a pia, e jogo um pouco de água em meu rosto para me acalmar um pouco.

Coloco minha mão em minha testa medindo minha temperatura, mas não estou com febre. Provavelmente devo estar com alguma mal-estar, ou comi algo que me fez mal.

Volto para o quarto e continuo  arrumando minhas roupas novamente.

Meu telefone toca, corro até ele para atende-lo.

- Oi Emília.

- Oi Khate. - Diz do outro lado da linha. - Como você está?

- Acordei passando mal, mas não é nada grave. - Digo.

- Melhoras para você. - Deseja.

- Obrigada. - Agradeço. - Como foi na empresa com Philip?

- Foi por isso que liguei. - Diz. - Começo trabalhar segunda feira.

- Fico feliz que tenha conseguido o emprego.

- Foi graças a você. - Diz.

- Me deixe orgulhosa Emília. - Digo sorrindo.

- Farei o meu melhor. - Diz. - Obrigada Khate. Tenho certeza que o Senhor Clark só me contratou porque você pediu, mas darei o meu melhor para aprender rápido, e fazer um bom trabalho.

- Você se sairá bem. - Balbucio. - Qualquer dúvida você tem meu número, só me ligar.

- Obrigada. - Agradece. - Vovó ficou muito feliz.

- Você é uma boa garota Emília. - Digo. - Não deixe ninguém aproveitar de sua inocência.

- Não deixarei. - Diz. - Agora vou desligar, vovó está me chamando. Boa viagem.

- Obrigada. - Agradeço. - Até breve. - Me despeço.

                           ⚘

Toco a campanhia da casa de meu pai, estava com a cabeça tão cheia que acabei esquecendo minha chave.

Graças a Deus os enjoos não voltaram, fiz a viagem sem nenhuma interrupção.

Escuto uma movimentação dentro da casa de meu pai, uns segundo depois a porta é aberta.

- Khate? - Me olha confuso.

- Oi pai. - Digo revirando os olhos.

Papai está com a camiseta aberta. Deve que estava tomando banho.

Adentro sua casa, puxando minha mala.

Quando chego na sala me assusto. Tem uma mulher com as roupas amassadas e cabelos bagunçados, me encarando com um sorriso nos lábios.

- Ai meu Deus. - Digo fazendo careta. - Me diga que vocês estava fazendo ginásticas, ou alguma coisa do tipo.

- Se isso faz você se sentir melhor... - Diz papai com um sorriso malicioso. - Estávamos dando uns amassados.

- Que nojo. - Balbucio. - Agora a imagem está em minha mente.

A mulher vem até mim, e me abraça forte.

- Pode me abraçar depois que tomar um banho. - Digo. - Você estava trocando fluídos corporais com meu pai.

Não sou uma pessoa enjoada, mas nesse momento estou com nojo, e horrorizada.

- Se comporte Khaterine. - Diz papai fingindo irritação.

- Muito prazer Khaterine.

- O prazer é todo meu. - Digo séria.

- Você poderia ser gentil Khate? - Pergunta papai.

Reviro meus olhos e suspiro.

- Quando eu conhece-la melhor eu serei. - Digo.

- Não ligue para minha filha sem modos. - Diz papai.

- Está tudo bem. - Diz Clarissa sorrindo. - Em seu lugar faria o mesmo.

Acabou de ganhar um ponto comigo, mas é claro que não irá ficar sabendo disso nem tão cedo.

- Acho que preciso de uma bebida forte. - Digo.

- Você não bebê Khaterine. - Diz meu pai.

- Para tirar essa imagem de minha mente, terei que começar. - Digo fazendo careta.

Clarissa sorri sem graça. Está mais vermelha que um pimentão.

Fico a observando olhar para meu pai. Seus olhos estão brilhando, e seu sorriso é sincero. Posso estar enganada, mas acho que essa mulher está apaixonada por meu pai.

Ela é uma mulher bonita, aparenta ter uns 48 anos. Cabelos castanhos, e olhos da mesma cor. Só espero que ela faça meu pai muito feliz, se não... irá sofrer em minhas mãos.

- Se me derem licença, irei para meu quarto. - Balbucio.

- Então... sobre seu quarto. - Diz meu pai. - Está ocupado.

- Ocupado por quem?

- Meu filho. - Clarissa diz sorrindo fraco.

Olho para meu pai que está me encarando tenso.

- Por que o filho dela está em meu quarto pai?

- É que... estamos morando juntos. - Balbucia papai.

- O que?! - Pergunto alto. - E o senhor não se lembrou de me dizer esse pequeno detalhe?

- Eu ia te contar. - Diz tentando se aproximar de mim.

Fujo de seu toque com um pulo, pois estou muito brava nesse momento.

- Quando? - Pergunto. - Se eu não estivesse aparecido aqui, não me contaria não é?

Não sou uma má filha, mas ele escondeu isso  de mim, estou muito magoada.

- O senhor deveria saber que quero sua felicidade mais que tudo. - Digo triste. - Se for ao lado de Clarissa ou de outra mulher, eu iria te apoiar, mas escolheu me deixar de fora de sua nova família, escondeu isso de mim.

- Khate por favor me escute. - Pede papai.

- Escutar o que pai? - Pergunto pegando minha mala, e indo rumo a porta.

- Khate volte aqui. - Pede meu pai.

Não dou ouvidos a ele, e continuo andando até a saída.

- Khate por favor não vá. - Pede Clarissa. - Eu pedi a seu pai para manter segredo, pois estava morrendo de medo de você não gostar de mim. Eu sei que é tudo tão recente, mas eu amo seu pai de todo meu coração, e gostaria muito de uma chance para te provar que não sou uma má pessoa.

Clarissa acabou de ganhar mais um ponto comigo. Pelo menos ela pareceu sincera, descobrirei com o tempo.

- Me perdoe meu bem? - Pede meu pai.

- Se fizer um monte de comidas cheias de calorias... Talvez. - Digo sorrindo.

- Obrigada meu amor. 

Meu pai beija meu rosto e me abraça forte.

- Me solte pai. - Peço. - Vocês estavam se pegando não tem nem 15 minutos. - Digo fazendo cara de nojo.

- Obrigada por me dar essa chance Khate. - Diz Clarissa sem graça.

- Se machucar meu pai, eu te mato. - Digo séria.

Papai e Clarissa arregalam os olhos, surpresos.

- Menos Khaterine.

- Não estou brincando. - Digo. - Sei várias formas de desovar um corpo, então... fique bem esperta comigo.

Começo a andar tranquilamente, deixando os dois boquiabertos para trás.

Tenho a impressão que Clarissa irá fazer meu pai feliz, mas se não fizer... o negócio não será tão agradável para ela.

                              ⚘

Descobri que terei uma criança como irmão, e além de tudo irei dividir meu quarto com ele.

Quando Clarissa disse que tinha um filho, imaginei um rapaz, mas estava enganada.

É um garotinho moreno de 8 anos que ela adotou alguns anos atrás.

Pedro é um amor de criança, bem comportado e educado. Me tratou muito bem, parecia que me conhecia a anos.

Já gostei dele logo de cara, ele também gostou de mim.  Ele não é dessas crianças marrentas e pirracentas que tira o juízo de qualquer ser humano. Ainda bem, pois não irei precisar belisca-lo escondido. Quem nunca já puxou o cabelo, ou beliscou escondido  uma criança chata em?

- Khate me conte uma história antes de dormir? - Pede Pedro.

- Claro. - Digo me deitando ao seu lado. - Mas se você fizer xixi em mim enquanto dorme, irei raspar suas sobrancelhas.

- Eu já sou adulto. - Diz. - Não faço xixi na cama.

- Bom saber. - Sorrio, e beijo seu rosto. 

- Me conte a história. - Pede já bocejando.

- Era uma vez... - Começo a história. - Um homem mal fez uma garota sofrer muito, ela ficou tão triste pois ela gostava dele, mas ele escolheu mágoa-la, e ferir seu pobre coração.

Quando olho para Pedro ele já adormeceu. O puxo para perto de mim e o abraço.

Sorrio abertamente, pois Pedro está profundamente adormecido, enquanto eu estou sem sono. Sempre que fecho meus olhos Phil me vem a mente.

Ou estou muito louca, ou me apaixonei por aquele cretino estúpido.

⚘⚘⚘⚘⚘⚘⚘⚘⚘⚘⚘⚘⚘⚘⚘

Bom dia amores.

Tudo bem com vocês?

Espero que gostem do capítulo novo, até o próximo!

Um bom final de semana a todos, com as bênçãos de Deus.

Até segunda feira. ⚘❤😍

Quem quiser dar um olhadinha no elenco, adicionei mais pessoas.

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